ATENÇÃO – ESTÃO USANDO MEU NOME! TOMEM CUIDADO!
28 de maio de 2014 03:04 / 3 comentários em ATENÇÃO – ESTÃO USANDO MEU NOME! TOMEM CUIDADO!
Amigos, infelizmente estamos em um País de pessoas muito calhordas.
Eu fico muito infeliz da minha vida quando recebo e-mails de pessoas desesperadas relatando suas vidas e contanto que já foram enganadas.
E o que mais me entristece, é terem sido enganadas por pessoas que falam que é da Umbanda e na verdade não são de nada!
Essa semana recebi um e-mail falando que fez trabalho atraves desse site: http://reconquistarumamor.com.br/amarracao-amorosa-gratis-tamara-valentina/ no qual promete trazer em 24hrs.
Estou aqui para esclarecer o seguinte: ESSE SITE NÃO É MEU: http://reconquistarumamor.com.br/amarracao-amorosa-gratis-tamara-valentina/
É de um homem que usa me nome indevidamete, no qual já entrei em contato várias vezes e mesmo assim continua usando meu nome no site dele. Já denunciei o site mas ele ainda não saiu do ar.
TOMEM CUIDADO COM ELE E TAMBÉM DENUNCIEM ESSE SITE QUE NÃO TEM NADA HAVER COMIGO!!!!
Mensagem a todas as pessoas que me difamam e que vivem inventando mentiras!
26 de maio de 2014 13:32 / 2 comentários em Mensagem a todas as pessoas que me difamam e que vivem inventando mentiras!
Rugir
Eu mordia minha língua e prendia minha respiração
Tinha medo de virar o barco e fazer uma bagunça
Então eu sentava quieta, concordava educadamente
Acho que esqueci que eu tinha uma escolha
Deixei você me empurrar até o limite
Não me levantava para nada, então eu caía por tudo
Você me derrubou, mas me levantei
Já tirando a poeira
Você ouve minha voz, você ouve aquele barulho
Como um raio, vou fazer o seu chão tremer
Você me derrubou, mas me levantei
Prepare-se, porque já cansei
Eu vejo tudo, eu vejo agora
Eu tenho o olho do tigre, de uma lutadora dançando no fogo
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Mais alto, mais alto do que um leão
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Oh oh oh oh oh oh
Você vai me ouvir rugir
Agora flutuo como uma borboleta
Pico como uma abelha, ganhei minhas medalhas
Comecei do zero, para me tornar minha própria heroína
Você me derrubou, mas me levantei
Já tirando a poeira
Você ouve minha voz, você ouve aquele barulho
Como um raio, vou fazer o seu chão tremer
Você me derrubou, mas me levantei
Prepare-se, porque já cansei
Eu vejo tudo, eu vejo agora
Eu tenho o olho do tigre, de uma lutadora dançando no fogo
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Mais alto, mais alto do que um leão
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Oh oh oh oh oh oh
Você vai me ouvir rugir
Oh oh oh oh oh oh
Você vai me ouvir rugir
Rugir oh, rugir oh, rugir oh
Eu tenho o olho do tigre, de uma lutadora dançando no fogo
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Mais alto, mais alto do que um leão
Porque sou uma campeã e você vai me ouvir rugir
Oh oh oh oh oh oh
Você vai me ouvir rugir
Oh oh oh oh oh oh
Você vai me ouvir rugir
Orixá Iemanjá
18 de maio de 2014 11:14 / 2 comentários em Orixá Iemanjá
Hierarquia divida.
Para entender a função dos orixás na Umbanda, é preciso entender as hierarquias divinas que servem como instrumento de Deus.
Dentro do corpo eletrônico de Deus, os espíritos humanos ocupam uma determinada faixa na qual atuam em obediência à vontade do Criador. A ação das hierarquias visa manter cada ser em seu devido lugar e estimula sua evolução. Onde uma hierarquia atua, as outras a auxiliam e vice-versa, sempre visando o bem-estar dos seres que amparam. As divindades que agem nas hierarquias divinas são os orixás -responsáveis pela ordem e equilíbrio vibratório, magnético e energético do planeta em que vivemos.
São dois grupos: Orixás Universais e Orixás Cósmicos.
Os Sete Orixás Universais são os regentes dos pólos magnéticos positivos do Ritual de Umbanda Sagrada: Oxalá, Oxum, Oxossi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Iemanjá.
Os Sete Orixás Cósmicos são regentes dos pólos magnéticos negativos do Ritual de Umbanda Sagrada: Omolu, Oyátempo (Logunan), Obá, Oxumaré, Egunitá, Iansã, Nanã.
Com o passar dos anos, os orixás foram sendo adaptados às necessidades de seus fiéis. Ao estudá-los observamos que num certo momento assumiram uma qualidade, e em outra época e região, assumiram novas qualidades e atributos, porém nunca perderam suas qualidades essenciais.
Iemanjá é-o Trono feminino da Geração e seu campo preferencial de atuação situa-se no amparo ã maternidade.
Iemanjá é bem conhecida e não nos alongaremos ao comentá-la. O fato é que o Trono Essencial da Geração assentado na Coroa Divina projeta-se e faz surgir, na Umbanda, a linha da Geração, em cujo pólo magnético positivo está assentada a Orixá Natural Iemanjá e em cujo pólo magnético negativo está assentado o Orixá Omolu.
Iemanjá, a nossa amada Mãe da Vida, é a água que vivifica, e o nosso amado pai Omolu a terra que amolda os viventes. Como dedicamos um comentário extenso ao Orixá Omolu, vamos nos concentrar em Iemanjá.
Iemanjá rege sobre a geração e simboliza a maternidade, o amparo materno, a mãe propriamente. Ela se projeta e faz surgir sete polos magnéticos ocupados por sete Iemanjás, as regentes dos níveis vibratórios positivos e as aplicadoras de seus polos, todos positivos, pois Iemanjá não possui polos negativos.
Essas sete lemanjás comandam incontáveis linhas de trabalho dentro da Umbanda e suas orixás intermediadoras estão espalhadas por todos os níveis vibratórios positivos, onde atuam como mães da “criação”, sempre estimulando nos seres os sentimentos maternais ou paternais. Vamos às sete Iemanjás regentes dos níveis vibratórios positivos.
1°) Iemanjá: é o Orixá Iemanjá Cristalina ou da Geração da Fé. Ela surge no 1° nível vibratório e no 1° polo magnético formado pelo entrecruzamento da irradiação da Geração com a corrente eletromagnética cristalina, regida por Oxalá (Orixá da Fé).
2°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá Mineral ou Iemanjá do Arco-íris do Amor e da Concepção. Ela surge no 2° polo magnético formado pelo entrecruzamento da corrente eletromagnética mineral, regida por Oxum (Orixá do Amor e da Concepção).
3°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá Vegetal ou Iemanjá da Seiva do Conhecimento. Ela surge no 3° polo magnético formado pelo entrecruzamento da corrente eletromagnética vegetal, regida por Oxossi (Orixá do Conhecimento).
4°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá ígnea ou Iemanjá do Calor da Geração. Ela surge no 4° polo magnético, formado pelo entrecruzamento da corrente eletromagnética ígnea, regida por Xangô (Orixá da Justiça).
5°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá do Ar ou Iemanjá da Geração da Ordem. Ela surge no 5° polo magnético formado pelo entrecruzamento da corrente eletromagnética eólica, regida por Ogum (Orixá da Lei da Ordem).
6°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá da Evolução ou Iemanjá Geração do Saber. Ela surge no 6° polo magnético, formado pelo entrecruzamento da corrente eletromagnética telúrica, regida por Obaluaiê (Orixá da Evolução).
7°) Iemanjá: é a Orixá Iemanjá da Criação ou Iemanjá da Geração. Ela surge a partir do 7° polo magnético, formado pelo entrecruzamento com a corrente eletromagnética aquática, regida por Iemanjá (Orixá da Geração).
Aí temos a classificação e descrição correta das sete Orixás Iemanjás naturais intermediárias, as regentes dos sete níveis vibratórios da linha da Geração. Todas atuam em nível multidimensional e projetam-se até para a dimensão humana, onde têm muitas de suas filhas estagiando. Todas têm suas hierarquias de Orixás Iemanjás intermediadoras, que regem hierarquias de espíritos religados às hierarquias naturais.
Oferenda: velas brancas, azuis e roeas; champanhe, calda de ameixa ou de pêssego, manjar, arroz-doce melão; rosas e palmas brancas, tudo depositado à beira-mar.
Água de Iemanjá para lavagem de cabeça (amaci). Água de fonte com pétalas de rosas brancas e erva-cidreira macerada e curtida por sete dias.
A historia de OGUN-XOROQUÊ
11 de maio de 2014 10:44 / 2 comentários em A historia de OGUN-XOROQUÊ
Na mitologia do primitivo povo africano Noc, que mais tarde se transfigurou no povo extinto dos Ilú Ukulmi, há menção de 600 deuses primários divididos em duas raças: a dos 400 Irun Imole e a dos 200 Igbá lmole, sendo os primeiros deuses do Céu e os segundos deuses da Terra.
Da união entre essas duas raças, que outrora entraram em confronto, surgem duas classes distintas de deuses secundários: os orixás da raça do lrun Imole, e os Ebora da raça dos Igbá Imole, e desses surgem duas classes de deuses: os orixá Funfun (deuses brancos), e os orixá Dudu (deuses negros), que se unem e formam uma terceira classe, a dos orixá Pupa (deuses vermelhos), divididos entre Omodê Okunrin ou (descendente masculino) e Omodê Obirin (descendente feminino). Quando os lgba Imole cessaram as disputas com os Irun Imole, um desses Omodê Okunrin denominado Ogun, foi designado pelo deus supremo Olodunmarê para ser guardião dos 200 Igbá Imole, e para ser o “mensageiro entre as duas raças de deuses”. Foi então designada uma terceira raça de deuses primários, denominados de Imole Exu, distinguidos por diversos epitetos, tais como: Imole Exu Yangui, Imole Exu Agba, Imole Exu Igbá Ketá, Imole Exu Okotô, Imole Exu Odara, Imole Exu Osije, Imole Exu Eleru, Imole Exu Enú Gbarijo, Imole Exu Elegbara, lmole Exu L’Onan e Imole Exu Odusô; e outros nomes como protetores de cidades como: LaIu, Akessan, Alaketu, Baralakossô e guardiões e servidores dos orixás Omodê Okunrin e Obirin, como lmole Exu Gulutú, do orixá Okô ou o Imole Exu Sorokê, do orixá Okê.
O culto ao orixá Omodê Okunrin Okê, englobaria ao culto ao lmole Exu Sorokê, e por ser o Orixá-Okê um deus Odé ou caçador ligado a montanha, talvez tenha se fundido ao culto de Ogun, que também é um Ode, muito ligado ao orixá Omodê Okunrin Okô e ao orixá Omodê Okunrin Oxóssi, deuses relacionados à agricultura e a caça. Como houve uma fusão do culto de Ogun com o culto de Okô, na figura de Ogun Gemini ou Gunokô, bem como uma possível fusão com o orixá Funfun Irokô, ligado aos deuses fitomorfos, pode ter ocorrido também uma fusão do culto de Ogun com o do orixá Okê e seu Exu Sorokê, criando o epíteto de Ogun Sorokê. Já que Ogun e Exu são ligados um ao outro, é provável que tenham se fundido ao deus Ogun com esse Exu, criando o chamado orixá Meji ou Duplo, neste caso metade Ogun e metade Exu Sorokê.
O Nome Sorokê, pode derivar de Osô-Arô-Okê, sendo que a partícula Osô significa “detentor do poder mágico”. Arô designa “um deus velho ou antigo” e Okê é “a montanha”, formando então o nome “antigo deus da montanha detentor do poder mágico” ou mais comumente: “Senhor do Alto da Montanha”. A nomenclatura Osô é um termo também utilizado para os antigos feiticeiros, ou designar “feitiço”, “maldição”, bem como nomes de deuses antigos há muito tempo esquecidos como Dsô, Osôgbô, Osô, deuses relacionados aos vulcões e montanhas, associados aos vodun da família do raio e do trovão, como Heviosô, análogos ao deus Dzacuta ou Xangô. Ogun, sendo um deus da forja dos metais e do fogo, provavelmente se fundiu, ou foi confundido, com o orixá Okê e seu Exu Sorokê ligados não somente ao pico das montanhas, mas também aos vulcões. Ogun Sorokê, portanto, é um Ogun ligado aos vulcões, ao magma e ao culto aos Osô ou feiticeiros seguidores de Okô. É além de um deus vulcânico um grande feiticeiro, portador do segredo da forja de todos os metais, inclusive do ouro. É possuidor da riqueza assim como o seu orixá Meji Okê que é um deus também da prosperidade e da abundância. É descrito metade lmole Exu Sorokê e metade Ogun, sendo, portanto, um deus da guerra, dos caçadores, da forja dos metais, das armas e da magia contida no ouro e no ferro.
Ogun Xoroquê no Brasil
O culto ao orixá Okê, tal como o dos orixás Okô, Gunokô, Bayanni, Oduduwa, Onilê, Rowú e outros deuses que deixaram de serem cultuados no Brasil, perdeu um pouco das raízes africanas, sendo estes considerados deuses quase que extintos na Umbanda. Este fato levou muitos sacerdotes desse culto, a reduzirem alguns orixás a seres “encantados” ou ekunrun (guias) de Umbanda e de Omolokô do Brasil. Esse é o caso de Gunocô, que não é o Curupira dos indígenas, mas foi confundido com ele. Durante essa miscigenação de raças e culturas, muito da tradição do culto destes deuses africanos considerados “extintos” aqui no Brasil foram reduzidos a elementos da crença indígena, de Umbanda e de seu sincretismo com o Catolicismo, como ocorreu também com o Ogun Xoroquê, sendo muito comum alguns sacerdotes de Umbanda denominar este como um Exu de Umbanda”, ou seja, um ekunrun ou um guia como os pretos-velhos, caboclos, boiadeiros, ciganos ou entidades de “incorporação” em “médiuns” espíritas e umbandistas. Erroneamente muitos confundem antigos “diabos ou espectros” da religião antiga sumeriana e babilônia, com o lmole Exu. Muitos desses entes são denominados por nomes cabalísticos e portam tridentes, adagas, cetros e utilizam insígnias mágicas do Ocultismo europeu e da antiga religião nórdica. Não que esses entes não existem, eles realmente são verdadeiros e vieram de uma cultura muito rica que é da antiga Suméria. São “demônios” tanto benignos quanto malignos, cujo nome vem do grego “demos” que significa “comunidades, legiões”.
Os entes encantados da Umbanda, na cultura africana, são denominados por diversas categorias como “Kianda ou Quiandas” – as sereias, ondinas ou elementais das águas ue assumem qualquer forma desde a humana à de peixe ou seres sobrenaturais – os Ajagun, que são entes maus e também seria um termo que posto como Jagun designa para alguns autores as entidades guerreiras, guardiões ou talvez as ditas “entidades exus”.
Ajé é um termo utilizado tanto para designar demônios como a presença de malefícios, sortilégios, feitiçaria ou deusas feiticeiras. Ekunrun são os Guias, os lwin e os lgi, espíritos ancestrais e fitomorfos das árvores, e os Okú, que designa qualquer defunto ou espectro de ser humano morto, não devendo confundir com Ikú que designa o nome do lgbá lmole Ebora Ikú, que rege a Morte.
Há uma outra categoria de entidades como os Egungun, que é um termo utilizado de forma errada devido à confusão de culturas, para designar os Quiandas, Ekunruns, Ajagun, Oku e outras entidades de urna forma geral.
Egungun, cujo nome vem do yorubá Egun, significa “Ossos”. São os antigos ancestrais, que na verdade são umas das três classes dos Onilê – seres divinizados sobre a Terra, representados por um único deus chamado pelo mesmo nome e que significa “Dono da Terra”.
As outras duas classes de Onilê são: Babá Agbá Egun ou os Pais Ancestrais Falecidos, divinizados por seus méritos terrestres, e os Esá ou Ancestrais Especiais, que são os Babalorixás, Babalawôs e Iyalorixás ou sacerdotes falecidos os Babá Egun e as Iyá Egun. O Pai Ancestral Maior é denominado de Babá Olukotun Olori Egun ou Senhor do Lado Direito da Cabeça dos Mortos, e a Mãe Ancestral Maior é chamada de Iyá Agbá Nlá. Os Orixás Tutelares destas três classes de Onilê são Obaluaiyê com poder delegado por Igbá Imole Ebora lkú e também Iyá-mi Oyá lgbalé conhecida como Iyá Messesan (Yansan).
Ogun Xoroquê (Sorokê), portanto, não é nem “exu de Umbanda”, nem Egun, nem “caboclo encantado”, ekunrun e afins, é um orixá que surgiu de um culto do orixá Okê e seu Imole Exu Sorokê fundido com o culto do orixá Ogun.
Amaro de Ogun adquiriu conhecimentos sobre Ogun Xoroquê durante sua iniciação por ser omo (filho) deste orixá e também em sua iniciação em lfá e processos mediúnicos.