Tamara Valentina

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Arquivo mensal: julho 2023

Entenda sobre Oxum.

Orixá do feminino, da feminilidade, da fertilidade, ligada ao rio de mesmo nome, em especial em Oxogbô, Ijexá (Nigéria). Senhora das águas doces, dos rios, das águas quase paradas das lagoas não-pantanosas, das cachoeiras e, em algumas qualidades e situações, também da beira-mar. Perfumes, jóias, colares, pulseiras e espelho alimentam sua graça e beleza.

Filha predileta de Oxalá e de Iemanjá, foi esposa de Oxóssi, de Ogum e, posteriormente, de Xangô (segunda esposa). Senhora do ouro (na África, cobre), das riquezas, do amor. Orixá da fertilidade, da maternidade, do ventre feminino, a ela se associam as crianças. Nas lendas em torno de Oxum, a menstruação, a maternidade, a fertilidade, enfim, tudo o que se relaciona ao universo feminino é valorizado. Entre os iorubás, tem o título de Ialodê (senhora, lady), comandando as mulheres, arbitrando litígios e responsabilizando-se pela ordem na feira.

No jogo dos búzios, é ela quem formula as perguntas, respondidas por Exu. Os filhos de Oxum costumam ter boa comunicação, inclusive no que tange a presságios. Oxum, Orixá do amor, favorece a riqueza espiritual e material, além de estimular sentimentos como amor, fraternidade e união.

Características

Animal: pomba rola.

Bebida: champanhe.

Chacra: umbilical.

Cor: azul (amarelo).

Comemoração: 08 de dezembro.

Comidas: banana frita, ipeté, omolocum, moqueca de peixe e pirão (com cabeça de peixe), quindim.

Contas: cristal azul (amarelo).

Corpo humano e saúde: coração e órgãos reprodutores femininos.

Dia da semana: sábado.

Elemento: água.

Elementos incompatíveis: abacaxi, barata.

Ervas: colônia, macaçá, oriri, santa-luzia, oripepê, pingo-d´água, agrião, dinheiro-em-penca, manjericão branco, calêndula, narciso, vassourinha (menos para banho), erva-de-santa-luzia (menos para banho), jasmim (menos para banho).

Essências: lírio, rosa.

Flores: lírio, rosa amarela.

Metal: ouro.

Pedra: topázio (azul e amarelo).

Planetas: Vênus, Lua.

Pontos da natureza: cachoeira e rios.

Saudação: Ora ye ye o! Aieie u! (“Salve, Mãe das Águas!)

Símbolos: cachoeira, coração.

Sincretismo: Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora das Cabeças, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Nazaré.

SINCRETISMO

NOSSA SENHORA APARECIDA

(12 de outubro)

A aproximação de Oxum com Nossa Senhora Aparecida se dá por diversos fatores, sobretudo porque aquela que é hoje a Padroeira do Brasil foi encontrada (imagem escurecida que foi associada à pele negra) no rio Paraíba, em 1717.

Além disso, Nossa Senhora Aparecida, rainha, tem um manto salpicado de dourado, bem como uma coroa de ouro, que lhe foram acrescidos ao longo do tempo.

PONTOS CANTADOS

Eu vi Mamãe Oxum chorando

Foi uma lágrima que eu fui Apará (2X)

Ora iê iê, oh minha Mãe Oxum

Oh deixa a nossa Umbanda melhorar (2X)

Eu vi Mamãe Oxum na cachoeira

Senta na beira do rio (2X)

Colhendo lírio lírio ê, colhendo lírio lírio ah

Colhendo lírio pra enfeitar o seu congá (2X)

Associada às águas doces, às cachoeiras, por vezes chorando (lágrimas: pequenas cachoeiras que brotam dos olhos, da alma), Oxum é a mãe amorosa.

No primeiro ponto há um trocadilho entre o verbo “aparar” e a qualidade “Apará” de Oxum, guerreira que, além do espelho, carrega uma espada e caminha com Ogum e Iansã.

Ícone do Candomblé, conhecida por sua doçura, Menininha era filha de Oxum, da qualidade Merim.

Como relato em meu livro Xirê: Orikais – Canto de amor aos Orixás, em minha infância, eu ouvia fascinado minha mãe cantar os versos de “Oração à Mãe Menininha”: ai, minha mãe, minha mãe Menininha, pois achava tão sensível ela chamar a própria mãe, idosa e já desencarnada, de menininha. Não imaginava haver uma ialorixá com esse nome, esse apelido carinhoso. Também minha mãe usava em minha infância perfume de alfazema, aquele mesmo cheiro bom das festas de largo de Salvador que eu frequentaria anos depois, o mesmo com que gosto de perfumar minha Mãe Oxum.

Minha primeira ida ao Gantois se deu depois de várias estadas em Salvador, acompanhado por uma das idealizadoras do Memorial de Mãe Menininha, a restauradora Norma Cardins, a quem muito agradeço e quem costumo chamar de dona das ruas da Bahia, pelo acesso que me franqueia a lugares históricos, reservas técnicas de museus, festas e outros. De Norma recebi, ainda, o exemplar de Memorial Mãe Menininha do Gantois, rico volume com seleta do acervo do Memorial, com a seguinte dedicatória: “Ele, esse exemplar, foi lançado no quarto dos santos antes do lançamento oficial. Tem, sim, muito Axé.”

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Entenda sobre Xangô.

Um dos Orixás mais populares no Brasil, provavelmente por ter sido a primeira divindade iorubana a chegar às terras brasileiras, juntamente com os escravos. Além disso, especialmente em Pernambuco e Alagoas, o culto aos Orixás recebe o nome genérico de Xangô, donde se deriva também a expressão Xangô de Caboclo para designar o chamado Candomblé de Caboclo. Orixá da Justiça, o Xangô mítico-histórico teria sido um grande rei (alafin) de Oy ó (Nigéria), após ter destronado seu irmão Dadá-Ajaká. Na teogonia iorubana, é filho de Oxalá e Iemanjá. Representa a decisão, a concretização, a vontade, a iniciativa e, sobretudo, a justiça (que não deve ser confundida com vingança). Xangô é o articulador político, presente na vida pública (lideranças, sindicatos, poder político, fóruns, delegacias, etc.). Também é o Orixá que representa a vida, a sensualidade, a paixão, a virilidade. Seu machado bipene, o oxê, é símbolo da justiça, representando a ideia de que todo fato tem, ao menos, dois lados, duas versões, que devem ser pesadas, avaliadas. Teve como esposas Obá, Oxum e Iansã.

Características

Animais: tartaruga, cágado, carneiro.

Bebida: cerveja preta.

Chacra: cardíaco.

Cores: marrom (branco e vermelho)

Comemoração: 24 de junho (São João Batista), 30 de setembro (São Jerônimo)

Comidas: agebô, amalá.

Contas: marrom leitosas.

Corpo humano e saúde: fígado e vesícula.

Dia da semana: quarta-feira.

Elemento: fogo.

Elementos incompatíveis: caranguejo e doenças.

Ervas: erva-de-são-joão, erva-de-santa-maria, beti-cheiroso, nega-mina, alevante, cordão-de-frade, jarrinha, erva-de-bicho, erva-tostão, caruru, páraraio, umbaúba.

Essência: cravo (a flor).

Flores: cravos brancos e vermelhos.

Metal: estanho.

Pedras: jaspe, meteorito, pirita.

Planeta: Júpiter.

Ponto da natureza: pedreira.

Saudação: Kaô Cabecilê! ou Kaô Cabecile! (“Venham saudar o Rei!”)

Símbolo: machado.

Sincretismo: Moisés, Santo Antônio, São Jerônimo, São João Batista, São José,

São Pedro.

SINCRETISMO

SÃO JERÔNIMO

Nascido em Estridão, na Dalmácia, em aproximadamente 345 d.C., faleceu em Belém em 419 d.C.. Tradutor, foi responsável pela tradução da Bíblia para o latim (Vulgata). Erudito, estudioso e doutor da Igreja, foi também secretário do Papa Dâmaso. Após a morte do pontífice, sofrendo críticas e calúnias, retirou-se para Belém. Geralmente é representado como um ancião de barbas e cabelos brancos, com um leão (um dos animais símbolos de Xangô) e um livro (Bíblia). Trata-se certamente da forma mais popular de sincretismo do Orixá Xangô na Umbanda por meio de representação de imagens em seus altares, embora nos pontos cantados predomine a figura de São João Batista. Reza a lenda que, com senso de justiça, São Jerônimo defendeu um leão da acusação (sem provas e apressada por observações sobre a aparência dos fatos) de haver matado e comido um seu amigo jumento – o que depois se verificou não ser verdade. Sua festa é celebrada no dia 30 de setembro, Dia da Bíblia para a Igreja Católica. Sincretizado principalmente com Xangô Agodô.

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Tudo sobre Oxóssi.

Irmão de Exu e Ogum, filho de Oxalá e Iemanjá (ou, em outras lendas, de Apaoka, a jaqueira), rei de Ketu e Orixá da caça e da fartura. Associado ao frio, à noite e à lua, suas plantas são refrescantes. É ligado à floresta, à árvore, aos antepassados. Oxóssi, enquanto caçador, ensina o equilíbrio ecológico, ao contrário do aspecto predatório da relação do homem com a natureza; a concentração, a determinação e a paciência necessárias para a vida ao ar livre. Rege a lavoura e a agricultura. Na Umbanda, de modo geral, amalgamou-se ao Orixá Ossaim quanto aos aspectos medicinais, espirituais e ritualísticos das folhas e plantas. Como a figura mítica do indígena habitante da floresta é bastante forte no Brasil, a representação de Oxóssi pode aproximar-se mais do índio do que do negro africano. Não à toa, Oxóssi rege a Linha dos Caboclos – o Candomblé, em muitos Ilês, abriu-se para o culto aos Caboclos de maneira explícita (ou mesmo camuflada, para não desagradar aos mais tradicionalistas). No âmbito espiritual, Oxóssi caça os espíritos perdidos, buscando trazê-los para a Luz. Sábio mestre e professor, representa a sabedoria e o conhecimento espiritual, com os quais alimenta os filhos, fortificando-os na fé.

Características

Animais: javali, tatu, veado e qualquer tipo de caça.

Bebidas: água de coco, aluá, caldo de cana, vinho tinto.

Chacra: esplênico (segundo chacra)

Cores: verde (azul celeste claro).

Comemoração: 20 de janeiro.

Comidas: axoxô, carne de caça, frutas.

Contas: verdes leitosas (azul turquesa, azul claro).

Corpo humano e saúde: aparelho respiratório.

Elemento: terra.

Elementos incompatíveis: cabeça de bicho (em cortes ou alimentos), mel, ovo.

Ervas: alecrim, guiné, vence-demanda, abre-caminho, peregum verde, taioba,

espinheira-santa, jurema, jureminha, mangueira, desata-nó, erva-de-Oxóssi,

erva-da-jurema.

Essência: alecrim.

Flores: flores do campo.

Metais: bronze, latão.

Pedras: amazonita, esmeralda, calcita verde, quartzo verde, turquesa.

Planeta: Vênus.

Pontos da natureza: matas.

Saudação: Okê Arô! (“Salve o Rei, que fala mais alto!”)

Símbolos: arco e flecha (ofá), iruquerê.O iruquerê, símbolo da realeza de Oxóssi, à maneira de mata-moscas, é feito de pêlos de rabo de boi, em cabo de madeira ou metal. O vocábulo deriva do iorubá ìrùkèrè, que se refere à insígnia de poder real e sacerdotal.

Sincretismo: São Sebastião (predomina na Umbanda), São Jorge (predomina no Candomblé).

SINCRETISMO:

SÃO SEBASTIÃO

(20 de janeiro)

Mártir da fé cristã, centurião que foi amarrado a um tronco e teve o corpo transpassado por flechas.

PONTOS CANTADOS

Eu vi chover, eu vi relampear

Mas mesmo assim o céu estava azul (2X)

Afirma o ponto nas folhas da jurema

Oxóssi reina de norte a sul (2X)

Ele atirou

Ele atirou e ninguém viu (2X)

Senhor Oxóssi é quem sabe

Onde a flecha caiu (2X)

Oxóssi é Orixá da fartura, do conhecimento e da espiritualidade. Os pontos cantados acima reforçam essas características. Sincretizado com São Sebastião (sobretudo na Umbanda) ou com São Jorge (no Candomblé), Oxóssi é guerreiro e um Orixá bastante popular no Brasil, com suas matas, fauna e flora riquíssimas, e ancestralidade construída pelos indígenas, na Umbanda amalgamados e/ou representados pelos Caboclos de Pena.

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Depoimentos de amarração Junho 2023.

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Depoimento amarração – Junho 2023

Tudo que precisa saber sobre Ogum.

Filho de Iemanjá, irmão de Exu e Oxóssi, deu a este último suas armas de caçador. Orixá do sangue que sustenta o corpo, da espada, da forja e do ferro, é padroeiro daqueles que manejam ferramentas, tais como barbeiros, ferreiros, maquinistas de trem, mecânicos, motoristas de caminhão, soldados e outros.

Patrono dos conhecimentos práticos e da tecnologia, simboliza a ação criadora do homem sobre a natureza, a inovação, a abertura de caminhos em geral. Foi casado com Iansã e posteriormente com Oxum, entretanto, vive só, pelas estradas, lutando e abrindo caminhos.

Senhor dos caminhos (isto é, das ligações entre lugares, enquanto Exu é o dono das encruzilhadas, dos caminhos em si) e das estradas de ferro, protege as portas de casas e templos. Sendo senhor da faca, no Candomblé, suas oferendas rituais vêm logo após as de Exu. Vale lembrar que, tradicionalmente, o Ogã de faca, responsável pelo corte (sacrifício animal), chamado Axogum, deve ser filho de Ogum.

Responsável pela aplicação da Lei, é vigilante, marcial, atento. Na Umbanda, Ogum é o responsável maior pela vitória contra demandas (energias deletérias) enviadas contra alguém, uma casa religiosa etc. Sincretizado com São Jorge, assume a forma mais popular de devoção, por meio de orações, preces, festas e músicas diversas a ele dedicadas.

Características

Animais: cachorro, galo vermelho.

Bebida: cerveja branca.

Chacra: umbilical.

Cor: vermelha (azul rei, verde).

Comemoração: 23 de abril.

Comidas: cará, feijão mulatinho com camarão e dendê, manga espada.

Contas: contas e firmas vermelhas leitosas.

Corpo humano e saúde: sistema nervoso, mãos, pulso, sangue.

Dia da semana: terça-feira.

Elemento: fogo.

Elemento incompatível: quiabo.

Ervas: peregum verde, são-gonçalinho, quitoco, mariô, lança-de-Ogum,

coroa-de-Ogum, espada-de-Ogum, canela-de-macaco, erva-grossa, parietária,

nutamba, alfavaquinha, bredo, cipó-chumbo.

Essência: violeta.

Flores: cravos, crista de galo, palmas vermelhas.

Metais: ferro, aço e manganês.

Pedras: granada, rubi, sardio, lápis-lazúli, topázio azul.

Planeta: Marte.

Pontos da natureza/de força: estradas e caminhos, estradas de ferro, meio da encruzilhada.

Saudação: Ogum iê!; Patacori! – esta saudação a Ogum significa “Cabeça coroada!” ou “Aquele que corta cabeças!”. A segunda acepção pode parecer violenta, mas, na Umbanda, entende-se que Ogum corta o Ori dos pensamentos velhos, para que o Ori renovado cresça, se desenvolva.

Símbolos: espada, ferramentas, ferradura, escudo, lança.

Sincretismo: São Jorge, Santo Antônio.

SINCRETISMO

SÃO JORGE

(23 de abril)

Mártir da fé cristã do século IV, cavaleiro da Capadócia que, segundo a lenda, teria vencido um dragão.

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Vídeo Aprenda sobre NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE UMA GIRA DE CARIDADE. 

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Aprenda sobre Oxalá.

Orixá maior, responsável pela criação do mundo e do homem. Pai de todos os demais Orixás, Oxalá (Orinxalá ou Obatalá) foi quem deu ao homem o livre arbítrio para trilhar seu próprio caminho.

Possui duas qualidades básicas: Oxalufã (o Oxalá velho) e Oxaguiã (o Oxalá novo). Enquanto o primeiro é sincretizado com Deus Pai cristão, o segundo encontra correspondência com Jesus Cristo e, de modo especial, com Nosso Senhor do Bonfim. Também há uma correlação entre Oxalá e Jesus menino, daí a importância especial da festa do Natal para algumas casas.

Oxalá representa sabedoria, serenidade, a pureza do branco (o funfun), o respeito.

Características

Animais: caramujo, pombo branco.

Bebidas: água, água de coco.

Chacra: coronário.

Cor: branco.

Comemoração: Festa do Senhor do Bonfim.

Comidas: canjica (talvez seja sua comida mais conhecida); arroz-doce.

Contas: brancas leitosas.

Corpo humano e saúde: todo o corpo, em especial o aspecto psíquico.

Dias da semana: sexta-feira e domingo.

Elemento: ar.

Elementos incompatíveis: bebida alcoólica, dendê, sal, vermelho.

Ervas: a mais conhecida talvez seja o tapete-de-oxalá (boldo).

Essências: aloés, laranjeira e lírio.

Flores: brancas, especialmente o lírio.

Metal: ouro (para alguns, prata).

Pedras: brilhante, cristal de rocha, quartzo leitoso.

Planeta: Sol.

Pontos da natureza: praia deserta ou colina descampada.

Saudação: Epa Babá!

Símbolo: opaxorô (cajado metálico de Oxalufã, com discos prateados

paralelos em cujas bordas são colocados pequenos objetos simbólicos).

Sincretismo: Deus Pai, Jesus Cristo (em especial, Senhor do Bonfim).

SINCRETISMO

SENHOR DO BONFIM

(Lavagem do Bonfim: terceira quinta-feira de janeiro).

A devoção ao Senhor do Bonfim, em Salvador, destaca-se no século XVIII por uma promessa feita por um capitão de mar e guerra que, cumprindo-a, fez trazer uma imagem de Setúbal (Portugal). A imagem ficou na Igreja da Penha até 1754, quando foi transferida para a parte interna da Capela do Bonfim, que já estava pronta.

A Festa da Lavagem do Bonfim é um ritual sincrético que remonta às chamadas Águas de Oxalá, celebradas especialmente no Candomblé com ritual próprio.

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Vídeo simpatias para ter sorte.

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