DÚVIDAS SOBRE INCORPORAÇÃO – NOSSO CORPO É O ‘VEÍCULO’ DO GUIA.
31 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Incorporação: Estado alterado de consciência onde atualmente menos de 1% dos médiuns são inconscientes. A maioria das incorporações é consciente ou semi-conscientes, por isso a necessidade de desenvolver a passividade dos médiuns. O guia espera a sua confiança. Incorporar é dar passagem para que outra personalidade se manifeste. 70% das incorporações não são mecânicas, isto é, apenas o mental é tomado, portanto, quando incorporado, seu corpo pode tossir, espirrar, limpar os olhos, o nariz, pois trata-se do corpo do médium com todas as suas necessidades fisiológicas.
Nosso corpo é o veículo do guia, como um carro, que ele usará para se manifestar.
Nascemos dentro deste carro e a afinidade com o nosso veículo é tão grande que não fazemos nada sem ele, olhamos pela sua janela (olhos) andamos (pernas), não imaginamos que esse carro possa ter dois lugares ou que alguém possa “dirigi-lo” sem causar um desastre.
A primeira coisa que o guia nos mostra é que não somos este carro, apenas vivemos dentro dele, e vai querer mostrar que alguém mais pode “dirigi-lo” para você.
A nossa dificuldade inicial é “entregar a direção” para ele.
Nas giras de desenvolvimentos vamos sentir muitos “trancos” e sentir uma presença ao nosso lado (é o guia que sentou no banco do passageiro e está pisando no freio, mostrando que está la).
Com o tempo, vamos “soltando” o volante e deixando ele dirigir, no inicio deixamos um pouquinho mas ficamos tão apreensivos que tomamos a direção de volta, depois deixamos mais um pouquinho, mas como ele dirige diferente de nós ficamos com a mão no volante, quando ele faz uma curva a gente mete o pé no freio.
Ai ficamos na dúvida, quem está dirigindo? Eu ou ele?
Com o tempo começamos a pegar confiança nele e a soltar a mão da direção e vemos que ele dirige bem melhor do que a gente e começamos a “apreciar” a paisagem.
Para que ele dirija, temos que dar passividade, confiança, dar a direção para ele. Ele conhece outros caminhos, outros lugares, nunca se perde e sabe sempre pra onde está indo.
Fonte : Sabedoria de Umbanda.
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Significados sonhar com objetos.
29 de agosto de 2020 07:17 / Deixe um comentário
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Tudo sobre as velas em um trabalho espiritual.
24 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
As velas brancas ou coloridas no conga simbolizam o elemento fogo.
As brancas normalmente carregam todas as cores, pois o branco é a mistura de todas as cores, por isso vemos em algumas casas somente a utilização de velas brancas. Outras mesclam, em alguns fundamentos, velas brancas e coloridas que representam as entidades e Orixás às quais pertencem: amarelas, azuis claras, azuis escuras, vermelhas, cor de rosa, marrom. Ficando as roxas, pretas e, novamente as vermelhas, para as firmezas de esquerda do Terreiro.
Os calungas: Os calungas, copos com água seguidos de velas brancas, simbolizam as forças do terreiro, e são sete, sendo colocados sobre a mesa do altar.
A água dos calungas é reposta a cada dia de trabalho e descarregada em água corrente ao final do mesmo. Os calungas têm por função absorver as energias captadas naquele dia. Vemos por aqui que a “água” aparece completando mais um elemento da natureza.
As velas atrás de cada calunga são acesas e apagadas conforme o que está se realizando no momento. Se vão ser abertos os trabalhos, devem ser acesas da central para as demais, seguindo um ritual crescente da direita para esquerda, ou seja, vela central, primeira da direita, primeira da esquerda, segunda da direita, segunda da esquerda e assim por diante, como se fôssemos expandindo do centro para fora. No final dos trabalhos a ordem é inversa e tem o objetivo fechar, encerrar, então se apaga da última externa esquerda, última a direita, e assim sucessivamente até a vela central.
A forma correta de acender as demais velas no congá segue este mesmo ritual: abertura e fechamento. No conga, no início de cada trabalho as velas, junto a cada imagem, começam ser acesas pelo ponto mais alto, até o mais baixo e depois arredores do congá. Ao final, aplica-se a ordem inversa. Todo este ritual está fundamentado em abertura e encerramento, a ordem e prioridades para a condução dos trabalhos.
Astralmente, forma-se a mesma energia representada neste ritual de velas.
As velas em um trabalho espiritual servem de canal vibratório para cada situação que se procura atingir. Em conjunto, para reforçar um trabalho, utilizam o elemento fogo. Fazem vibrar a energia do Orixá para situações diversas como saúde, quebrar demandas, limpezas, etc.
As velas podem ser trabalhadas junto a pontos de entidades espirituais procurando diretamente a sintonia com as mesmas. Servem também para “acordar” o Orixá.
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Entenda sobre defumação na Umbanda.
22 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
CHAKRAS ou CENTROS DE FORÇA ou CENTROS VITAIS
17 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Chakras (do sânscrito = rodas) ou centros de força são vórtices energéticos destinados a fazer a troca de energias entre o mundo físico e os vários níveis de manifestação do plano cósmico.Exatamente como os vórtices de um furacão ou de um redemoinho, eles captam e irradiam energia num movimento giratório contínuo.
Os chakras funcionam como estações receptoras, transformadoras e distribuidoras das diversas variações do fluido cósmico universal. Eles absorvem energias vitais do meio ambiente, do cosmos, e das fontes básicas da natureza (ar, alimentos, terra, etc.), transformam-nas em freqüênciasnecessárias para a manutenção e desenvolvimento do corpo físico e do perispírito, e distribuem-nas aos mais variados setores desses corpos. Ao mesmo tempo, recolhem e irradiam as energias do espírito e das suas várias camadas áuricas no ambiente em que ele se manifesta seja com o corpo físico, seja somente com o corpo perispiritual. Dessa forma, o homem encarnado ou desencarnado está envolvido num intercâmbio permanente de energias nos mais variados planos de existência, seja no seu próprio meio ambiente, seja em ambientes mais fluídicos ou de outras dimensões.
Os principais chakras do homem são em número de sete e, de acordo com as tradições hindus, estão associados às sete principais glândulas do sistema endócrino, às sete cores visíveis do espectro, presentes também no arco-íris, às sete notas musicais e a cinco elementos da natureza (já que os dois chakras superiores não têm correlação no mundo físico por serem muito sutis). Mais tarde, pesquisadores ocidentais descobriram que estes mesmos chakras estão também próximos a sete principais plexos nervosos do corpo físico.
Cada chakra maior possui, dentro de si, pequenos vórtices energéticos, conhecidos como pétalas ou hélices, cujo número varia conforme a função do chakra. Daí cada chakra ter sido comparado e representado simbolicamente por uma flor de lótusna tradição oriental hindu. Cada um desses pequenos vórtices trabalha com uma freqüência de vibração da energia e manifesta uma cor diferente de acordo com essa vibração. Por isso a cor dochakra pode variar de acordo com a freqüência em que estiver trabalhando no momento em que é examinado.
OS CHAKRAS PRINCIPAIS: são sete -7
1º CHAKRA
Outros nomes: chakra muladhara, básico, da raiz, da base, ou do cóccix
Localização: na base da coluna vertebral, abaixo do cóccix, entre o períneo e o ânus, com a boca para o solo.
Cor principal: vermelho fogo, a de freqüência mais baixa no espectro visível.
Cores secundárias: laranja e amarelo
Glândulas: supra-renais (hormônio adrenalina – defesa, instintos, sobrevivência).
Cor de energização/equilíbrio: verde claro em anéis que circundam os quadris.
Número de pétalas: 4
Nota musical: dó
Elemento: terra
Ligado às funções instintivas de autodefesa, o chakra básico controla as sensações físicas, tais como dor e prazer físico, controlando também as funções autônomas e automáticas do corpo físico. Governa a coluna vertebral, os rins, os ossos, unhas e dentes. É responsável pela captação da kundalini, energia magnética da Terra, que dá vitalidade e tônus ao corpo físico e ao feto durante a gestação.
2º CHAKRA
Outros nomes: chakra svadhistana, genésico, sacro, do sacro.
Localização: baixo-ventre, logo acima dos órgãos genitais, boca para a frente.
Cor original: laranja
Cores secundárias: verde e vermelho
Glândulas: gônadas (testículos no homem, ovários na mulher, funções reprodutoras).
Cor de energização/equilíbrio: verde claro em anéis que circundam os quadris.
Número de pétalas: 6
Nota musical: ré
Elemento: água
Ligado às funções reprodutivas, controla os órgãos e os hormônios sexuais, bem como o ciclo menstrual da mulher. Além disso, o chakra genésico está relacionado ao desejo sexual, às vias urinárias, à disposição para a vida e às capacidades criativas do ser. Ajuda no bom funcionamento dos outros chakras e contribui na distribuição da kundalini, principalmente durante a gestação, alimentando o corpo em formação. É o chakra da alegria.
3º CHAKRA
Outros nomes: chakra manipura, gástrico, do plexo solar, do umbigo, umbilical
Localização: dois dedos acima do umbigo, com a boca para a frente.
Cor original: amarelo ouro
Cores secundárias: dourado, verde.
Glândula: pâncreas (insulina, controla os níveis de açúcar e gordura no sangue)
Cor de energização/equilíbrio: verde folha
Número de pétalas: 10
Nota musical: mi
Elemento: fogo
Ligado às funções digestivas, o chakra gástrico controla todo o sistema digestório e os órgãos que participam da digestão, transformando, distribuindo e regulando as energias captadas dos alimentos. Relaciona-se às emoções humanas tais como o medo, a raiva, a paixão, etc. É também o chakra da sensibilidade, por onde captamos e identificamos as energias do ambiente.
É também neste chakra que se ligam os espíritos mais perturbados e desequilibrados no processo de obsessão, por ser, justamente, um centro de onde se podem sugar facilmente as energias.
4º CHAKRA
Outros nomes: chakra anahata, cardíaco, do coração.
Localização: no centro do peito, entre as mamas.
Cor original: verde esmeralda
Cores secundárias: rosa e dourado
Glândula: timo (crescimento, sistema linfático, sistema imunológico)
Cor de energização/equilíbrio: rosa claro e brilhante (a cor do amor)
Número de pétalas: 12
Nota musical: fá
Elemento: ar
O chakra cardíaco controla o sistema imunológico, a circulação, o sangue e o sistema cárdio-respiratório. É considerado o centro dos sentimentos e é o mais afetado por emoções desequilibradas. É o canal do amor fraterno, da solidariedade e da compaixão. É também o chakra do trabalho assistencial, da abnegação, do trabalho voluntário. Quando desequilibrado pode levar à depressão e à angústia. É o responsável por captar, transformar e distribuir as energias do ar (prana) e do meio ambiente, através da respiração.
5º CHAKRA
Outros nomes: chakra vishuddha, laríngeo, da laringe, da garganta
Localização: pescoço, bem em cima do “pomo de adão”.
Cor original: azul celeste
Cores secundárias: azul esverdeado e prateado
Glândula: tireóide e paratireóides (desintoxicação, metabolismo, crescimento)
Cor de energização/equilíbrio: azul prateado, cor do luar.
Número de pétalas: 16
Nota musical: sol
Elemento: éter (fluido cósmico)
O chakra laríngeo controla os braços, a boca, os ouvidos, o nariz, a garganta, as cordas vocais e as vias aéreas superiores. É o chakra da psicofonia e da clariaudiência. É o chakra que dá poder às palavras, o chakra da realização verbal, da voz de comando. É também um filtro energético, bloqueando as energias emocionais para que elas não alcancem os chakras da cabeça. É o chakra da expressão e da comunicação do ser humano com o mundo.
6º CHAKRA
Outros nomes: chakra ajña, frontal, da testa, do terceiro olho, do comando
Localização: entre os sobrancelhas, 1 cm acima dos olhos.
Cor original: azul índigo
Cores secundárias: amarelo e violeta
Glândula: hipófise ou pituitária (glândula mestra, comanda todas as outras)
Cor de energização/equilíbrio: amarelo claro brilhante ou dourado
Número de pétalas: 96 (duas rodas de 48 pétalas cada)
Nota musical: la
Elemento: sem correlação
Controla todos os órgãos sensoriais, bem como a percepção extra-sensorial. É o chakra do autoconhecimento, da intuição, da autopercepção e do desenvolvimento intelectual.
Tem atividade bastante intensa, fazendo sentir, às vezes, uma pulsação ou um calor localizado na testa. Ligado à hipófise, tem o comando de todos os outros chakras e suas glândulas. É o responsável pelo funcionamento harmonioso e equilibrado de todo o organismo.
7º CHAKRA
Outros nomes: chakra sahashara, coronário, da coroa, lótus das mil pétalas
Localização: no alto da cabeça, bem acima da “moleira”, com a boca para cima.
Cor original: violeta
Cores secundárias: branco e dourado
Glândula: pineal ou epífise (crescimento e outras funções ainda não compreendidas)
Cor de energização/equilíbrio: azul
Número de pétalas: 986
Nota musical: si
Elemento: sem correlação
O chakra coronário comanda as funções e a irrigação do cérebro. Chakra ligado à consciência e às aspirações elevadas do espírito, relaciona-se à pureza espiritual e aos ideais superiores. É o chakra de ligação com os espíritos de luz, da inspiração, da telepatia e da expansão da consciência. Muito importante no desenvolvimento da mediunidade, por desenvolver no médium os ideais elevados de justiça, igualdade e amor universal. É o centro de ligação, captação, transformação e distribuição da energia cósmica. É também o chakra da integração do mundo físico com o mundo espiritual.
EXISTE ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE ALGUNS AUTORES……
O 5º CHAKRA SERIA O ESPLÊNICO ; O 6º UMBILICAL, E O 7º O GENÉSICO.
——————————————————————————————————–
Jung interpreta estes vários centros assinalando o grau de consciência de cada um deles:
Centro Fundamental – Mundo dos instintos. Consciente.
Centro Sacro – Entrada no Inconsciente. Novo nascimento. Batismo.
Centro Umbilical – Emoções. Paixões. O Inferno.
Centro Cardíaco – Começo do Self. Sentimento. Pensamento e valores. Individuação.
Centro Laríngeo – Reconhecimento da independência da psique.
– Pensamento abstrato. Conceitos; produtos da imaginação.
Centro Frontal – União do Self no todo, não no ego.
Centro Coronário – Nirvana.
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Orações para proteção espiritual.
15 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Entenda que nem tudo é uma questão espiritual.
10 de agosto de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Todo extremismo é maléfico. E o extremo do sentimento religioso, o fanatismo, não escapa à regra. Iremos abordar esse tipo de fanatismo, aquele que diz que devemos empurrar a solução de todos os nossos problemas à espiritualidade; com isso, esquecendo que devemos fazer a nossa parte também. E esse mesmo fanatismo torna-se ainda mais perigoso quando sugere que devemos ignorar os médicos terrenos.
A nossa atual geração tem sofrido com um surto de enfermidades mentais. É cada vez mais comum as pessoas buscarem as diferentes agremiações espiritualistas em busca de tratamentos para depressão, ansiedade, síndrome do pânico. Sentem como se vivessem no fundo do poço. No entanto, embora este movimento seja benéfico, é necessário enfatizar que essas enfermidades requerem também auxílio de um profissional.
Por outro lado, devemos nós mesmos nos empenhar em melhorarmos nossas vidas. Se temos braços, pernas, mente e coração, é para colocá-los em uso. Se desejamos um emprego melhor, que primeiro tentemos criar as condições para termos um emprego melhor. Se quisermos melhorar de saúde, que tal nos alimentarmos melhor e fazer exercícios físicos? Temos que entender que a espiritualidade não é muleta e aquilo que está dentro de nossas possibilidades fazermos, devemos nós mesmos fazer.
E há muita coisa que podemos fazer. Temos que entender que há poder em nossas mãos, nossa mente e em nossas palavras.
Quer ajudar com um irmão que está em dor? Vai lá e converse com ele, dê suas palavras de apoio. Não espere que apenas um “trabalho” vai fazê-lo melhorar. Acha que está sendo obsediado? Eleve sua vibração, ore, revise seu comportamento. Está confuso sobre o que tem acontecido com você? Pesquise, pergunte, estude.
Ao nos encontrar diante de uma dificuldade na vida, temos primeiro que nos perguntar: o que posso fazer para resolver isso?
Isso tudo não significa que não devemos buscar ajuda espiritual. Pedir ajuda quando em necessidade é uma forma de humildade também. No entanto, é extremamente enriquecedor quando combinamos a ação na matéria com a ação espiritual.
Pode acontecer realmente, que em alguns casos, o espiritual seja, de fato, suficiente. Muito comum, por exemplo, em caso de pessoas com mediunidade desequilibrada quando tratadas terem uma boa parcela de seus problemas resolvidos. Cada caso é único e deve ser observado de perto.
Lembre-se, se estamos encarnados na Terra, é porque há lições aqui para serem aprendidas. Reagirmos com consciência aos problemas concretos que a vida nos apresenta é buscar nossa evolução. A vida é nossa maior professora, pois todo problema que enfrentamos é uma ferramenta que nos auxilia em nosso amadurecimento.
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
#SimpatiaAmor
Depoimentos de amarrações que deram certo julho 2020
8 de agosto de 2020 07:16 / Deixe um comentário
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás
TUDO SOBRE AS PANELINHAS NO TERREIRO.
3 de agosto de 2020 07:04 / Deixe um comentário
Quando um médium entra no corpo mediúnico de uma casa, normalmente chega cheio de empolgação, grandes expectativas e uma vontade gigante de desenvolver suas mediunidades, incorporar seus Guias e se aproximar dos Orixás e de Deus.
Ele espera a semana inteira o dia da primeira Gira na Casa, ansioso por aquele momento tão especial da sua vida. Chega ao terreiro animadíssimo e prestativo, querendo ajudar a todos. Procura entrosar-se com o grupo, puxa assunto, conta de sua vida, suas experiências anteriores (boas e ruins) na Umbanda e do quanto está feliz de participar do Templo. Em pouco tempo, já encontrou irmãos com afinidades e se encaixou numa das “panelas” do Terreiro.
Tem “panela” de dois, de três, de poucos ou muitos irmãos, que passam a relacionar-se com mais frequência que somente encontros religiosos semanais – ligam para saber a linha de trabalho da próxima gira, um dá carona para o outro e aproveita para tomar um café, depois da gira vão comer uma pizza, fazem juntos oferendas e rituais na natureza, um vai na casa do outro ajudar na limpeza energética, etc. Tudo girando em torno da afinidade inicial de todos: a Umbanda!
Mas a linha que separa os interesses gerais de Umbanda para assuntos particulares dos irmãos do Terreiro é muito fina e sutil. E as conversas passam facilmente dos procedimentos umbandistas para os comportamentos errados dos outros irmãos – aqueles que não estão na “panela”.
Pronto! Isso já é maledicência e fofoca, que normalmente vem acompanhada de inveja, ciúme, vaidade, orgulho e maldade… E começam as famosas demandas entre irmãos de um mesmo terreiro!
E a motivação inicial que levou aquele médium ao Templo – desenvolver sua mediunidade para ter um contato maior com Deus e sua espiritualidade – ficou esquecida ou perdida na pequenez do ego humano.
O médium deveria limitar-se a olhar para a frente (sacerdote) e para o Alto (Altar); porém ele insiste em olhar para os lados e enxergar as falhas dos irmãos, apontando com seu dedo humano o espelho dos próprios defeitos que vê no outro… e atira a primeira pedra.
Todos se esquecem de que pisar semanalmente num solo sagrado não significa que ninguém se santificou, vestir o branco por fora não reflete necessariamente essa cor em seu interior, simplesmente incorporar um Guia não garante incorporar seus valores, ser médium umbandista não dá acesso direto ao clube fechado dos “ascensionados na carne”!
Jesus nos ensinou que os sãos não precisam de médicos! A Umbanda é um grande hospital da consciência e da alma e nossos Guias são os médicos que tentam nos curar das ilusões do ego que nos aprisionam em vivências mesquinhas e superficiais.
Ser umbandista é ter consciência de que, onde há ser humano, há falhas – assim é no seu trabalho, com seus amigos, no seu casamento, na sua família. Antes de apontar os erros alheios, enumere e conserte os seus. Antes de cobrar a melhora e a mudança do outro, faça a sua reforma íntima.
Quem é você para olhar para o lado e acusar um irmão de ser tão humano e falho quanto você?
E se os defeitos dos seus irmãos lhe são tão insuportáveis… procure outro Templo com médiuns menos humanos e mais divinos, onde você possa se concentrar em Deus sem se distrair com as limitações humanas ao seu lado.
Um terreiro dificilmente fecha por demandas externas…o que fecha um terreiro são as demandas internas!
#amarracaofunciona
#amarracaogratis
#maetamarahonesta
#depoimentosamarracao2020
#UMBANDA
#aprendizado
#informação
#religião
#orixás