Tamara Valentina

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Arquivo mensal: junho 2023

CARACTERÍSTICAS DO ESTUDO DOS ORIXÁS.

Após a apresentação de cada Orixá, especialmente os que são cultuados na Umbanda de modo geral, seguem algumas informações básicas, conforme a lista abaixo, que permitem a identificação e o reconhecimento do Orixá.

Evidentemente, tais informações variam da Umbanda para o Candomblé, de região para região, de templo para templo.

Animais: associados aos Orixás.

Bebidas: as mais comuns na Umbanda.

Chacras: centros de energia regidos pelo Orixá.

Cor: a mais característica na Umbanda (entre parênteses, as cores mais comuns no Candomblé).

Comemoração: data mais comum para a festa do Orixá.

Comidas: as mais comuns na Umbanda (lembrando que, mesmo quando a Umbanda se utiliza de carne, não realiza sacrifícios). As comidas são oferecidas como presentes, agradecimentos, reforço do Axé. Além disso, a Espiritualidade manipula tais elementos para o bem, a defesa, a proteção, o fortalecimento dos indivíduos e da comunidade.

Contas: cores mais características das guias na Umbanda (entre parênteses, as cores mais comuns no Candomblé)

Corpo humano e saúde: partes do corpo regidas pelo Orixá ou mais suscetíveis a doenças (somatização de desequilíbrios).

Elemento: o mais característico dentre fogo, água, terra e ar.

Elementos incompatíveis: as chamadas quizilas (Angola), os euós (iorubá) ou contra-axé são energias que destoam das energias dos Orixás, seja no tocante à alimentação, aos hábitos, às cores, etc. No caso da Umbanda, as restrições alimentares, de bebidas, cores, etc. ocorrem nos dias de gira, em períodos e situações específicas. Fora isso, tudo pode ser consumido, sempre de modo equilibrado. Contudo, como no Candomblé, há elementos incompatíveis em fundamentos, cores, banhos, etc.

Ervas: as mais utilizadas (os nomes variam conforme as regiões).

Essências: associadas ao Orixá.

Flores: associadas ao Orixá.

Metal: associado ao Orixá (às vezes, mais de um metal).

Pedras: associadas ao Orixá.

Planeta: astro relacionado ao Orixá (neste item, nem todo astro, segundo a Astronomia, é planeta, contudo, essa é a terminologia mais comum nos estudos espiritualistas, esotéricos, etc.).

Pontos da natureza: pontos de força regidos pelo Orixá.

Saudação: fórmula de invocação e cumprimento ao Orixá.

Símbolos: ícones que remetem ao Orixá e/ou a suas características.

Sincretismo: associação com santos católicos, por aproximação, conforme as diversas qualidades do Orixá.

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Tudo que precisa saber sobre Exu-Elegbá. 

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ORIKIS / PONTOS CANTADOS e ORAÇÕES

Conforme já mencionado, não é comum encontrar orikis na Umbanda, entretanto, por seu valor cultural e pela carga de significação/ressignificação dos Orixás que representam, vale mencionar que, segundo a definição de Nei Lopes, oriki é “uma espécie de salmo, o cântico de louvor da tradição iorubá, usualmente declamado ao ritmo de um tambor, composto para ressaltar atributos e realizações de um orixá, um indivíduo, uma família ou uma cidade”.

Enquanto gênero, o oriki é constantemente trazido da oratura para a literatura, sofrendo diversas alterações.

Um dos fundamentos de vital importância para a harmonização e eficácia dos trabalhos dentro de um templo umbandista é, sem dúvida, o que diz respeito aos Pontos Cantados (curimbas).

Uma das formas encontradas para a reaproximação com o Divino foi a música, onde se exprimiam o respeito, a obediência e o amor ao Pai Maior. Desta forma, os cânticos tornaram-se um atributo socio-religioso, comum a todas as religiões, onde cada uma delas, com suas características próprias, exteriorizavam sua adoração, devoção e servidão aos desígnios do Plano Astral Superior.

Em realidade os Pontos Cantados são verdadeiros mantras, preces, rogativas, que dinamizam forças da natureza e nos fazem entrar em contato íntimo com as Potências Espirituais que nos regem. Existe toda uma magia e ciência por trás das curimbas que, se entoadas com conhecimento, amor, fé e racionalidade, provocam, através das ondas sonoras, a atração, coesão, harmonização e dinamização de forças astrais sempre presentes em nossas vidas.

A Umbanda é capitaneada por sete Forças Cósmicas Inteligentes, que são as principais e que, por influência dos Pretos-Velhos, receberam os nomes de Orixás, sendo que a irradiação ou linha de Oxalá (Cristo Jesus), precede todas as demais, razão pela qual as comanda. Todas estas irradiações têm seus pontos cantados próprios, com palavras-chave específicas e a justaposição de termos magísticos, de forma que o responsável pela curimba deve ter conhecimento do fundamento esotérico (oculto) da canção.

Temos visto em algumas ocasiões determinadas pessoas até com boas intenções, mas sem conhecimento, “puxarem” pontos em horas não apropriadas e sem nenhuma afinidade com o trabalho ora realizado. Tal fato pode causar transtornos à eficácia do que está sendo feito, uma vez que podem atrair forças não afetas àquele labor, ou ainda despertar energias contrárias ao trabalho espiritual.

Quanto à origem, os pontos cantados dividem-se em Pontos de Raiz (enviados pela espiritualidade), e Pontos terrenos (elaborado por pessoas diretamente) 

Os Pontos de Raiz ou espirituais jamais podem ser modificados, pois constituem-se em termos harmoniometricamente organizados, ou seja, com palavras colocadas em correlação exata, que fazem abrir determinados canais de interação físico-astral, direcionando forças para os mais diversos fins. No que concerne aos Pontos cantados terrenos, a Espiritualidade os ceita, desde que pautados na razão, bom senso, fé e amor de quem os compõe.

Às vezes, porém, nos deparamos com algumas curimbas terrenas que nos causam verdadeiro espanto, quando não tristeza. São composições “sem pé nem cabeça”, destituídas de fundamento, com frases ingênuas e sem nenhum nexo, chegando algumas a denegrirem os reais valores Umbandistas.

Quanto à finalidade, os Pontos Cantados podem ser:

Pontos de chegada e partida; Pontos de vibração; Pontos de defumação;Pontos de descarrego; Pontos de fluidificação; Pontos contra demandas; Ponto de abertura e fechamento de trabalhos; Pontos de firmeza; Pontos de doutrinação; Pontos de segurança ou proteção (são cantados antes dos de firmeza); Pontos de cruzamento de linhas; Pontos de cruzamento de falanges; Pontos de cruzamento de terreiro; Pontos de consagração do Congá e outros mais, consoante à finalidade a que se destinam.

Na Umbanda, os pontos cantados são alguns dos responsáveis pela manutenção da vibração das giras e de outros trabalhos. Verdadeiros mantras, mobilizam forças da natureza, atraem determinadas vibrações, Orixás, Guias e Entidades.

Com diversas finalidades, o ponto cantado impregna o ambiente de determinadas energias enquanto o libera de outras, representa imagens e traduz sentimentos ligados a cada vibração, variando de Orixá para Orixá, Linha para Linha, circunstância para circunstância, etc. Aliado ao toque e às palmas, o ponto cantado é um fundamento bastante importante na Umbanda e em seus rituais.

Em linhas gerais, dividem-se os pontos cantados em pontos de raiz (trazidos pela Espiritualidade) e terrenos (elaborados por encarnados e apresentados à Espiritualidade, que os ratifica).

Na oração, mais importantes que as palavras são a fé e o sentimento.

Entretanto, as palavras têm força e servem como apoio para expressar devoção, alegria, angústias, etc.

Vale lembrar que, tanto na letra (palavras) quanto no espírito (motivação, sentimento), JAMAIS uma prece deve ferir o livre-arbítrio de outrem. Ademais, ao orar, deve-se também abrir o coração para ouvir as respostas e os caminhos enviados pela Espiritualidade de várias maneiras, durante a própria prece e ao longo de inúmeros momentos e oportunidades no decorrer da caminhada evolutiva de cada um.

Na apresentação de alguns Orixás, a título de exemplo, são acrescidas orações dedicadas a eles ou aos santos católicos com os quais são sincretizados.

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Depoimentos amarração – maio 2023

Depoimentos amarração – Maio 2023

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ORIXÁS NA UMBANDA.

Etimologicamente e em tradução livre, Orixá significa “a divindade que habita a cabeça” (em iorubá, ori é cabeça, enquanto xá é rei, divindade), associado comumente ao diversificado panteão africano, trazido à América pelos negros escravos. A Umbanda Esotérica, por sua vez, reconhece no vocábulo Orixá a corruptela de Purushá, significando “Luz do Senhor” ou “Mensageiro do Senhor”.

Cada Orixá relaciona-se a pontos específicos da natureza, os quais são também pontos de força de sua atuação. O mesmo vale para os chamados quatro elementos: fogo, terra, ar e água. Portanto, os Orixás são agentes divinos, verdadeiros ministros da Divindade Suprema (Deus, Princípio Primeiro, Causa Primeira, etc.), presentes nas mais diversas culturas e tradições espirituais/religiosas, com nomes e cultos diversos, como os Devas indianos, por exemplo.Visto que o ser humano e seu corpo estão em estreita relação com o ambiente (o corpo humano em funcionamento contém em si água, ar, componentes associados à terra, além de calor, relacionado ao fogo), seu Orixá pessoal tratará de cuidar para que essa relação seja a mais equilibrada possível.

Tal Orixá, “Pai” ou “Mãe de Cabeça”, é conhecido comumente como Eledá e será responsável pelas características físicas, emocionais, espirituais, dentre outras de seu filho, de modo a espelhar nele os arquétipos de suas características, encontrados nos mais diversos mitos e lendas dos outros Orixás. Estes auxiliarão o Eledá nessa tarefa conhecidos como Juntós, ou Adjuntós, conforme a ordem de influência sobre o filho, e ainda outros.

Na chamada coroa de um médium de Umbanda ainda aparecem os Guias e as Entidades, em trama e enredo bastante diversificados (embora, por exemplo, geralmente se apresente para cada médium um Preto-Velho, há outros que o auxiliam, e esse mesmo Preto-Velho poderá, por razões diversas, dentre elas missão cumprida, deixar seu médium e partir para outras missões, inclusive em outros planos).

De modo geral, a Umbanda não considera os Orixás que descem ao terreiro energias e/ou forças supremas desprovidas de inteligência e individualidade. Para os africanos (e tal conceito reverbera fortemente no Candomblé), Orixás são ancestrais divinizados, que incorporam conforme a ancestralidade, as afinidades e a coroa de cada médium. No Brasil, teriam sido confundidos com os chamados Imolês, isto é, Divindades Criadoras, acima das quais aparece um único Deus: Olorum ou Zâmbi. Na linguagem e na concepção umbandistas, portanto, quem

incorpora numa gira de Umbanda não são os Orixás propriamente ditos, mas seus falangeiros, em nome dos próprios Orixás. Tal concepção está de acordo com o conceito de ancestral (espírito) divinizado (e/ou evoluído) vivenciado pelos africanos que para cá foram trazidos como escravos. Mesmo que essa visão não seja consensual (há quem defenda que tais Orixás já encarnaram, enquanto outros segmentos umbandistas – a maioria, diga-se de passagem – rejeitam esse conceito), ao menos se admite no meio umbandista que o Orixá que incorpora possui um grau adequado de adaptação à energia dos encarnados, o que seria incompatível para os Orixás hierarquicamente superiores. Na pesquisa feita por Miriam de Oxalá a respeito da ancestralidade e da divinização de ancestrais, aparece, dentre outras fontes, a célebre pesquisadora Olga Guidolle Cacciatore, para quem:

“os Orixás são intermediários entre Olorun, ou melhor, entre seu representante (e filho), Oxalá e os homens. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis divinizados, os quais representam as vibrações das forças elementares da Natureza – raios, trovões, ventos,  tempestades, água, fenômenos naturais como o arco-íris, atividades econômicas do homem primitivo – caça, agricultura – ou minerais, como o ferro que tanto serviu a essas atividades de sobrevivência, assim como às de extermínio na guerra”.

Entretanto, como o tema está sempre aberto ao diálogo, à pesquisa, ao registro de impressões, há outros pontos de vista, como o do médium umbandista e escritor Norberto Peixoto, para quem é possível incorporar a forma-pensamento de um Orixá, que seria plasmada e mantida pelas mentes dos encarnados. Em um relato, diz:

“Era dia de sessão de Preto(a)-Velho(a). Estávamos na abertura dos trabalhos, na hora da defumação. O congá ‘repentinamente’ ficou vibrado com o orixá Nanã, que é considerado a mãe maior dos orixás e o seu axé (força) é um dos sustentadores da egrégora da Casa desde a sua fundação, formando par com Oxóssi. Faltavam poucos dias para o amaci (ritual de lavagem da cabeça com ervas maceradas), que tem a finalidade de fortalecer a ligação dos médiuns com os orixás regentes e guias espirituais. Pedi um ponto cantado de Nanã Buruquê, antes dos cânticos habituais. Fiquei envolvido com uma energia lenta, mas firme.

Fui transportado mentalmente para a beira de um lago lindíssimo e o orixá Nanã me ‘ocupou’, como se entrasse em meu corpo astral ou se interpenetrasse com ele, havendo uma incorporação total. (…) Vou explicar com sinceridade e sem nenhuma comparação, como tanto vemos por aí, como se a manifestação de um ou outro (dos espíritos na Umbanda versus dos Orixás em outros cultos) fosse mais ou menos superior, conforme o pertencimento de quem os compara a uma ou outra religião. A ‘Entidade’ parecia um ‘robô’, um autômato sem pensamento contínuo, levado pelo som e pelos gestos. Sem dúvida, houve uma intensa movimentação de energia benfeitora, mas durante a manifestação do Orixá minha cabeça ficou mentalmente vazia, como se nenhuma outra mente ocupasse o corpo energético do Orixá que dançava, o que acabei sabendo depois tratar-se de uma forma pensamento plasmada e mantida ‘viva’ pelas mentes dos encarnados”.

Os Orixás conhecidos na Umbanda são os Ancestrais, subordinados a Jesus Cristo, governador do Planeta Terra. Os mais comuns na Umbanda são Oxalá, Ibejis, Obaluaê, Ogum, Oxóssi, Xangô, Iansã, Iemanjá, Nanã, Oxum (desses, apenas os Ibejis não assumem a chamada Tríade do Coronário dos médiuns, isto é, Eledá e Adjuntós).

Orixás pessoais compõem a banda visível e/ou invisível de um médium. São Orixás (bem como Guias e Guardiões, na terminologia cotidiana dos terreiros) individualizados, que trabalharão com determinado médium, em fundamento e/ou manifestação explícita, em especial na incorporação, por meio da intuição e outros tantos meios.

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Significado de Itãs e Orikis na umbanda.

A oralidade é bastante privilegiada no Candomblé, tanto para a transmissão de conhecimentos e segredos (os awós) quanto para a aprendizagem de textos ritualísticos. Nesse contexto, entre cantigas e rezas (que recebem nomes diversos conforme a Nação), destacam-se os itãs e os orikis. Nem todas as casas de Umbanda trabalham com os itãs. Com os orikis, muito poucas, certamente com maior ocorrência nas ditas cruzadas com os Cultos de Nação.

Itãs são relatos míticos da tradição iorubá, notadamente associados aos 256 Odus (16 Odus principais x 16).Conforme a tradição afro-brasileira, cada ser humano é ligado diretamente a um Odu, que lhe indica seu Orixá individual, bem como sua identidade mais profunda.

O vocábulo itã quase não é empregado na Umbanda, contudo, os relatos míticos/mitológicos se disseminam, com variações, adaptações etc.

Uma das características da Espiritualidade do Terceiro Milênio é a (re)leitura e a compreensão do simbólico. Muitos devem se perguntar como os Orixás podem ser tão violentos, irresponsáveis e mesquinhos, como nas histórias aqui apresentadas. Com todo respeito aos que crêem nesses relatos ao pé da letra, as narrativas são caminhos simbólicos riquíssimos encontrados para tratar das energias de cada Orixá e de valores pessoais e coletivos. Ao longo do tempo, puderam ser ouvidas e lidas como índices religiosos, culturais, pistas psicanalíticas, oratura e literatura.

Para vivenciar a espiritualidade das religiões de matriz africana de maneira plena, é preciso distinguir a letra e o espírito, não apenas no tocante aos mitos e às lendas dos Orixás, mas também aos pontos cantados, aos orikis, etc. Quando se desconsidera esse aspecto, existe a tendência de se desvalorizar o diálogo ecumênico e inter-religioso, assim como a vivência pessoal da fé. O simbólico é um grande instrumento para a reforma íntima, o auto-aperfeiçoamento, a evolução.

Ressignificar esses símbolos, seja à luz da fé ou da cultura, é valorizá-los ainda mais, em sua profundidade e também em sua superfície, ou seja, em relação ao espírito e ao corpo, à transcendência e ao cotidiano, uma vez que tais elementos se complementam.

Um ouvinte/leitor mais atento à interpretação arquetípica psicológica (ou psicanalítica) certamente se encantará com as camadas interpretativas da versão apresentada, por exemplo, para o relato do ciúme que envolve Obá e Oxum em relação ao marido, Xangô. Os elementos falam por si: Oxum simula cortar as duas orelhas para agradar ao marido; Obá, apenas uma (o ciúme, como forma de apego, é uma demonstração de afeto distorcida e unilateral, embora, geralmente, se reproduza no outro, simbioticamente, pela lei de atração dos semelhantes – segundo a qual não há verdugo e vítima, mas cúmplices, muitas vezes inconscientes). A porção mutilada do ser é a orelha, a qual, na abordagem holística, associa-se ao órgão sexual feminino, ao aspecto do côncavo, e não do convexo. Aliás, auricula (orelha, em latim) significa, literalmente, pequena vagina. O fato de não haver relação direta entre latim e iorubá apenas reforça que o inconsciente coletivo e a sabedoria ancestral são comuns a todos e independem de tempo e espaço.

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