Tamara Valentina

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Arquivo mensal: julho 2022

Os Guias de Lei de Umbanda.

Os espíritos têm muitas vias evolutivas à disposição e seguem aquela que se mostra mais afim com suas naturezas intimas e suas expectativas sobre seus futuros.

Entre estas vias, algumas são tão atrativas que se tomam “religiões” aqui no plano material.

A Umbanda Sagrada é uma dessas vias evolutivas, pois a quantidade de espíritos que afluem para ela é tão grande que foi preciso criar linhas ou correntes espirituais para acomodar tantos espíritos ávidos por manifestarem-se através da incorporação mediúnica.

Essas linhas cresceram tanto que formaram hierarquias, todas pontificadas por espíritos mentores de Umbanda.

Elas têm nomes simbólicos, sempre associados aos elementos da natureza, aos vegetais, aos animais, às cores, etc.

Entre tantos espíritos, destacamos os que denominamos “guias de lei” para comentarmos.

Saibam que, por guia de lei, entendemos os espíritos que já se assentaram à direita e à esquerda dos sagrados Orixás e os servem religiosa e magisticamente, sempre trabalhando em beneficio da evolução da humanidade, tanto dos espíritos encarnados quanto dos desencarnados .

São portadores de graus e manifestadores espirituais dos dons e mistérios naturais dos sagrados Orixás.

São incansáveis, tenazes, determinados e jamais desanimam ou fraquejam nas suas fainas evolucionistas.

Manifestam poderes que escapam aos espíritos ainda em evolução e não medem esforços para auxiliá-los, onde quer que estejam.

Formam uma “elite” espiritual zelosa e obreira, não se importando com os locais onde têm que se manifestar, pois sabem que seus templos são seus médiuns e será através deles que realizarão boa parte de suas atribuições religiosas ou mágicas.

Os guias de lei de Umbanda têm permissão para adentrar em muitas das dimensões da vida existentes neste nosso abençoado planeta, diferenciadas entre si e isoladas umas das outras pelos graus magnéticos da escala vibratória horizontal. Escala esta que se estende desde o polo direito e positivo até o polo esquerdo e negativo da escala horizontal divina.

Eles já tiveram abertas muitas faculdades espirituais, que são aberturas de canais divinos pelos quais fluem continuamente os dons e mistérios dos sagrados Orixás.

Trabalham como agentes da Lei Maior e da Justiça Divina e atuam como transmutadores carmáticos, como refreadores das investidas de espíritos trevosos, como anuladores de magias negativas e como atratores naturais de espíritos menos evoluídos ou ainda inconscientes da grandeza da obra divina existente dentro deste nosso planeta, e que não se limita só à dimensão espiritual.

Seus campos de ação e atuação são vastíssimos e estendem-se até os limites dos domínios dos seus regentes naturais, que são os Orixás intermediadores .

Muitos deles assentam-se nos domínios fechados dos Orixás e, a partir deles, atuam como instrutores humanos dos nossos irmãos naturais ainda em evolução fechada, isolados nos muitos níveis evolutivos, pois não desenvolveram campos magnéticos mentais, protetores contra os muitos tipos de energias elementares ou naturais existentes no nosso todo planetário, que é multidimensional.

Quando esses nossos irmãos naturais desenvolvem seus magnetismos mentais protetores, então eles são trazidos pelos guias de lei de Umbanda para a nossa dimensão espiritual humana, na qual poderão entrar em contato com as energias poderosas do plano material da vida.

Estes contatos energéticos são muito importantes para o “amadurecimento” mental e energético dos nossos irmãos naturais, sempre monitorados pelos nossos guias de lei de Umbanda.

Muitos são seus campos de ação e muitas são suas atribuições, recebidas dos seus regentes Orixás.

Salve os Guias de Lei da Umbanda!

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Os Pontos Riscados na Umbanda.

Os pontos riscados são um mistério e são um dos fundamentos divinos da religião umbandista, pois desde as primeiras manifestações espirituais os guias de lei de Umbanda já riscavam seus pontos de “firmeza” de trabalhos, de identificação da sua “linha”, de “descargas”, etc.

Isso é de conhecimento amplo e muitos escritores umbandistas da primeira metade do século XX registraram em seus livros muitos pontos riscados dos “seus” guias ou de outros, coletados por eles em seus estudos sobre esse mistério da Umbanda.

Os pontos riscados sempre despertaram a curiosidade dos médiuns umbandistas e não foram poucos os que se dedicaram ao estudo deles, procurando entender o segredo das suas funcionalidades assim como os significados dos signos e símbolos “cabalísticos” inscritos neles pelos guias espirituais.

Muitos livros com pontos riscados foram publicados, e eu tenho alguns impressos de cerca de cinquenta anos atrás, cujos autores visitavam centros e copiavam os pontos que os guias riscavam, pois era comum o hábito de se riscar pontos para firmeza, descarga ou virada de magias negativas.

Mas, se os guias deixavam que fossem copiados e publicados, no entanto eram reticentes quanto aos significados dos signos e símbolos que inscreviam.

O máximo que revelavam era sobre a “falange” à qual pertenciam ou qual eram as linhas de Orixás ali firmadas.

Esse silêncio dos guias levou muitos umbandistas a buscar informações em autores estrangeiros e em antigos livros de magia importados da Europa, pois o assunto era instigante e muitos dos signos e símbolos riscados nos pontos eram iguais aos dos “selos”, pantáculos e alfabetos mágicos coletados por iniciados e pesquisa dores europeus que se dedicavam ao estudo da magia, da teurgia, da escrita mágica e da simbologia.

Mas, como faltavam os reais fundamentos dos alfabetos mágicos, dos signos e dos símbolos, porque desconheciam o mistério das divindades que os regem, os umbandistas continuaram sem saber muita coisa sobre os pontos riscados pelos seus guias espirituais, que pouco revelavam sobre este mistério.

Eu mesmo me dediquei por vários anos ao assunto e pouco descobri nos livros à disposição. Quando eu inquiria algum guia sobre o mistério dos pontos riscados, só obtinha explicações parciais ou evasivas e a recomendação de continuar minha busca porque um dia eu encontraria em mim mesmo a resposta sobre este mistério.

Depois de procurá-la por anos e anos, acabei desistindo e aquietando minha curiosidade. E quando recebi mensagens de alguns espíritos, que posteriormente resultaram na primeira edição deste livro, escrevi em sua apresentação que os médiuns de Umbanda deviam confiar nos seus guias, pois eles dominavam a ciência dos pontos riscados durante os trabalhos espirituais.

Em 1990, na sua apresentação, escrevi isto: “Para aqueles que se dedicam ao Ritual (de Umbanda) de uma maneira iniciática, podemos argumentar com aquilo que os mestres da luz nos transmitiram em outras obras (de outros autores inspirados), e que nos inspiram profunda sabedoria, ou seja, que a Umbanda traz em si energia divina viva e atuante, à qual nos sintonizamos a partir de nossas vibrações mentais, racionais e emocionais. Energias estas que se amoldam segundo nosso entendimento do mundo. “

Médiuns sem conhecimentos ocultistas, mas movidos pela fé e pelo amor, têm realizado um trabalho magnífico dentro da Umbanda, pois esta mesma fé e amor são as chaves-mestras que ativam os mistérios dos nossos amados Orixás durante seus trabalhos espirituais.

Estes médiuns (a maioria dentro da Umbanda) entendem pouco de ocultismo ou esoterismo, e, no entanto, curam pessoas, abrem seus “caminhos”, cortam demandas, harmonizam lares, etc., movidos unicamente pela fé e amor que vibram e que os colocam em sintonia vibratória com a energia divina viva e atuante (os Orixás) que a Umbanda traz em si .

Esses médiuns, movidos pela fé e amor, são a prova viva de que, em religião, os sentimentos valem mais que os conhecimentos ocultistas, iniciáticos ou esotéricos. Já que, se não vibrarmos fé e amor, não ativamos os sagrados Orixás (as energias vivas divinas e atuantes que a Umbanda traz em si).

Mas também escrevi isto; “Aqueles que se interessam pelos aspectos iniciáticos, podemos dizer que tudo o que disserem ou fizerem, desde que esteja de acordo com a lei, e vier a ser fonte elucidativa dos mistérios contidos na Umbanda, encontrará correspondência energética no astral, pois o principio (o mistério) se amoldará ao conhecimento que transmitem.”

Mais uma vez o tempo me confirmou, pois nestes onze anos posteriores encontrei médiuns dotados de conhecimentos ocultistas, que os adquiriram em fontes não umbandistas, mas que os adaptaram aos seus trabalhos espirituais e têm sido luzes na vida das pessoas que atendem.

Também escrevi isto: “Se dizemos isto é porque os mestres nos ensinam que o ‘verbo’ não está contido numa só língua ou grafia iniciática (alfabeto ou escrita mágica), mas que, quando verdadeira é a língua ou grafia, através dela o ‘verbo’ (Deus) se manifesta. Logo, se um irmão de fé num grau não iniciático, mas instruído pelo seu mentor, riscar um ponto análogo às forças do seu regente (Orixá), ativará forças análogas àquelas ativadas pelo mais profundo dos conhecedores da lei de pemba, ainda que não tenha conhecimento desta, pois não se deu ao trabalho de conhecê-la ou de buscar níveis conscienciais (conhecimentos) mais sutis (elevados).

Isto é assim porque todo médium de Umbanda, não importando o seu grau, é o aparelho incorporado pelos guias, mentores e Orixás. E esta incorporação se processa tanto no médium que está se iniciando no ritual quanto no médium já iniciado nos seus mistérios mais profundos. “

O tempo mais uma vez me confirmou quando, finalmente, encontrei as respostas sobre as escritas mágicas, e fui autorizado a ensiná-la de forma aberta nos meus cursos de magia. Vi pessoas que não são médiuns riscarem pontos cabalísticos e, após ativá-los com as evocações que lhes ensinei, realizarem ações magníficas, tais como: anular magias negras, curar pessoas, harmonizar famílias, etc., sempre movidos pela fé, amor, confiança e determinação (as chaves da magia e de tudo o mais a que nos propomos realizar em nossa vida).

De fato, o “verbo”, que é Deus, não está contido numa só língua (um alfabeto mágico) ou numa só grafia (escrita mágica), pois todas as línguas e grafias já compiladas no campo da magia são partes de um código divino, no qual as línguas (os mantras) e as grafias (os signos mágicos) até agora abertos para o plano material são tão poucos e tão limitados que não devemos nos envaidecer ou nos assoberbar com o que recebemos.

A abertura do mistério das ondas vibratórias geradas e irradia das pelos sagrados Orixás nos revelou algo inimaginável até então em toda a história da magia: todos os alfabetos (línguas) e todas as grafias (símbolos e signos) são inscrições dessas ondas vivas divinas e atuantes, cujos “pedacinhos” formam letras ou signos com poderes mágicos.

Após a abertura do mistério das escritas mágicas no ano de 1995, tudo o que eu sempre havia procurado me foi revelado e comecei a entender os alfabetos, os símbolos e os signos da magia riscada simbólica usada pelos guias de Umbanda. E isso só confirmou o que eu havia escrito na primeira apresentação deste livro, agora revisado e ampliado, pois junto com esta revelação vieram muitas outras sobre os sagrados Orixás e os fundamentos divinos da nossa religião.

De fato, se um médium, incorporado ou instruído pelo seu guia, mentor ou Orixá, riscar um ponto “cabalístico”, este terá o poder de realizar toda uma ação magistica, pois ele conhece profundamente este mistério da Umbanda.

O médium pode não conhecê-lo, mas seu guia de lei conhece e usa sempre que é preciso, pois ele (o guia) é um espírito “iniciado” nos mistérios dos Orixás e uns se apresentam como de Ogum, outros se apresentam como de Oxóssi, etc.

Com estas minhas explicações de agora, espero que as pessoas, que então me criticaram, entendam que eu havia escrito uma verdade.

Elas é que não se deram ao trabalho de refletir sobre ela, porque, com certeza, não inventamos as grafias mágicas usadas, já que nas suas primeiras manifestações os guias de lei já riscavam seus pontos de descarga ou de firmeza dos terreiros de Umbanda onde incorporavam.

Se riscavam, riscam e sempre riscarão flechas, espadas, luas, cruzes, sóis, triângulos, etc. em seus pontos, hoje sabemos que todos esses signos e símbolos mágicos são partes de uma escrita mágica tão vasta, que o livro A Escrita Mágica dos Orixás é só uma página do imenso Código da Magia Riscada, a ser publicado futuramente por nós.

Saibam que tudo o que já sabemos e o que um dia ainda haveremos de aprender faz parte do “Código Divino da Magia Riscada , que é onde os guias de lei da Umbanda estudam.

Este livro vivo e divino é formado pelas ondas vibratórias dos sagrados Orixás. E quando um espírito-guia se assenta sob a irradiação de um deles só então recebe a outorga divina de inscrever com a pemba seus signos, seus símbolos e suas ondas vibratórias em seus pontos riscados.

Se um espírito não se assentar na irradiação de um ou vários Orixás, ele não tem a permissão de riscar pontos de firmeza, de descarga ou de anulação de magias negativas, pois não ativará nada e só estará “mistificando”, porque não assumiu o grau de “guia de lei de Umbanda”.

E o mesmo acontece com as pessoas que não se iniciaram, pois podem aprender tudo sobre a escrita mágica dos Orixás, mas não receberam a outorga para ativá-los.

Os pontos riscados da Umbanda são um mistério da magia divina e só quem for iniciado e se consagrar como instrumento mágico de Lei Maior e da Justiça Divina poderá trabalhar com ela sem estar incorporado, só sendo instruído pelo seu mentor espiritual ou “guia de lei da Umbanda”.

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OS MANDAMENTOS DO MÉDIUM.

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O simbolismo na Umbanda.

Umbanda tem no simbolismo um dos seus fundamentos e tem recorrido a ele desde sua “fundação”, porque no próprio nome do seu espírito fundador o simbolismo já estava presente.

Sim, o nome “Caboclo das Sete Encruzilhadas” é totalmente simbólico, pois caboclo é uma palavra que distinguia as pessoas mestiças do século XIX, os sertanejos. E sete encruzilhadas são as sete linhas de Umbanda entrecruzando-se num mistério regido pelo Orixá Oxalá, o regente do nosso planeta.

O simbolismo está tão visível que até os Orixás regentes dos níveis vibratórios ou faixas evolutivas são evocados através de nomes simbólicos .

Ou não é verdade que, se temos um Orixá Ogum, o regente e aplicador da Lei Maior, também temos os Orixás Oguns regentes dos níveis vibratórios, tais como:

• Ogum Beira-mar;

• Ogum Megê “Sete Espadas”;

• Ogum Sete Lanças;

• Ogum das Pedreiras;

• Ogum das Cachoeiras;

• Ogum das Matas ou Rompe-matas;

• Ogum Sete Ondas, etc.

Também temos um Orixá Xangô, regente e aplicador da Justiça Divina e temos os Xangôs regentes dos níveis vibratórios, tais como:

• Xangô Sete Montanhas;

• Xangô Sete Pedreiras;

• Xangô Sete Cachoeiras;

• Xangô da Pedra Branca;

• Xangô da Pedra Preta;

• Xangô dos Sete Raios, etc.

E o mesmo simbolismo se aplica na identificação de todos os Orixás regentes dos níveis vibratórios assim como dos Orixás regentes dos mistérios que dão sustentação às linhas de trabalhos espirituais que se manifestam nos templos de Umbanda.

Até os Orixás individuais ou pessoais, que são os que acompanham os médiuns e que eventualmente incorporam neles, apresentam-se com nomes simbólicos que identificam seus regentes assentados nos níveis vibratórios.

— Ogum é Ogum; Ogum Rompe-Matas é o seu intermediador que atua como ordenador nos campos do Orixá “maior” Oxossi. E vice-versa para o senhor Oxossi do “Ar” ou da Lei.

Este simbolismo, por ser um dos fundamentos da Umbanda, é usado também pelos espíritos que incorporam nos seus médiuns durante as sessões de trabalhos espirituais.

Ou não é verdade que manifestam milhares e milhares de espíritos que se apresentam com nomes simbólicos, tais como:

• Caboclos Rompe-matas

• Caboclos Tupinambá

• Caboclos Ubirajara

• Caboclos Beira-ma r

• Caboclos Arranca – Toco

• Caboclos Mata-virgem

• Caboclos Sete-folhas

• Caboclos Pena-verde

• Caboclos Sete-espadas

• Caboclos Ubiratã

• Caboc los Urubatão

• Caboc los Jurema

• Caboclos Indaiá

• Caboclos Jupira

• Caboclos Jandira, etc.

O simbolismo está tão visível e tão disseminado que só não o vê quem não quer, já que o seu uso se aplica desde os Orixás intermediários até as linhas de esquerda, fato este que leva os médiuns a se referirem aos seus guias espirituais desta forma:

— O “meu” caboclo Arranca-Toco

— O “meu” Exu Tranca-Ruas

— O “meu” Preto-Velho Pai João

— O “meu” Ogum Megê, etc.

Se procedem assim, é porque há muitos caboclos que se identificam pelo nome Arranca-Toco; há muitos Exus Tranca-Ruas; há muitos Preto-Velhos Pai João; há muitos Oguns Megê pessoais, etc., etc., etc.

Seria tolice alguém imaginar que o seu caboclo Sete Espadas ou seu Exu Tranca-Ruas são os únicos existentes, pois a realidade nos mostra que, às vezes, em um mesmo templo manifestam-se vários espíritos, todos se identificando com o mesmo nome simbólico.

Nos templos com mais de uma centena de médiuns a repetição de nomes é muito comum e não causa estranheza a ninguém.

Mas também é corriqueiro acontecer de um templo já ter um caboclo, Preto-Velho ou Exu manifestando-se com um nome e, caso um novo médium manifeste um guia com o mesmo nome, o médium mais antigo reage negando a veracidade da nova manifestação, pois

se sente o “dono” de tal entidade ou nome simbólico. E chegam a expulsar o novo guia com o mesmo nome, tachando-o de mistificador, quiumba ou impostor.

Temos certeza de que um dia os médiuns que agem assim, egoisticamente e possessivamente quanto ao nome do “seu” guia, terão uma surpresa, pois, do outro lado da vida descobrirão que os nomes simbólicos são um recurso da Umbanda para identificar os espíritos regidos pelos Orixás regentes dos seus mistérios, também identificados pelos nomes simbólicos.

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Orações para afastar o mal.

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Depoimentos amarração deram certo – Junho 2022 

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Depoimentos amarração – Junho 2022