Sonhos de amor.
30 de novembro de 2015 12:13 / Deixe um comentário
ABRAÇO: significa aconchego e proteção, podendo ainda servir como uma grande prova de generosidade. Se estava abraçado(a) a um desconhecido, representa novidade; com o parceiro, pode ser um alerta para evitar brigas.
Aliança: se a observa em uma vitrine, o casamento pode estar próximo. Já se estiver ganhando uma, sinal de amor correspondido!
AMANTE: pode significar a vontade de ser totalmente fiel a pessoa amada. Se foi um encontro apaixonado, preste atenção, pois brigas e desentendimentos poderão surgir na sua vida.
BEIJO: existe todo um mistério ao redor dos sonhos com beijos. Eles representam um desejo oculto e, se foi dado ou recebido, significa mais afeto para sua vida. Mas, se no sonho via pessoas se beijando, indica um amor não declarado. Já o beijo na face quer dizer sucesso no romance e, na boca, é sinal de imprudência!
Cafuné: se essa carícia foi dada ou correspondida, indica a existência de carinho. Se o cafuné foi feito por uma mulher jovem, é sinal de prazer seguido de mágoa. Se foi você quem recebeu, pode significar garantia de sucesso. Fique atento(a), esse carinho vindo da pessoa amada é um alerta para uma possível união com atritos.
CASAMENTO: cuidado! Se estiver sonhando muito com casamento, esteja você presente nele ou não, pode ser sinal de descontentamento com sua situação atual.
Namorado(a): na companhia de quem ama, significa a vivência de dias intensos de carinho. Se enganou o par, discussões íntimas podem surgir e, se o(a) vir com outro(a), é sinal de romance fortalecido. Caso sonhe com o(a) ex, espere por sucesso em projetos profissionais!
SEXO: se for com alguém que sua consciência desaprova, quer dizer que tem fantasias e impulsos sexuais fortes. Mas, se for com a pessoa amada, é um sinal para que modere seus pensamentos.
TRAIÇÃO: ver a pessoa amada traindo você revela que terá obstáculos no seu caminho.
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LIÇÕES DO SOFRIMENTO
17 de novembro de 2015 08:34 / Deixe um comentário
Quando você estiver atravessando um profundo sofrimento, procure lembrar de oito princípios básicos da vida:
1 – Não há mal que dure para sempre. Qualquer dor, ou sofrimento que você esteja passando é necessariamente passageiro. Por mais que demore e por mais que o sofrimento pareça eterno, um dia ele sempre terá um fim.
2 – Você não é a única pessoa a sofrer no mundo. Nosso sofrimento sempre parece maior, pois estamos sentindo-o diretamente, em nós mesmos. Mas basta olhar para o lado e ver o quanto cada pessoa no mundo sofre de igual forma, ou até mais gravemente que nós.
3 – Pense que, se o sofrimento fosse menor, ele poderia não ser suficiente para provocar um movimento em você e te tirar do conformismo. No momento em que o sofrimento se torna insuportável, esse limite nos força a tomar uma atitude e a buscar um desenvolvimento. Se alguma parte do seu organismo não começasse a doer fortemente, você não saberia que ele precisa de cuidados, e não buscaria a cura. Da mesma forma, quando há uma enfermidade da alma precisando de purificação interior, é necessário que a dor nos tire da inação e nos mostre o caminho. Logo, não reclame da dor, tome-a como a base de sua transformação e do seu desapego das coisas fúteis e efêmeras.
4 – Tal como uma criança grita e se debate quando toma uma vacina, nós também reclamamos e esperneamos quando Deus nos coloca diante das vacinas doloridas da vida. Da mesma forma que a vacina irá imunizar a criança e evitar doenças futuras, assim também o sofrimento advindo das adversidades da vida tem o poder de imunizar nosso espírito e nos libertar das futuras doenças da alma.
5 – Uma grande lição do sofrimento é que só aprendemos uma coisa quando a realizamos e sentimos. É como o aluno de natação e seu professor. Por mais que o professor explique a teoria da natação, num dado momento o aluno precisará mergulhar na água e se virar sozinho para conseguir nadar. É certo que, em algum momento o professor precisa jogar a pessoa na água, e deixa-la sozinha, para que ela aprenda a nadar pelos seus próprios meios e recursos, sem depender mais de ninguém. Em essência, Deus faz isso para que cada pessoa cresça por si mesma e se torne independente, pois é assim que evoluímos espiritualmente. Por esse motivo, Deus nos coloca num mundo de sofrimento para que, sem nenhuma ajuda nos momentos difíceis, possamos aprender as sagradas lições da vida.
6 – Saiba que, se os sofrimentos da vida fossem simples de serem vencidos, o mérito espiritual seria igualmente simples, e pouco traria de benefícios espirituais para nosso espírito. Quanto maior o sofrimento, maior o mérito em supera-lo, e consequentemente, maior a conquista espiritual. Portanto, não reclame do sofrimento, agradeça a Deus a oportunidade de atravessar uma provação.
7 – Os sofrimentos da vida mundana podem ser comparados aos sofrimentos que passamos na infância. Quando somos crianças, as pequenas tribulações de briguinhas com colegas, lutas por brinquedos, ciúmes dos irmãos, gozações dos meninos, tudo isso parece terrível. Naquela fase esses probleminhas parecem imensos, mas após nosso crescimento e amadurecimento volvemos o olhar novamente à infância e nos damos conta do quão irrisórios e insignificantes eram esses problemas. Os adultos podem até deixar de lado pequenas rixas infantis por descobrirem o seu caráter banal. O que acontece na infância com a visão da fase adulta, é semelhante ao que ocorre na visão do espírito no plano espiritual em relação aos sofrimentos do mundo. Percebemos a sua natureza transitória e sua total irrelevância diante da eternidade da vida espiritual.
8 – E por fim, não se esqueça: Deus nos dá a cruz do sofrimento na medida em que podemos carrega-la. Se Deus desse uma cruz mais pesada do que alguém poderia conduzi-la, ele seria um Deus injusto. Como Deus é a inteligência perfeita e infinita, Ele te conhece muito melhor do que ti mesmo, e sabe que você é capaz de carregar uma pesada cruz. Logo, não reclame da injustiça do sofrimento, tome para si a sua cruz, pois ela foi esculpida pelo carpinteiro cósmico, que conhece tuas forças e sabe que você é capaz de passar pelos labirintos tortuosos da vida e conseguir a sagrada e tão sonhada purificação interior.
Minha Umbanda
9 de novembro de 2015 09:14 / Deixe um comentário
Como Será o Meu Futuro? Como será o amanhã? A Umbanda não Responde.
Quantas vezes um assistente, ao pisar num terreiro de Umbanda nos dias de consulta, vira-se para a entidade, incorporada em seu médium, e lança as perguntas corriqueiras:
“O que vai acontecer comigo?”
“Eu vou ter sucesso na minha carreira?”
“Será que ele (ou ela) gosta ou vai gostar de mim?”
“O que será do meu futuro?”
“O que vocês estão vendo?”
Ora, se os nossos mentores espirituais viessem para nos dizer o que vai acontecer no futuro, a Umbanda seria a salvação para toda a Humanidade. Qualquer um podia solicitar ao guia os próximos números da Mega-sena e pronto!
A Umbanda, como toda religião, serve de ponto de equilíbrio para os filhos de fé; é um caminho a ser trilhado em busca da evolução espiritual.
Mas entidade nenhuma está aqui para interferir no futuro ou na vida de ninguém. Dar conselhos, orientar, sim. Mas ir além disso, seria ferir o livre arbítrio que é dado ao filho, para que ele saiba dar os verdadeiros passos em sua caminhada nesta terra. E nenhum médium deve ter esta conduta em seu trabalho mediúnico, pois estará trazendo para si próprio graves conseqüências.
Pode até haver mensagens que os filhos guardam para si, e que só entenderão no futuro, de acordo com as suas ações. Mas previsões, adivinhações são coisas que põem em risco o trabalho mediúnico. Por isso que muitas vezes observamos que os trabalhos feitos com a Linha de Ciganos são mal interpretados, e o que se vê por aí afora é uma série de cartomantes, videntes, que tudo vê no tarô, no baralho cigano ou na bola de cristal. Não estou questionando, nem criticando os verdadeiros ciganos e seus descendentes que fazem bom uso do seu aprendizado de magia.
Mas médiuns que utilizam da incorporação de espíritos ciganos para se valerem de adivinhações, previsões em cartas, leitura de mãos, etc. estão assumindo uma grande responsabilidade pela gravidade de seus atos.
Não é esse o verdadeiro propósito da Linha do Povo Cigano na Umbanda, e nem são eles Exus. Exu e Pomba Gira Cigana são diferentes de espíritos que se apresentam como Ciganos.
A corrente do Povo Cigana irradia pela sua força, pela sua alegria, proporcionando-nos leveza, saúde, trazendo a prosperidade, a paz e, acima de tudo, a fraternidade e o amor na lei sagrada de Umbanda. Procuremos então entender e aproveitar a energia e toda vibração dessa belíssima falange.
E quanto ao futuro? Façamos o melhor de nós mesmos na busca da nossa evolução, e como diz a letra daquele velho samba: “O que irá me acontecer? O meu destino será como Deus quiser…”
Meu saravá fraterno a todos!
Finados!
3 de novembro de 2015 07:16 / Deixe um comentário
O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o “VISITAM” diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas – somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito. Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu. Quando dizemos “perdi um ente querido”, estamos registrando sérios prejuízos emocionais. Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles.
COMO PODEMOS AJUDAR OS QUE PARTIRAM ANTES DE NÓS? Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento. Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.
PODEMOS CHORAR? Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta. O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus. Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO CORPO FÍSICO? O corpo físico é patrimônio que Deus elaborou para servir de veículo ao Espírito nas suas variadas reencarnações. É com ele que o Espírito pratica seus conhecimentos e vive experiências necessárias, melhorando-se dia-a-dia. Assim, devemos ter para com nosso corpo um carinho e uma atenção especial, zelando e ofertando-lhe o que de melhor a natureza pode lhe dar. Daí o necessário repúdio as drogas, desde as mais simples, como o cigarro e a bebida alcoólica, até as mais graves; daí também o cuidado com a higiene; com a alimentação e os sentimentos equilibrados, enfim, com a saúde do corpo.
ENTÃO OS ESPÍRITAS NÃO VISITAM O CEMITÉRIO? Espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias. Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos “MORTOS” no Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS. Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos. Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.