A Teologia de Umbanda
31 de outubro de 2020 18:38 / Deixe um comentário
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Tudo que você precisa saber sobre a Umbanda e seus mistérios.
26 de outubro de 2020 06:02 / Deixe um comentário
Todas as religiões atuais, as que já cumpriram suas missões redentoras e as que ainda haverão de ser criadas, todas mesmo, possuem seus mistérios. E tanto isso é verdade que cada religião é em si mesma um mistério de Deus.
Julgar uma religião a partir do seu lado visível é um exercício infrutífero porque a compreensão de sua verdadeira missão só é possível se tiverem as chaves interpretativas do seu lado espiritual ou oculto.
Em algumas, um pouco dos seus mistérios estão visíveis aos observadores atentos e conhecedores de determinadas chaves interpretativas que possibilitam a identificação deles, mesmo que estas chaves não sejam suficientes para abri-los e decodificarem suas dinâmicas de atuação na vida dos seguidores delas.
Mas, que é possível ao bom observador identificar alguns mistérios, disso não tenham dúvidas.
A Umbanda é uma religião totalmente fundamentada em mistérios e seu nome deveria ser este: Umbanda, a religião dos mistérios de Deus de tantos que estão se mostrando a todos o tempo todo e durante todo o tempo.
Só não os vê quem não é bom observador ou não conhece suas chaves interpretativas. E estes, infelizmente, são a maioria dos umbandistas, sejam eles médiuns ou frequentadores das sessões de trabalhos espirituais realizados regularmente pelos templos de Umbanda Sagrada.
Mesmo nos livros de alguns autores que se apresentam como iniciados na Umbanda, a ausência ou desconhecimento das chaves interpretativas é visível e esta é uma das causas da pobreza doutrinária ou teológica da religião umbandista, vista mais como um pronto-socorro espiritual do que uma magnífica religião de mistérios.
Os livros de história e mitologia nos revelam a existência dos “mistérios de Eleusis”, dos “mistérios órficos” da outrora exuberante religião grega. Outros nos citam a existência dos mistérios egípcios, dos mistérios caldeus, etc.
Alguns livros ocultistas revelam a existência desses e de outros mistérios, mas se resumem a citar diálogos de filósofos, historiadores, poetas, dramaturgos ou fabulistas e a partir dessas pequenas revelações nos dão chaves interpretativas que pouco revelam, porque muito é interpretação dos seus próprios autores.
Existe, de fato, uma faixa vibratória astral onde, como em uma biblioteca, todo o conhecimento está à disposição das pessoas que conseguirem acessá-la, recolher alguma chave interpretativa e abrir novas formas de praticar mistérios tão antigos quanto a própria criação, pois nenhum mistério deixou, deixa ou deixará de estar nela, a Criação e n’Ele, o divino Criador.
Lamentavelmente, não encontrei muitas chaves verdadeiramente interpretativas dos mistérios nos livros de Umbanda que já li. Mas também não as encontrei em livros cristãos, hinduístas, judaicos, islâmicos, etc.
Talvez seus autores propositadamente não tenham revelado as chaves que conheciam para não facilitar as coisas para os seus leitores. Mas, talvez… interpretar seja um exercício dispensável e relatar apenas a visão pessoal dos mistérios seja a regra.
Talvez seja assim mesmo e eu estou querendo demais, não?
De que adianta dizer que o ocultismo, o hermetismo, a cabala, a numerologia, a astrologia, a quiromancia, à fitoterapia, a cristalogia, a música, os verbos e o som estão na Umbanda?
Quem realmente sabe que classe de potência divina está por trás de cada número, ou mesmo a que poder determinado número ou letra está ligado e como ativar esse poder, para que a pessoa que traz aquele número ou aquelas letras possa ativá-lo e beneficiar-se dele, realizando um magnífico trabalho?
De que adianta uma pessoa saber que seu signo é tal e que está sob a influência de tais planetas, se ela não souber como evocar é ativar as potências divinas por trás de cada signo ou de cada planeta para auxiliá-la a superar suas dificuldades?
De que adianta identificarmos os problemas de uma pessoa se não soubermos usar o poder dos mistérios para diluirmos esses problemas ou criar as condições para que aconteça uma transmutação para melhor na vida das pessoas que viermos atender?
Não adianta um tarólogo, um quiromante, um médium, um vidente, um intuitivo, um astrólogo, um numerólogo ou qualquer outra pessoa dizer: eu estou identificando que há um problema em sua vida e você deve procurar ajuda com quem possa solucioná-lo para você!
Que temos problemas, isso já sabemos e por isso mesmo vamos em busca de auxílio, não?
Agora, identificar que temos um problema… e solucioná-lo, aí é outra história.
A saída mais fácil é mandar as pessoas a um centro de Umbanda, onde os guias espirituais, eles sim!, poderão resolver os problemas, não é mesmo?
Coitados dos guias espirituais, que têm de ter solução para tudo e para todos na ponta da língua e no ato da consulta… se não, não são bons guias.
E os problemas emocionais, de má formação consciencial, de personalidade, de desvirtuamentos, etc., que colocam seus Possuidores em sintonia vibratória com poderes e forças terríveis? Poderes e forças muitas vezes desconhecidas até dos próprios guias espirituais que, se sabem muito, no entanto também não sabem tudo e não têm as chaves de acesso a todos esses poderes e forças, chaves estas que permitem desativá-los e afastá-los da vida das pessoas que os atraíram por sintonia vibratória mental.
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A Teologia de Umbanda.
19 de outubro de 2020 07:11 / Deixe um comentário
Escrever sobre Teologia de Umbanda não é tarefa fácil porque antes precisamos definir o que é Teologia e o que é Doutrina de Umbanda.
— Teologia: tratado de Deus; doutrina que trata das coisas divinas; ciência que tem por objeto O dogma e a moral.
— Doutrina: conjunto de princípios básicos em que se fundamenta um sistema religioso, filosófico e político; opinião, em assuntos científicos; norma (do latim doctrina).
Pelas definições acima, teologia e doutrina acabam se entrecruzando e se misturando, tornando difícil separar Os aspectos doutrinários dos teológicos, principalmente em uma religião nova como é a Umbanda que, para dificultar ainda mais esses campos distintos, está compartimentada em várias correntes doutrinárias.
Panteões formados pelas mesmas divindades mas com nomes diferentes confundem quem deseja aprofundar-se no seu estudo.
Autores umbandistas temos muitos! Mas as linhas doutrinárias Os separam e em um século de Umbanda ainda não foi possível uma uniformização teogônica ou doutrinária. Então, imaginem a dificuldade em tentar algo no campo teológico.
Quando iniciei um curso nomeado por mim “Curso de Teologia de Umbanda”, isto no ano de 1996, foram tantas as reações contrárias que esse meu pioneirismo gerou até um certo autoisolamento, que me impus para preservar-me e ao meu trabalho no campo da mediunidade, da psicografia e do ensino doutrinário.
Ser pioneiro e iniciar algo até então não pensado por nenhum outro umbandista gerou para mim uma certeza inabalável:
— Na Umbanda, tirando a parte prática ou os trabalhos espirituais, tudo mais ainda está para ser uniformizado e normatizado.
— Batizados, casamentos, funerais, iniciações, etc., cada corrente doutrinária tem seus ritos e ninguém abdica do seu modo e prática particular em benefício do geral ou coletivo.
Eu mesmo, orientado pelos mentores espirituais, desenvolvi ritos de batismo, de casamento, de funeral e de iniciação fundamentais e possíveis de serem ensinados em aulas coletivas € de serem realizados com grande aceitação por quem a eles se submetesse, já que são muito bem fundamentados.
Mas, não para surpresa minha, já que não esperava que fossem aceitos, foram recusados por muitos e admitidos só por uma minoria.
E mais uma vez os umbandistas desdenharam ritos fundamentais em pé de igualdade com os das outras religiões e continuaram casando-se em outras religiões e batizando seus filhos fora da Umbanda.
Só uma minoria é fiel aos seus ritos!
Com isso, perde a religião e perdem os umbandistas.
Lembro-me que, quando comecei o meu curso de Teologia, um grupo que pratica uma Umbanda diferenciada (segundo eles) criticou-me violentamente e tudo fez para desacreditar-me e aos meus livros, mostrando-me como um ignorante e a eles como doutores nisto, naquilo e naquilo outro.
Os leitores, que não são desinformados, ainda que a maioria não seja doutores, não deixariam de notar a falta de fundamentos ou de fundamentação em tais críticas.
Pressa e oportunismo não são bons companheiros de quem deseja semear algo duradouro no tempo e na mente das pessoas, principalmente entre os umbandistas, tão refratários a mudanças.
Eu, com muitos livros teológicos e doutrinários já escritos há muito tempo, não me animei em publicá-los antes de ter iniciado o meu curso em 1996, e só anos após ministrá-lo a centenas de pessoas e ser aprovado por elas ousei colocar ao público livros de Doutrina e Teologia de Umbanda Sagrada.
Mas antes, tomei a precaução de testar minha teoria e de que havia criado um novo campo de estudo para os umbandistas já que, sem a aprovação deles, de nada adiantaria lançá-lo pois cairia no vazio e no esquecimento, tal como já está acontecendo com os livros dos meus afoitos críticos, detratores e vilipendiadores.
Quem tenta se apropriar das ideias e das criações alheias corre o risco de ser tachado com a pecha de oportunista e deve tentar destruir a todo custo quem teve a ideia primeiro e criou algo bom. Caso contrário, este alguém sempre os acusará e mostrará a todos que oportunismo esperteza em religião têm vida curta porque não prosperam no tempo, além de não contarem com a aprovação da espiritualidade e dos sagrados orixás, que não delegaram a ninguém o grau de reformador da Umbanda, pois ela ainda não ultrapassou a sua fase de implantação no plano material.
Os meus livros também se inserem nessa fase e espero que este meu comentário sirva de estimulo a outros umbandistas (não apressados e não oportunistas) e que venham a contribuir para que seja criada uma verdadeira “literatura teológica umbandista”, tão fundamental quanto indispensável à doutrina de Umbanda.
Eu sei que isso demorará muito tempo para acontecer, mas sou obstinado e continuarei a contribuir com o calçamento do caminho que conduzirá as gerações futuras à concentração dessa nossa necessidade.
Também sei que os atuais adversários de uma normatização são muitos e não deixarão que tal aconteça, pois contrariará seus interesses pessoais e seus desejos de dominarem a Umbanda. Entretanto, nós somos pacientes e perseverantes, certo?
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Depoimentos de amarrações que deram certo – Setembro 2020
17 de outubro de 2020 17:42 / Deixe um comentário
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Deus
13 de outubro de 2020 07:09 / Deixe um comentário
Deus, a fonte primordial de todos os eventos criadores, já foi descrito por todos os que se voltaram para Ele como o supremo Criador, o Inefável, o Incriado Criador, o Princípio, o Meio e o Fim último de tudo e de todos, etc.
Portanto, não nos alongaremos em provar sua existência porque, com raras exceções, Ele é aceito e reverenciado por toda a humanidade, ainda que receba muitos nomes em função dos seus reveladores pertencerem a raças, línguas, culturas, épocas e regiões diferentes.
Nenhuma religião realmente estabelecida, e isto desde tempos imemoriais, deixou de ter um Deus criador e onipotente pairando acima de todas as divindades cultuadas pelas pessoas.
Pensadores ateus criaram inúmeras doutrinas, algumas até negando a existência d’Ele, mas sem indicarem um substituto da mesma grandeza que ocupasse o vácuo criado pela ausência d’Ele em suas doutrinas.
Na Umbanda não existem discussões sobre a existência d’Ele porque é aceita naturalmente. Logo, não se questiona Sua existência e sim é aceito, cultuado e reverenciado por todos os umbandistas seja pelos seus nomes africanos (Olorum, Zambi, etc.), ou indígena brasileiro (Tupã), ou mesmo
como “Deus”.
Deus ou Olorum é para os umbandistas o princípio dos princípios; o mistério de todos os mistérios; o Pai de todos os pais; o divino Criador Olodumaré!
1) Por princípio dos princípios entendemos que tudo tem origem n’Ele e que fora d’Ele nada existe. E, como do nada coisa alguma deriva, então todos os princípios surgem a partir d’Ele. que é a origem de todos eles.
Princípios, em si mesmos, só em Deus têm origem e fundamentam-se. Portanto, é de suma importância que definamos o que são os princípios e separemos deles as teorias humanas acerca do que é divino e do que não é.
Para ser distinguido como um princípio que se origina em Deus, tem de estar em tudo o que ele criou e pode ser identificado, classificado e aceito como um princípio.
Exemplos de princípios:
— À reprodução;
— À evolução;
— A ordem, etc.
Comprovação de que a reprodução está em Deus e, por isso, é um princípio:
a) Deus é aceito por todos como a causa geradora primeira, pois gera
em si e gera de si.
— gerar em si significa ser Ele autogerador.
— gerar de si significa Ele reproduzir-Se em tudo o que gerou, dotando tudo dessa capacidade ou princípio gerador.
Alguém pode arguir isto: uma pedra não gera outra pedra, tal como uma semente pode gerar de si outras sementes!
A esse questionamento respondemos com isto: uma pedra não gera outras pedras porque as pedras não têm princípios geradores em si, mas sim são geradas a partir de um dos princípios geradores da matéria, o qual é encontrado na força imanente que gera os átomos, que geram o magma, que gera as pedras quando se resfria sob certas condições físicas.
O princípio gerador, no caso das pedras e de muitas outras entidades físicas, não está visível no que foi gerado porque se manifesta em outra dimensão ou realidade de Deus, fato este que comentaremos em outro capitulo, onde mostraremos os princípios invisíveis, pertencentes a outras realidades extramateriais mas dependentes da existência da matéria.
O gerar de si está em Deus e em tudo o que Ele gerou, tal como uma semente de feijão, um galho de videira, etc. que, sob condições ideais, se autorreproduzem e se perpetuam.
Os animais sob certas condições ideais também se reproduzem, perpetuando-se.
Nestes casos, a reprodução visível está em todos os seres que Ele criou. E a invisível, encontrada nas pedras e outras coisas mais, também está, mas será comentada em outro capítulo.
Todos os seres vivos (animais, répteis, insetos, vegetais, etc.) trazem em si esse princípio reprodutor (geram em si e geram de si).
— Geram em si suas sementes e geram de si suas reproduções.
Então, a reprodução ou faculdade geracionista é um princípio, não uma teoria.
Outro exemplo: Princípio da evolução.
— À evolução está em Deus e em tudo o que Ele cria. Por isso ela é um princípio.
Comprovação de que a evolução é um princípio e não uma teoria:
— Deus é em si mesmo a evolução e dota tudo o que gera com essa Sua capacidade evolucionista, sejam as micropartículas que, num contínuo Drocesso evolucionista, vão se agrupando até formarem as substâncias macemais. sejam os espíritos que são consciências em constante evolução.
Encontrando condições ideais, as micropartículas vão se agrupando de várias formas e são capazes de formar corpos celestes (planetas, estrelas, etc.).
Encontrando condições ideais os espíritos (consciências análogas a centelhas) alcançam uma evolução tal que se assemelham a estrelas brilhantes.
Uma semente também traz em si esse princípio evolucionista e, após germinar, forma uma planta e evolui para muitas sementes. De uma única semente de uma espécie de feijão, hoje são produzidas milhares (ou milhões) de toneladas desse mesmo feijão.
— No caso das micropartículas, evoluem de um estado indefinido (energia) para outro bem definido, que é a matéria.
— Na hipótese da semente de feijão, ela evolui para muitas sementes.
— Quanto ao espírito, ele evolui de uma centelha, uma consciência potencial para uma consciência plenipotenciária.
— As micropartículas evoluem pela agregação.
— As sementes evoluem pela multiplicação.
— Os espíritos evoluem pela conscientização.
A evolução, como princípio fundamentado em Deus, pode ser encontrada de varias formas, já que cada coisa criada atende a uma necessidade do conjunto, formado por todas as coisas criadas por Ele.
Portanto, a evolução não é uma teoria mas sim um princípio fundamentado em Deus, em que tudo se encontra em estado potencial, e a partir da existência desse princípio tudo evolui para outros estados.
Com esses dois exemplos esperamos ter deixado claro o que são princípios e por que Deus é o princípio dos princípios: eles se encontram n’Ele, e n’Ele estão fundamentados.
Quanto às teorias, elas são a descrição da forma como os princípios se autoaplicam e como agem nas coisas criadas por Deus.
2) Outra definição de Deus está como o mistério dos mistérios dada a Ele pelos umbandistas:
— Por mistério dos mistérios entendemos que n’Ele se encontram todos os mistérios e sem Ele mistério algum pode existir.
Os mistérios se encontram em todos os níveis da criação e temos de saber como identificá-los e classificá-los, assim como separá-los das celebrações deles.
Se não, vejamos:
a) A fé é um mistério. Uma missa é a celebração da fé.
b) O amor é um mistério. A união de duas pessoas que se amam é a celebração do amor por meio do casamento.
c) A Lei Maior ou à ordenação divina é um mistério. O desenvolvimento moral é a execução dessa mesma lei em nossa vida.
Muitos são os mistérios, que só podem ser assim classificados se tiverem origem em Deus.
— A fé tem sua origem n’Ele.
— O amor tem sua origem n’Ele. .
— A ordem tem sua origem n’Ele.
A fé, a encontramos em nós mesmos como nossa religiosidade. O amor, o vivenciamos em nossos sentimentos de afeição.
A ordem, a aplicamos a nós mesmos nos nossos procedimentos ordeiros.
Por isso são mistérios, já que os encontramos em tudo e em todos.
A própria formação da matéria obedece aos mistérios e, se amor é sinônimo de união, os átomos só se unem se houver afinidade (complementaridade) entre eles, como no casamento entre dois seres que se amam.
Muitos tomam a celebração de um mistério como ele em si mesmo e, por isso mesmo a noção de mistério anda um tanto confusa atualmente.
Mas, para O umbandista, a noção de mistério tem de ser bem definida porque cultuamos Deus em Si como ente supremo autogerado em Si mesmo, portanto receptivo a um culto específico, assim como cultuamos os sagrados orixás, que são em si mesmos seus mistérios e seus manifestadores.
No capítulo dedicado às manifestações de Deus, desenvolveremos os conceitos de divindade e de mistério mais detalhadamente.
Mas que fique entendido que só é mistério o que existe em Deus manifesta-se a partir d’Ele como uma qualidade inata, que acompanha tudo o que Ele criou.
Alguém pode arguir isto:
— Uma planta, um animal ou outra coisa qualquer diferente dos espíritos trazem em si esses mistérios, seja o da fé, do amor ou da ordem?
Respondemos que sim, ainda que os manifestem de outras formas, porque pertencem a outras classes de entidades. E também algumas espécies manifestam os mistérios de maneiras diferentes que as que usamos para manifestá-los.
As plantas, principalmente, emitem vibrações de afeição (amor) para quem as ama e cuida bem delas. Umas apoiam as outras congregando-se mesmo espaço muitas espécies e desenvolvem-se de modo ordenado, produzindo-se só quando há as condições ideais para tanto.
3) Pai de todos os pais, para OS umbandistas, é mais uma designação de Deus porque tratamos e chamamos de nossos pais e mães orixás as nossas divindades, que foram geradas por Ele para nos conduzirem em nossa eterna evolução.
O sentido de ancestralidade é muito forte entre os umbandistas, sentimento este muito positivo e que herdamos de nossas matrizes religiosas africanas.
Isso justifica essa nossa classificação dele como Pai de todos os pais, e por que todas as divindades (orixás) são nossos superiores em todos os sentidos e nos amparam o tempo todo, e tudo fazem para desenvolverem em nosso mental as nossas faculdades, sejam elas as do intelecto, as da percepção, as cognitivas, etc., e que são as faculdades do espírito, não a dos sentidos corpóreos, tais como: tato, olfato, visão, audição e paladar.
Se as divindades são pais e mães e Deus é o Pai deles também, então é o Pai de todos os pais.
4) O divino Criador Olodumaré é outra forma de o umbandista referir-se a Deus.
Nós temos na nossa criatividade humana as nossas faculdades criativas. Mas só Ele, o Senhor dos destinos, e que a tudo o que Cria dá um destino, Tem o poder de nos dar um destino e todos os meios e recursos para que o vivamos.
E se O denominamos divino Criador, é porque Ele é o Único com poderes tais que até gera em Si suas divindades, assim como gera a nós, os espíritos.
Espíritos não geram espíritos, e muito menos os destinos.
Divindades não geram destinos para os espíritos, só os amparam para que cada um realize o seu, que é o de tornarmo-nos manifestações espirituais do divino Criador Olodumaré.
Com esses comentários, ficou claro que para os umbandistas Deus está acima dos espíritos e das suas divindades; é o incriado Criador; Princípio dos princípios; Mistério dos mistérios; Pai de todos os pais e o Divino Criador Olodumaré, Senhor de todos os destinos.
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MEDIUNIDADE NATURAL E MEDIUNIDADE DE PROVA.
10 de outubro de 2020 17:40 / Deixe um comentário
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Entenda sobre Orixás Naturais.
5 de outubro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Com a permissão do amado mestre Li-Mahi-Am-Seri-yê, mago regente da Tradição Natural.
No capítulo anterior, descendo do alto do Altíssimo, chegamos até os orixás ancestrais, aos quais todas as criaturas estão ligadas. Comentamos que eles atuam de dentro para fora nos seres, através de vibrações mentais e irradiações essenciais, pois são mentais planetários que, através de suas telas refletoras, captam todas as vibrações e irradiações, e a todas dão um retorno através dos níveis afins com quem as vibrou ou irradiou.
Agora vamos abordar os orixás naturais segundo as concepções que nos chegam de níveis superiores, onde o conhecimento é muito mais abrangente.
Nós temos outros nomes para eles, mas nos escusamos de colocá-los aqui porque não pertencem às línguas africanas que nominaram os sagrados orixás.
Os nomes que temos são mantrânicos, e pertencem à língua silábica cristalina, que era falada em todo o planeta Terra numa era anterior à atual, quando quem realizava os cultos religiosos
eram os “magos”.
Mas esse é um passado já adormecido na memória da humanidade terrena, e não vamos despertá-lo apenas para identificar os já tão bem identificados orixás naturais “africanos”.
Portanto, se limitações acontecerem, elas decorrerão das limitações das próprias lendas e mitos delimitadores dos orixás cultuados desde muito pelos nossos amados e ancestrais irmãos africanos, que se eram pouco “mentalistas”, no entanto eram magníficos “naturalistas”.
Eles, através dos axés naturais de seus orixás, os encontravam na natureza terrestre, onde os assentaram e começaram a adorá-los.
Bem, vamos começar por definir o que são os orixás naturais.
Orixás naturais são os regentes das dimensões onde a vida se processa a nível original.
Eles são originais pois são puros, ou uni-elementais.
O orixá natural cristalino é uma divindade virginal que vibra a fé e a religiosidade o tempo todo e durante todo o tempo. Ele é o irradiador natural das vibrações de fé que alcançam todos os níveis vibratórios e estágios evolutivos em todas as dimensões da vida.
Adentrar numa dimensão pura é colocar-se diretamente e frontalmente diante das mais puras, originais e sutis irradiações do Divino Criador.
Se adentrarmos, e nós adentramos, na dimensão natural cristalina, as vibrações de fé que nos alcançam são tão intensas, mas tão intensas, que todo o nosso ser original explode em irradiações religiosas ou de religiosidade, e no retorno, os tronos puros que captam nossas vibrações nos sutilizam e nos elevam de tal maneira que nos tornamos refletores naturais de suas irradiações, divinas por natureza e excelsas por excelências
naturais.
A sensação de bem-estar é indescritível por palavras humanas e vivenciamos um estado puro da fé em Olorum.
O mesmo ocorre se adentramos na dimensão mineral original, onde as vibrações de amor são virginais, puras e originais. Simplesmente são indescritíveis as sensações de amor que nos envolvem em todos os sentidos. Somos inundados com vibrações tão intensas que nossos olhos extravasam lágrimas em abundância, de tanto amor que transbordamos.
Enfim, orixás naturais ou elementais básicos são os Tronos Regentes das sete dimensões básicas ou “puras” onde os seres vivem seus estágios originais da evolução. Existem sete
dimensões básicas:
Dimensão cristalina – seu regente é o orixá da Fé.
Dimensão mineral – seu regente é o orixá do Amor.
Dimensão vegetal – seu regente é o orixá do Conhecimento.
Dimensão ígnea – seu regente é o orixá da Justiça.
Dimensão aérea – seu regente é o orixá da Lei.
Dimensão telúrica – seu regente é o orixá do Saber.
Dimensão aquática – seu regente é o orixá da Geração.
Em cada uma dessas dimensões básicas encontramos os fundamentos de tudo o que até aqui temos comentado. Em todas elas existem tronos localizados dando sustentação energética e magnética a todos os desdobramentos que acontecem, até se chegar à dimensão humana material, onde os elementos afins se amalgamam, se fundem e dão origem à matéria.
Esses são os orixás regentes das dimensões básicas ou elementais puras:
Oxalá-yê é o regente natural da Fé (religiosidade).
Oxum-yê é a regente natural do Amor (concepção).
Oxossi-yê é o regente natural do Conhecimento (raciocínio).
Xangô-yê é o regente natural da Justiça (razão).
Ogum-yê é o regente natural da Lei (ordem).
Obaluaiyê é o regente natural da Evolução (saber).
Yemanjá é o regente natural da Geração (maternidade).
Os tronos auxiliares dos sagrados orixás naturais são divinos por natureza e quando nos aproximamos de um deles, somos “envolvidos” por suas vibrações e inundados por suas irradiações puras que fazem com que vibremos intensamente suas qualidades e atributos, e nos sintamos estimulados a vibrá-los em todos os sentidos. Não descrevemos os orixás naturais apenas porque os conhecemos através de informações. Nós os descrevemos a partir do que vimos, vivenciamos e aprendemos diretamente nas dimensões naturais da vida, onde os seres que nelas vivem estão vivenciando seus estágios originais da evolução.
Só entramos nessas dimensões se formos conduzidos por orixás naturais intermediários, que são os únicos autorizados a levar até elas os espíritos humanos reintegrados às hierarquias naturais regentes dos pontos de forças.
Só para que tenham uma ideia do que são os orixás naturais, imaginem por um instante a mais bela concepção da maternal Yemanjá. Então, com essa imagem mentalizada, extrapolem os encantos maternais naturais dela até limites divinos excelsos, e aí terão algo próximo à “Mãe da Vida”, que é a elemental pura Yemanjá, Trono Regente da Geração ou maternidade.
E algo divino, e esperamos que no futuro todos se religuem naturalmente com ela, a mãe da vida e orixá natural sustentadora da geração.
Como dissemos no início desse capítulo, na língua cristalina ela possui um nome sagrado e mantrânico. Mas, porque foi humanizada como Yemanjá, não tenham dúvidas que ela é Yemanjá.
Afinal, todas as suas encantadas naturais trazem em si os encantos da mãe da vida que as rege, e através delas, por vibrações e irradiações, o mistério da Geração desdobra-se em todos os estágios da evolução e nos níveis onde sustentam a nossos irmãos.
Irmãos elementais, encantados e naturais.
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