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O ato de assentar forças é um legítimo recurso da religião umbandista herdado dos cultos afros e insere-se no campo da magia.
Assentar uma força significa criar no lado material um campo ou um ponto que pode ser ativado pelo médium tanto quando for abrir uma sessão de trabalhos espirituais como ao se sentir sobrecarregado energeticamente ou espiritualmente.
Sabemos que todo assentamento tem várias funções, tanto no lado material quanto no espiritual.
Um médium, em um processo lento e contínuo, deve ir assentando suas forças espirituais à medida que elas se identificam, riscam seus pontos, solicitam sua guia de trabalho e pedem que se faça a sua firmeza com uma oferenda em um campo de forças da natureza (o seu santuário natural).
Assentar uma força é dar-lhe os recursos elementais mínimos e indispensáveis para que ela possa trabalhar com certa segurança e tenha nos elementos colocados em seu assentamento as fontes energéticas adicionais que precisa ter à disposição o tempo todo e que serão usadas sempre que se fizerem necessárias.
Um assentamento também é um portal multidimensional e cada um dos elementos usados nele tem sua finalidade e é em si uma passagem para outras realidades habitadas por seres que vivem em dimensões diferentes da nossa, que é a humana.
Em um assentamento, todos os elementos têm suas fundamentações em realidades e mistérios da criação e não devem ser vistos com fetichismo ou paganismo e sim como “meios” colocados à disposição do guia espiritual ou do orixá a quem ele é consagrado.
Mas que fique claro a todos que não se deve exagerar ou cair no ridículo de colocar tudo e de tudo em um assentamento, senão acabarão colocando nele elementos cujas vibrações e energias são antagônicas ou anuladoras de suas funções.
Boa orientação espiritual e um pouco de conhecimento são indispensáveis, assim como uma boa dose de bom senso.
De um a sete elementos é o suficiente Para ter-se um bom assentamento, não sendo recomendado o uso de elementos de origem animal.
— Pembas também são Usadas nos assentamentos, tanto para cruzarem os elementos como para serem colocados nele.
À pemba, a toalha, a espada, as guias ou Colares, a cor das roupas, as ferramentas, as águas, as ervas, as fitas, etc.

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Toda religião só assumiu essa condição quando criou um corpo uniforme de sacerdotes bem instruídos e bem orientados quanto às suas obrigações e seus deveres.
— Suas obrigações: expandir a sua crença (religião); converter o maior número possível de pessoas, integrando-as à sua doutrina (forma de praticar-se uma religião).
— Seus deveres: amparar, orientar, confortar, ajudar e ensinar seus fiéis, assim, como batizá-los, iniciá-los, casá-los, confessá-los, ouvi-los, ministrar-lhes cultos religiosos e amoldar o caráter e a moral deles de acordo com os seus princípios religiosos e os da sociedade que formam e à qual pertencem.
— O sacerdócio é uma das mais respeitadas entre todas as atividades profissionais.
— O sacerdócio é a profissão da fé e deve ser exercido com sabedoria, descrição, bom senso, racionalismo e fidelidade aos princípios da religião a que está ligado o sacerdote.
— O sacerdócio, se confere respeitabilidade a quem o exerce, também traz em si uma conduta e uma enorme responsabilidade a quem se consagrou a esse ofício e exige-lhe uma postura condizente com seu grau.
E quem não age segundo se espera, causa um grande dano à imagem da sua religião e prejudica o trabalho dos seus confrades, pois passam à sociedade uma imagem distorcida e falsa do que a sua religião exige ou prega aos seus fiéis.
Não raramente, e quase sempre, os sacerdotes são os responsáveis pelo crescimento ou ocaso das suas religiões.
Que todos tenham sempre em mente que o sacerdócio deve ser revestido de todo um cerimonialismo e precisa ser isento de mundanismo. É que de um sacerdote se exige coerência, fidelidade, responsabilidade, moral elevadíssima, caráter, têmpera, bom senso e racionalidade, condenando todos os comportamentos aMoraes é corruptores da moral e dos costumes que regulam a sociedade a que pertencem, pois seus fiéis, se fazem parte da sua religião, também fazem parte da sociedade civil e laica, regida por leis gerais reguladoras da moral, dos usos e costumes dos seus membros.
Sacerdócio e legislação, sacerdotes e governantes devem formar as duas partes de uma sociedade: a civil e a religiosa!
A Umbanda é classificada como um culto espírita afro-amerindio-brasileiro. Mas ela nasceu dentro de uma sociedade dominada pela cultura ocidental e predominantemente cristã (romana). Logo, seus princípios Moraes legais se impõem e devem ser os mesmos para os umbandistas senão nos tornamos corpos estranhos dentro dessa sociedade, que nos repudiará ou nos verá como esdrúxulos e nos menosprezará ou nos condenará.
É responsabilidade do sacerdote umbandista adaptar seus princípios religiosos às leis civis e à constituição do seu país, senão confundirá a mente dos seus fiéis, assim como os colocará em confronto com seus governantes e os antagonizará cívica e religiosamente com as outras religiões aqui existentes e os colocará à margem das leis, criadas pelos legisladores e pelos governantes para servirem a todos.
O que um sacerdote umbandista deve fazer é adequar-se às leis vigentes e, se alguma lhes for desfavorável ou prejudicial, então deve trabalhar no sentido de mudá-la ou de adequá-la à sua crença e princípios religiosos.
Um sacerdote umbandista não deve imiscuir-se na crença e nos princípios das outras religiões aqui existentes, pois isso não lhe diz respeito e não é da sua alçada. Mas deve repudiar com veemência qualquer ingerência de outras religiões (inclusive de outros cultos afros) nos seus assuntos.
Isto é um dos deveres mais sagrados de um sacerdote umbandista consciente dos seus deveres e de suas obrigações sacerdotais.

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A Umbanda, ainda que não evidencie isto à primeira vista, é uma religião muito rica em fundamentos divinos. E, se isso acontece, é porque é nova, não foi codificada totalmente e não tínhamos um indicador seguro que nos auxiliasse na decodificação dos seus mistérios.
Atualmente, quase um século após sua fundação por Zelio Fernandino de Moraes e o senhor Caboclo das Sete Encruzilhadas, espíritos mensageiros têm-nos transmitido algumas chaves mestras que têm aberto vastos campos para decodificarmos seus mistérios e iniciarmos sua verdadeira codificação, tornando-a tão bem fundamentada que talvez, no futuro, outras religiões recorram a estas chaves para interpretar seus próprios mistérios.
Se não, vejamos:
1º) Na Umbanda, as linhas de trabalhos espirituais, formadas por espíritos incorporadores, têm nomes simbólicos ou alegóricos.
2º) Os guias incorporadores não se apresentam com seus nomes terrenos, e só se identificam por nomes simbólicos.
3º) Todos eles são magos e têm na magia um poderoso recurso, ao qual recorrem para auxiliarem as pessoas que vão aos templos de Umbanda em busca de auxílio.
4º) Um médium umbandista recebe em seus trabalhos vários guias espirituais cujas manifestações ou incorporações são tão características que, só por elas, já sabemos a qual linha pertence o espírito incorporado.
5º) As linhas são muito bem definidas e os espíritos pertencentes a uma linha falam com o mesmo sotaque, dançam e gesticulam mais ou menos iguais e realizam trabalhos mágicos com elementos definidos como deles e mais ou menos da mesma forma.
6º) Cada linha está ligada a alguns orixás e podemos identificar nos seus nomes simbólicos a qual ou a quais os espíritos de uma mesma linha são ligados.
7º) Isso acontece tanto com às linhas da direita quanto com às da esquerda, todas regidas pelos sagrados orixás.
Com isso, temos chaves importantes para avançar no estudo dos fundamentos da Umbanda Sagrada até chegarmos ao âmago do mistério dos seus nomes simbólicos.
Mas para isso, antes temos de saber qual é o meio ou à diretriz que nos guiará nessa busca, já que possuímos linhas de Caboclos, Pretos-Velhos, Crianças, Baianos, Boiadeiros, Marinheiros, Exus, Pombagiras, etc.
E esta chave mestra chama-se “Fatores de Deus”.
Antes de falarmos sobre fatores ou sobre o que eles significam, precisamos abrir um pouco mais o leque de assuntos desse nosso comentário para fundamentarmos os mistérios da Umbanda Sagrada.
Voltemo-nos para a Bíblia Sagrada e nela vamos ler algo semelhante a isso:
— E no princípio havia o caos.
— E Deus ordenou que do caos nascesse à luz, e a luz se fez.
— E Deus ordenou tudo e tudo foi feito segundo suas determinações verbais e o “Verbo Divino”, realizador por sua excelência sagrada, identificou nas determinações dadas a essência de suas funções ordenadoras criacionistas.
Assim explicado, o “Verbo Divino” é um conjunto de funções é cada função é uma ação realizadora.
Mas, se assim é, deve haver um meio pelo qual o verbo realize sua função criadora. E esse meio não pode ser algo comum mas sim extraordinário, divino mesmo, já que é por meio dele que Deus realiza.
E, como cada verbo é uma função criadora em si mesma, e muitos são os verbos, então esse meio usado por Deus precisa ter em si o que cada verbo precisa para se realizar como função divina, criadora de ações concretizadoras do seu significado.
Nós sabemos que a alusão ao Verbo Divino na Bíblia Sagrada não teve até agora uma explicação satisfatória pelos estudiosos dela, relegando-o apenas às falas ou pronunciamentos de Deus.
Isto também se deve ao fato de alguns dos seus intérpretes não terem atinado com a chave mestra que abre o mistério do “Verbo Divino”. Mas agora, de posse desta chave que se aplica a tudo, desde o caos bíblico ao big-bang dos astrônomos, e desde o surgimento da matéria até o estado primordial da criação, tão buscado atualmente pela ciência, a gênese torna-se compreensível.
Sim, o Verbo Divino e seu meio de realizar suas ações tanto está na concretização da matéria quanto no âmago da física quântica. E está desde a reprodução celular quanto na geração dos corpos celestes.
* O Verbo Divino é a ação!
* E o meio que Ele usa para realizar-se como ação denominamos fatores de Deus.
* Por fatores, entendam as menores coisas ou partículas criadas por Deus e elas são vivas e são o meio do verbo divino realizar-se como ação, já que cada fator é uma ação realizadora em si mesma e faz o que representa o verbo que o identifica.
* Assim, se o verbo acelerar, significa agilizar o movimento de algo; o fator acelerador é o meio usado por Deus para acelerar o movimento ou o deslocamento do que criou e deve evoluir.
* E o mesmo acontece, ainda que em sentido contrário, com o verbo desacelerar e com o seu fator identificador que é o fator desacelerador.
* Já o verbo movimentar, cujo significado é dar movimento a algo, tem como meio de realizar-se como ação o fator movimentador.
* O mesmo acontece com o verbo paralisar, cuja função é oposta e que tem como meio de se realizar como ação o fator paralisador.
* E o verbo abrir tem como meio de se realizar como ação o fator abridor.
* Já o verbo fechar, cuja função é oposta ao verbo abrir, tem como meio de se realizar como ação o fator fechador.
* E o verbo trancar, cujo significado é o de prender, tem como meio de se realizar como ação o fator trancador.
* E o verbo soltar cujo significado é o de liberar, tem como meio de se realizar como ação o fator soltador.
* E o verbo direcionar, cujo significado é dar rumo a algo, tem como meio de se realizar como ação o fator direcionador.
* Já o verbo desviar, cujo significado é o de desviar de algo, tem como meio de se realizar como ação o fator desviador.
* E o verbo gerar, cujo significado é fazer nascer algo, tem como meio de se realizar como ação realizadora o fator gerador.
* E o verbo esterilizar, cuja função é oposta, tem como meio para se realizar como ação o fator esterilizador.
* E o verbo magnetizar, cujo significado e função é dar magnetismo à algo, tem como meio para se realizar como ação o fator magnetizador.
* Já o verbo desmagnetizar, cuja função é significado são opostos, tem como meio para se realizar como ação o fator desmagnetizador.
* E o verbo cortar, cujo significado e função é partir algo, tem como meio para se realizar como ação o fator cortador.
* Já o verbo unir, cujo significado e função é juntar algo, tem como meio para se realizar como ação o fator unidor.
* Já o verbo romper, cujo significado e função é romper algo, tem como meio para realizar-se como ação o fator rompedor.
Muitos são os verbos e cada um é em si a ação que significa, e muitos são os meios existentes no que denominamos por fatores de Deus.
Aqui, neste comentário, já citamos os verbos:

— Acelerar e Desacelerar;
— Movimentar e Paralisar;
— Abrir e Fechar
— Trancar e Abrir
— Direcionar e Desviar;
— Gerar e Esterilizar;
— Magnetizar e Desmagnetizar;
— Cortar e Unir.
— Romper.

São poucos verbos se comparados aos muitos que existem, mas são suficientes para os nossos propósitos.
Tomemos como exemplo o verbo trancar e o fator trancador e vamos transportá-los para uma linha de trabalhos espirituais e mágicos de Umbanda, a dos Exus trancadores, onde temos estes nomes simbólicos:

— Exu Tranca-ruas, ligado a Ogum.
— Exu Tranca-tudo, ligado a Oxalá.
— Exu Tranca-giras, ligado a Oiá-Tempo.
— Exu Sete Trancas, ligado a Obaluaiê.
— Exu Tranca jogo, ligado a Xangô.
— Exu Tranca rios, ligado a Oxum.
— Exu Tranca raios, ligado a Iansã.
— Exu Tranca matas, ligado a Oxóssi.

Se o verbo trancar significa prender, e se o fator trancador é o meio pelo qual ele se realiza como ação, então todo Exu que tenha em seu nome simbólico o verbo trancar é um gerador desse fator e que, ao irradiar, tranca algo, certo?
E se tomarmos o verbo abrir e o fator abridor, temos uma linha de trabalhos espirituais e mágicos de Umbanda, a dos Exus abridores, onde temos estes nomes simbólicos:

— Exu Abre tudo — ligado a Oxalá.
— Exu Abre caminhos — ligado a Ogum.
— Exu Abre portas — ligado a Obaluaiê.
— Exu Abre matas — ligado a Oxóssi.
— Exu Abre tempo — ligado a Oiá-Tempo.

E se tomarmos o verbo romper e o fator através do qual sua ação se realiza, temos estas linhas de trabalhos espirituais e mágicos:
— Ogum Rompe-tudo — ligado a Oxalá.
— Ogum Rompe-matas — ligado a Oxóssi.
— Ogum Rompe-nuvens — ligado a Tansã.
— Ogum Rompe-solo — ligado a Omolu.
— Ogum Rompe-águas — ligado a Iemanjá.
— Ogum Rompe-ferro — ligado a Ogum.

E temos linhas de Caboclos e de Exus com estes mesmos nomes:

— Caboclos e Exus Rompe-tudo.
— Caboclos e Exus Rompe-matas.
— Caboclos e Exus Rompe-nuvens.
— Caboclos e Exus Rompe-solo.
— Caboclos e Exus Rompe-águas.
— Caboclos e Exus Rompe-ferro.

Muitos são os verbos e cada um tem um meio ou fator pelo qual se realiza como ação.
Por isso, afirmamos que a Umbanda é riquíssima em fundamentos e não precisa recorrer aos fundamentos de outras religiões para explicar suas práticas ou os nomes simbólicos dados aos Orixás, que são as divindades realizadoras do verbo divino, ou às suas linhas de trabalhos espirituais e
mágicos, que são manifestadores espirituais dos mistérios do Verbo Divino.
Se atinarem bem para a riqueza contida no simbolismo da Umbanda Sagra-
da, poderão dispensar até as interpretações antigas, herdadas do culto an-
cestral aos Orixás praticado em solo africano, porque Deus, ao criar uma
religião, dota-a de seus próprios fundamentos divinos e espera que seus
adeptos os descubram e os apliquem à sua Doutrina e práticas, aperfei-
çoando sua concepção do divino existente nos seus mistérios.

Podemos recorrer aos fatores e às suas funções:
— Congregar é função de Oxalá
— Conduzir é função de Oiá-Tempo
— Agregar é função de Oxum
— Renovar é função de Oxumaré
— Expandir é função de Oxóssi
— Amadurecer é função de Obá
— Equilibrar é função de Xangô
— Purificar é função de Egunitá
— Ordenar é função de Ogum
— Direcionar é função de Iansã
— Transmutar é função de Obaluaiê
— Decantar é função de Nanã
— Gerar é função de Iemanjá
— Estabilizar é função de Omolu
— Transformar é função de Exu .
— Estimular é função de Pombagira

Mas achamos melhor colocar em uma tabela o verbo, sua ação e o orixá que o rege.
Assim, que cada um vá descobrindo as funções dos fatores e associando-os ao que realizam os senhores orixás (inclusive Os orixás Exu e Pombagira).
Agora, peguem o verbo, seu fator, seu orixá € sua ação e comecem à decifrar os nomes simbólicos ou alegóricos das linhas de Umbanda Sagrada.

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2021 será regido por Oxalá e Oxum. Oxalá é o senhor da criação, responsável pela vida e pela paz. Oxum é a dona das águas doces e dos encantos, protetora da gestação. A junção desses Orixás promove o respeito e a harmonia. Oxalá e Oxum chegam estimulando a autoconfiança e a compreensão. Os dois Orixás favorecem o amor, portanto os laços sentimentais, familiares e sociais serão fortalecidos. Ano bom para atividades que precisam de delicadeza e trato direto com o público. O lado sábio e conciliador de Oxalá fará com que as pessoas valorizem a religiosidade e a espiritualidade. 2021 será um ano em que a fé terá uma influência muito forte na vida de cada um.

Família e amigos: Oxalá e Oxum farão com que a família e as amizades sejam beneficiadas em 2021. O clima de harmonia familiar prevalecerá para todos os signos, pois as boas energias desses Orixás ajudarão nas conquistas profissionais que beneficiarão os planos familiares. As boas vibrações tomarão conta dos lares, pois a casa será um dos lugares mais prazerosos de estar. As divergências poderão ocorrer por conta de hábitos e pontos de vista, que com a intercessão de Oxalá e Oxum, serão logo acalmados. O comportamento cordial prevalecerá nas relações, onde novas amizades acontecerão e os amigos antigos estarão mais presentes em qualquer situação.

Trabalho: O ano de Oxalá e Oxum será ótimo para quem quiser dar uma virada na vida profissional. Setores ligados à educação, ciência, saúde, turismo, arte e religião serão boas opções para revolucionar o campo de trabalho. Por conta da sabedoria de Oxalá, os estudos estarão favorecidos. Portanto valerá a pena se empenhar nos estudos em concursos para disputar um cargo público. Atualização e cursos de especialização farão diferença em 2021, por isso as reciclagens ajudarão na recolocação no mercado e impulsionará cargos e carreiras.

Dinheiro: Oxalá é um provedor e Oxum é a senhora da riqueza. Portanto, 2021 promete ser um ano bem movimentado financeiramente. A motivação para converter trabalho em ganho será forte. O ano promete versatilidade. Com a produtividade latente, o dinheiro poderá chegar através dos talentos e de ideias criativas. Oxum potencializa a vaidade, logo, o cuidado é com o deslumbre e com a ansiedade de sair comprando o que não se precisa, e dar passos maiores que as pernas.  O ano será favorável para poupanças e aplicações, na ajuda da compra de bens e imóveis.

Amor e sexo: Oxalá e Oxum inspiram as realizações afetivas. As palavras e as intuições ajudarão a viver intensas emoções. Nos(as) solteiros(as) a popularidade estará exacerbada, por isso muita paquera surgirá, ajudando a encontrar a cara metade. Na vida a dois, 2021 presenteará os casais com muito romance e envolvimento. Todos estarão com vontade de mergulhar fundo na paixão. O ciúme poderá dar as caras, mas será contornado pelo poder de diálogo ajudado por Oxum e pela compreensão emanada de Oxalá. A sedução estará latente, aumentando o erotismo, recheado de sensualidade.

Saúde: Por Oxalá reger o coração e a coluna vertebral, e Oxum o estômago, o intestino e o sistema circulatório, em 2021, doenças cardíacas, de coluna, estomacais e intestinais e ainda circulatórias serão as mais comuns para todos os signos. Cautela com aborrecimentos e as angústias, pois ambos os casos poderão levar de maneira repentina, a doenças que poderão se tornar crônicas. Oxalá e Oxum são Orixás que gostam de uma boa mesa, portanto, a atenção com o controle de peso e com a alimentação serão essenciais. As atividades físicas e caminhadas ajudarão a manter a qualidade de vida.

Cores: Branco e amarelo que em conjunto simbolizam paz e espiritualidade, e atraem sucesso e riqueza.

Elementos mágicos: Pomba e leque em miniaturas, lavados com chá de erva-doce.

Frase para mentalização ano: Meu 2021 será com a paz de Oxalá e com a felicidade de Oxum! Peço para 2021, a sabedoria de Oxalá e a felicidade de Oxum!

TEXTO: Pai Paulo de Oxalá