Tudo sobre o uso das velas!
30 de setembro de 2019 08:52 / Deixe um comentário
As velas tem sido, desde os tempos mais antigos, fonte de luz e símbolo de conforto para o homem. Em função de sua importância, as velas acabaram cercadas de mitos e lendas, fato que ilustra a grande estima em que foram tidas.
O homem pré-histórico começou a utilizar a gordura dos animais que ele utilizava para a sua alimentação, para iluminar a sua caverna.
Mais tarde, ele percebeu que no inverno, essa gordura endurecia e era possível então, utilizá-la com o uso de um pavio. Nasceu, deste modo, o que hoje conhecemos como velas.
A caça a baleia, produzia uma quantidade enorme de gorduras que passou a ser utilizada com exclusividade na confecção de velas, chamadas velas de espermacete. Com o crescimento da indústria petrolífera, passou-se a utilizar um de seus subprodutos, a parafina, misturada com estearina, para a confecção das velas.
A introdução das velas nos rituais religiosos, deu-se quando o homem tentou afastar as trevas de suas cavernas e tendo esta iluminada, podia ocupar-se de render graças ao criador por uma boa caçada ou uma colheita farta, e até mesmo pedir auxilio, bênção ou perdão. A chama brilhando no escuro da caverna, significava a própria presença de Deus, que nunca deixaria de existir no coração dos homens.
Simbolicamente, a luz sempre representou o poder do bem para a humanidade. Nos antigos mistérios da antiguidade clássica, simbolizava a sabedoria e iluminação.
A chama da vela era associada a alma imortal brilhando nas trevas do mundo.
Das crenças sublimes como estas surgiu a pratica de acender velas como arte mágica.
O uso das velas e um ritual simples e acessível a qual religioso. O único pré-requisito para o ritual com uma vela é a crença num Criador Supremo.
As velas funcionam como agentes focalizadores da mente e auxiliam na concentração ou mentalização (lembre-se: quando você sopra as velinhas do bolo de aniversário e faz um pedido).
O uso das velas comuns, geralmente brancas, na Umbanda, chegou até nós através da Igreja Católica Tradicional, já que os altares católicos sempre foram iluminados por velas, destacando-se a chamada VELA DE QUARTA, que é confeccionada à mão, e que além de conter outros produtos, contém também a cera virgem de abelha, clarificada. Este tipo de vela é ideal para qualquer trabalho e muito utilizada em obrigações.
Com a divulgação das Sete Linhas de Umbanda e as cores aplicadas a cada orixá, houve a procura de velas nas cores dos respectivos orixás. Este fato surge como uma deturpação do ritual original da Umbanda já que no Candomblé usam-se velas exclusivamente brancas e na Tenda Nossa Senhora da Piedade, até os dias de hoje, usam-se apenas velas brancas.
Quando acendermos uma vela para determinado orixá ou entidade, é necessário fazê-lo com bastante firmeza, orando e se concentrando mentalmente no pedido que irá fazer.
Para apagar uma vela não devemos soprá-la e sim, usar dois dedos ou um abafador de velas.
As velas representam a LUZ DIVINA UNIVERSAL. A energia nelas concentrada serve a um determinado fim, ou seja, a compreensão de certas leis. Quando um ritual ou cerimônia se completa, não extinguimos a luz no sentido de destruirmos ou eliminarmos a existência da chama da vela.
Quando apagamos uma vela com um abafador ou com os dedos úmidos, simplesmente alteramos sua manifestação concentrada. Fazemos com que os pontos de luz das velas se fundam na energia total da luz que existe em todas as partes. Quando a vela é soprada, fica subtendida a intenção de desintegrá-la, de fazer com que a luz não mais exista, mesmo em sua forma invisível e vibratória.
Velas para as Almas:
As velas para as almas perturbadas devem ser acesas numa igreja, capela, terreiro ou cruzeiro das almas e nunca casa.
Velas para Orixás:
- Oxalá: Vela branca
- Inhaçã: Vela amarela, fazer pedidos para negócios e problemas financeiros.
- Cosme e Damião: Vela cor de rosa fazer pedidos para saúde, proteção de crianças e harmonização.
- Iemanjá: Vela azul, fazer pedidos para gravidez, harmonia no lar e proteção dos filhos
- Oxum: Velas azuis e Brancas
- Oxosse: Vela verde, fazer pedidos para saúde e abrir caminhos.
- Ogum: Vela vermelha, fazer pedido para lutas difíceis, demandas, proteção pessoal contra inimigos.
- Xangô: Vela marrom, fazer pedidos para justiça, negócios onde haja desonestidade, apaziguar o mau gênio das pessoas, tolerância, paciência etc..
- Nanã: Vela roxa, fazer pedidos para abrir caminhos, paciência, persistência.
- Abaluaiê: Vela preta e branca, fazer pedidos para saúde.
- Pretos-Velhos: Vela preta e branca, fazer pedidos de ordem geral desde que não prejudiquem ninguém.
- Baianos: Vela amarela, fazer pedidos para abrir caminhos, desentendimentos em geral
- Caboclos: Velas Amarelas
- Kaô do Oriente: (São João Batista): Vela cor de rosa, fazer pedidos para doenças da cabeça (inteligência, desequilíbrio mental ). Esta vela deve ser acesa dentro de um triangulo riscado na terra ou riscado no chão, com pemba.
- Anjo da Guarda: Vela branca.
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Patuás para amor e felicidade!
28 de setembro de 2019 08:20 / Deixe um comentário
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ENTENDA SOBRE OS QUE FRACASSAM EM SUA MISSÃO MEDIÚNICA!
23 de setembro de 2019 08:34 / Deixe um comentário
“Quando Jesus enunciava que “muito se pedirá àquele a quem muito se houver dado e maiores con¬tas serão tomadas àqueles a quem mais coisas se haja confia-do”, (Lucas, 12: 47,48), provavelmente o seu augusto pensa-mento referia-se também ao exercício da mediunidade. Sem dúvida, o médium natural, o intuitivo puro, que já possui o tesouro espiritual da intuição angélica, é aquele que mais recebe por mérito de sua maturidade e a “quem muito se pedirá”. Mas ao médium de prova, embora seja pobre espiri¬tualmente, “maiores contas lhe serão tomadas”, pois também “mais coisas lhe são conferidas” no serviço mediúnico, para ressarcir os seus pecados pregressos.
Mas não é propriamente a posse prematura da faculda-de mediúnica o motivo responsável pelo fracasso muito comum de alguns médiuns em prova na matéria. Isso é mais conseqüente de sua imperfeição ou contradição espiritual, pois o médium, em geral, é espírito que decaiu das posições privilegiadas do passado, sendo ainda muito apegado à sua personalidade humana transitória. Deste modo, ele subesti¬ma a transcendência dos fenômenos que se processam por seu intermédio e os considera mais como produto exclusivo de sua vontade e capacidade mental.
Embora muitos médiuns sejam inteligentes e mental¬mente desenvolvidos, o orgulho, a vaidade, a ambição, a pre¬potência, a cupidez ou a leviandade ainda os fazem tombar de seus pedestais frágeis, porque se crêem magos excepcio¬nais ou indivíduos de poderes extraordinários para a produ-ção de fenômenos extemporâneos ou revelações incomuns. A Terra ainda é pródiga de magos de feira, curandeiros merce¬nários ou iniciados sentenciosos que, através de rituais extra¬vagantes, atraem e exploram as multidões ignorantes. São verdadeiros “camelôs” da espiritualidade que, beneficiados pela graça mediúnica concedida pelos espíritos benfeitores, exploram-na sob o disfarce da magia ou dos poderes esotéricos, mas sempre evitando a disciplina do Espiritismo que, sem dúvida, lhes exigiria conduta ilibada e o absoluto desin¬teresse no trato das coisas espirituais.
Entretanto, chega o momento em que eles são atingidos em cheio pela Lei Sideral, que lhes estanca a exploração do veio aurífero da mediunidade a serviço do comércio indigno e dos interesses pessoais. E assim terminam os seus dias sob terrível humilhação espiritual e sofrendo as agruras do mau emprego dos favores concedidos pelo Alto.
……
A mediu¬nidade, realmente, é um desses talentos que os gênios do Bem concedem aos espíritos endividados e que necessitam urgente de sua própria reabilitação espiritual. No entanto, ela pode desaparecer a qualquer momento, desde que o seu portador a conspurque na Terra para satisfazer sua vaidade ou obter proventos ilícitos. A nenhum médium é facultado servir-se da mediunidade para o seu uso exclusivo ou aproveitamento egocêntrico, nem expô-la em público na feição de tabu de negócios. É também um dos talentos concedidos por Deus a seus filhos, tal como ensinou Jesus na sua parábola de admi¬rável ensinamento espiritual (Mateus, 25: 14-30).
……
Os valores legítimos da faculdade mediúnica, quando são desenvolvidos e praticados com o Cristo, não produzem as quedas e as humilhações que aba¬lam a vida tumultuosa dos médiuns imprudentes.O médium, como instrumento fiel da vontade do Senhor, revelada no mundo de formas, elabora um dos pio¬res destinos para o futuro quando, pela sua negligência ou má-fé, subverte o programa espiritual que prometeu divul¬gar à superfície da Terra. Há sempre atenuante para aquele que peca por ignorância, mas é indigno da tolerância quem o faz deliberadamente, depois de haver-se comprometido para a efetivação de um serviço que diz respeito ao bem de muitas outras criaturas.”
Ramatis
Livro Mediunismo, Ramatis
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A diferença entre o ato MÁGICO e o ato RELIGIOSO.
21 de setembro de 2019 07:34 / Deixe um comentário
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Tudo sobre A CAPA E CARTOLA DE TRANCA RUA DAS ALMAS!
16 de setembro de 2019 08:21 / Deixe um comentário
“A grande maioria dos Exus usam capa, cada qual com seu propósito e mistério. Desde muito antes de você nascer a capa tem o simbolismo de trabalho e de alta magia, não caberia uma só vida para que eu lhe trouxesse a resposta a esta pergunta. São inúmeras as linhas energéticas de trabalho com objetos, cores e demais elementos ligados e transformados pela natureza.”
“No caso do meu mistério, ela se aproxima de um manto de natureza oculta, que simboliza a proteção, humildade e posição dada pela sabedoria a grandes guerreiros de batalha e aqueles a quem permito que a adquiria enquanto trabalha comigo nos campos da caridade e do trabalho espiritual. No caso da cor da capa, posso adiantar o seu interior vermelho simboliza o sacrifício do seu ‘Eu Interior’ nesta e em outras vidas.
“Minha capa carrega a nobreza, pois nenhum sangue pode ser derramado injustamente. O vermelho simboliza ainda as batalhas que existiram, as que você está passando e as que ainda virão. Quando um Exu usa sua capa, ele consegue formar um escudo invisível aos olhos humanos, esse escudo consegue proteger as pessoas dos trabalhos demandados, do olho gordo e de espíritos mau intencionados e assim vou fazer o mesmo. O lado negro representa o nada, o vazio, o seu livre arbítrio, pois do nada que se faz o tudo e de tudo nada se leva.”
“O que não significa que exus que não usam capas não possam atuar nestes mistérios. A cartola me coloca em contato com seus pensamentos, pois poderás enganar homens, mas não poderá enganar exu. Ela servirá de instrumento para nossa conexão para lhe dar acesso aos pensamentos alheios. A capa e a cartola em conjunto atuam ainda como métodos para engrandecer atuações no plano físico e de grande força e ferramenta de disfarce na presença de quem não se mostra a exu, ocultando rastros das minhas andanças pela noite em prol do que é justo.”
“O preto está representado tanto os impulsos e o inconsciente maldoso dos seres humanos quanto os seus aspectos positivos de fé e amor, representa ainda o seu e o livre arbítrio de quem lhe procura. Quando em batalha, o preto simbolizará ainda as trevas no sentido da ausência da luz, da presença da dúvida, do medo, pois todo caminho que pode ser trancado pode ser destrancado.”
“Sou tranca rua das almas, e há almas que foram direcionadas para luz e almas que ainda estão nas trevas e nas duas situações, deixaram em vida através do seu livre arbítrio a presença do sangue, pois não se derrama sangue apenas com violência física, mas com a inveja, rancor e pensamentos negativos. O que se pensa na ‘cartola’ tem o livre arbítrio da capa preta mas é permanentemente preso as consequências do vermelho sangue. Por isso quem me conhece diz: tranca ruas, você é meu advogado.”
CONCLUSÃO: Cada guia é único, parte de uma falange. Essa foi a intuição do Tranca Ruas que eu trabalho. Ouça o seu guia, muito dos fundamentos do trabalho dele será dito diretamente a você. “Intuição é uma coisa que a gente não trava”.
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Orações de cura para várias doenças!
15 de setembro de 2019 09:01 / Deixe um comentário
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Tudo sobre a historia de Zé Pilintra!
9 de setembro de 2019 08:16 / Deixe um comentário
JOSÉ DOS ANJOS – NASCIDO NO INTERIOR DE PERNAMBUCO, ERA UM NEGRO FORTE E ÁGIL, GRANDE JOGADOR E BEBEDOR, MULHERENGO E BRIGÃO. MANEJAVA UMA FACA COMO NINGUÉM, E ENFRENTÁ-LO NUMA BRIGA ERA O MESMO QUE ASSINAR O ATESTADO DE ÓBITO. OS POLICIAIS JÁ SABIAM DO PERIGO QUE ELE REPRESENTAVA. DIFICILMENTE ENCARAVAM-NO SÓZINHOS, SEMPRE EM GRUPO E MESMO ASSIM NÃO TINHAM A CERTEZA DE NÃO SAÍREM BASTANTE PREJUDICADOS DAS PENDENGAS EM QUE SE ENVOLVIAM.NÃO ERA MAL DE CORAÇÃO, MUITO PELO CONTRÁRIO, ERA BONDOSO, PRINCIPALMENTE COM AS MULHERES, AS QUAIS TRATAVA COMO RAINHAS.SUA VIDA ERA A NOITE. SUA ALEGRIA, AS CARTAS, OS DADINHOS A BEBIDA, A FARRA, AS MULHERES E POR QUE NÃO, AS BRIGAS. JOGAVA PARA GANHAR, MAS NÃO GOSTAVA DE ENGANAR OS INCAUTOS, ESTES SEMPRE DISPENSAVA, MANDAVA EMBORA, MESMO QUE PRECISASSE DAR UNS CASCUDOS NELES. MAS AO CONTRÁRIO, AOS FALSOS ESPERTOS, OS QUE SE ACHAVAM MAIS CAPAZES NO MANUSEIO DAS CARTAS E DOS DADOS, A ESTES ENGANAVA O QUANTO PODIA E OS CONSIDERAVA OS VERDADEIROS OTÁRIOS. INCENTIVAVA-OS AO JOGO, PERDENDO DE PROPÓSITO QUANDO AS APOSTAS AINDA ERAM BAIXAS E OS LIMPANDO COMPLETAMENTE AO FINAL DAS PARTIDAS. ISSO BEBENDO AGUARDENTE, CERVEJA, VERMOUTH, E OUTROS ALCOÓLICOS QUE APARECESSEM.
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Depoimentos Amarração que deram certo – Agosto 2019
7 de setembro de 2019 08:19 / Deixe um comentário
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QUAL MELHOR LUGAR PARA SE CURAR? Mediunidade!
2 de setembro de 2019 08:43 / Deixe um comentário
Resgatai o Universalismo Crístico que existe na Espiritualidade e não vos deixeis levar pelas incompreensões geradas, muitas vezes, pela ausência de conhecimento ou pelo excesso do saber, que esvaziam ou preenchem demasiadamente a casa mental, obnubilando-a.
Quando falardes em mediunidade de cura, deveis alargar os horizontes: das benzedeiras do interior do país aos pretos velhos “incorporados” nas tendas umbandistas; dos curadores com galhos de arruda em humildes choupanas da periferia de vossa cidade às mesas espíritas dos centros tradicionais; dos banhos domésticos de descarrego com ervas maceradas aos templos rosa-cruzes bem situados; das simpatias das vovós analfabetas às diversas igrejas decoradas com suntuosidade; das pajelanças dos silvícolas nas matas aos consultórios dos terapeutas holísticos; das rezadeiras choramingonas às lojas teosóficas. Todos, onde quer que prepondere o amor, inevitavelmente serão instrumentos, locais e motivos de trabalho dos bons espíritos para a cura dos terrícolas.
Assim procedia o Cristo-Jesus, curando entre o povo, no meio dos ignorantes e dos excluídos das religiões e das crenças estabelecidas de outrora, quando o infinito amor por vós era o elemento principal da amálgama curativa que se formava no Plano Astral. Espírito libertário, de escol, liberava as consciências, não se preocupando com a procedência de cada personalidade que o procurava; investia contra as intolerâncias dos homens, praticando a mais pura caridade em nome do Pai.”
Ramatís
Nota da autora do blog: ” PARA CADA DOENÇA, UM TIPO DE TRATAMENTO”.
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