O que não te contaram sobre: AS FALANGES DA UMBANDA!
30 de julho de 2018 07:45 / Deixe um comentário
As falanges espirituais são agrupamentos de espíritos afins a determinados orixás que possuem semelhante vibração e compromisso caritativo: pretos velhos, caboclos, exus, crianças, baianos, boiadeiros, marinheiros ciganos, orientais das mais diversas etnias, entre outras formas e raças relacionadas à evolução humana no orbe.
É importante esclarecer algumas dúvidas mais comuns quanto à formação das falanges na umbanda. Numa determinada falange pode haver centenas de espíritos atuando com o mesmo nome, aos quais denominamos de falangeiros dos orixás. A falange de Cabocla Jurema, por exemplo, é constituída de milhares de espíritos que adotam este nome, como se fossem procuradores diretos da vibração do orixá Oxossi. Então, sob o comando de um espírito, existe uma quantidade enorme de outros espíritos que se utilizam dessa mesma “chancela” ou “insígnia” – uma espécie de autorização dos Maiorais que regem o movimento umbandista e que identificam os que já adquiriram o direito de trabalho nas suas frentes de caridade no orbe. Na verdade, quando um médium incorpora uma Cabocla Jurema, ele se enfeixa na falange que tem uma vibração peculiar. Por isso, pode ocorrer a manifestação de centenas de caboclas juremas ao mesmo tempo, pelo Brasil afora, inclusive dentro de um mesmo terreiro.
(trecho retirado do Livro Umbanda Pé no Chão, Norberto Peixoto, Editora do Conhecimento)
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Tudo que você precisa saber sobre sonhos!
28 de julho de 2018 08:45 / Deixe um comentário
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Aprenda tudo sobre SINCRETISMO NA UMBANDA e suas influências!
23 de julho de 2018 08:53 / Deixe um comentário
Sincretismo quer dizer “combinação de diversos princípios e sistemas”, ecletismo, amálgama de concepções heterogêneas. É o somatório de diferentes filosofias e fundamentos magísticos que tendem para uma igualdade, podendo ser diferentes na forma, mas semelhantes na essência.
Por ser sincrética em seu nascimento e formação, a umbanda faz convergir para pontos em comum o que se apresenta sob diversas formas ritualísticas em todas as outras religiões do planeta. Ao contrário da opinião de zelosos religiosos, isso não a enfraquece doutrinariamente, não conspurca uma falsa pureza que outras religiões afirmam possuir e não a deixa menor do que qualquer culto ou doutrina mediúnica. Há de se comentar que a diversidade é da natureza universal, pois nada é igual no Cosmo, nem mesmo as folhas de uma única árvore. Assim, a umbanda se apresenta como a mais universalista e convergente das religiões existentes no orbe.
Também não podemos deixar de comentar o preconceitoque ainda existe em relação à raça negra, particularmente a tudo o que é oriundo da África, o que se reflete irremediavelmente na passividade mediúnica. Esse atavismo acaba se impregnando nas pessoas que atuam na umbanda, pois ainda não somos perfeitos. Especialmente quanto à origem africana da umbanda (temos a origem indígena e a branco judaico-católico-espírita), lamentavelmente ainda persistem os ranços na busca de “pureza” doutrinária, como se tudo que viesse do continente africano fosse de um fetichismo sórdido e da mais vil magia negativa, o que não é verdade pois temos de ser fiéis à nossa história recente e à anunciação da umbanda na Terra. Se não fossem os africanos, não teríamos hoje a força e a magia dos orixás no movimento umbandista, embora saibamos que em muitas outras culturas esses conhecimentos se manifestaram, inclusive entre nossos índios, e, voltando no tempo, até na velha Atlântida. Porém, reportando-nos aos registros históricos mais recentes, sem sobra de dúvidas, foram os africanos que, no interior das senzalas insípidas e inodoras, inteligentemente sincretizaram os orixás com os santos católicos, perpetuando-os em berço pátrio até os dias de hoje. Vamos resgatar um pouco dessa origem, digna de todo nosso respeito.
Na época da escravidão, houve um sincretismo afro-católico denominado cabula, principalmente nas áreas rurais dos estados da Bahia e Rio de Janeiro, que, segundo pesquisas históricas, são considerados os rituais negros mais antigos de que se em registroenvolvendo imagens de santos católicos sincretizados com orixás, herança da fase em que os cultos africanos eram reprimidos nas senzalas, onde os antigos sacerdotes mesclavam suas crenças e culturas com o catolicismo, a fim de conseguir praticar e perpetuar sua fé. No final do século XIX, quando ocorreu a libertação dos escravos, a cabula já estava amplamente disseminada na nossa cultura como atividade religiosa afro-brasileira.
Esse sincretismo foi mantido pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas após a anunciação da umbanda como religião nascente, em 1908.
O surgimento e anunciação da umbanda, através da mediunidade de Zélio Fernandino de Moraes, forneceu as normas de culto para uma prática ritual mais ordenada, voltada para o desenvolvimento da mediunidade e da prática da caridade com base no Evangelho de Jesus, prestando auxílio gratuito à população pobre e marginalizada do início do século passado.
Atualmente, podemos afirmar que é majoritária a presença dos orixás na prática doutrinária da umbanda. Inclusive cresce cada vez mais o culto com imagens simbólicas em formas originais africanas, pois o gradativo e crescente entendimento da reencarnação sugere à coletividade umbandista que é provável que muitos dos santos católicos já tenham reencarnado.
Algumas das influências e diferenças dos cultos africanos, da pajelança indígena, do catolicismo e do espiritismo:
Cultuamos os orixás na umbanda; por isso, é importante enfatizar algumas diferenças cruciais em relação aos cultos das diversas nações africanas. Primeiramente, temos de ressaltar que a prática umbandista não é politeísta: acreditamos em um Deus único e inigualável, não importando muito se o seu nome é Zambi, Olurum ou simplesmente Pai. Os orixás são forças da natureza, energias cósmicas provindas do Criador. Portanto, não os incorporamos nem eles apresentam características humanas, como vaidade, ciúme, sensualidade e raiva. Não nos vestimos com as roupas dos deuses nem damos de comer aos “santos” incorporados, e eles também não aprendem a dançar conosco.
Quem se manifesta nos terreiros de umbanda são espíritos desencarnados que têm afinidade com determinado orixá e formam as chamadas linhas vibratórias. Na maioria, são entidades que ainda irão reencarnar e que estão em aprendizado recíproco com seus médiuns. Como têm um compromisso coletivo a realizar, encontram no Astral oportunidade de aprendizado e evolução fazendo a caridade. Outras (a minoria), são mentores que não mais reencarnarão compulsoriamente no planeta, e, por possuírem um elevado amor, estão vinculadas à coletividade espiritual terrena nos auxiliando, assim como Jesus o faz desde épocas imemoriais.
Na umbanda, a mediunidade é um processo natural, decorrente de uma ampla sensibilização fluídica do espírito do médium, antes do reencarne, de forma a facilitar a sintonia com as entidades que o auxiliarão e que têm compromisso cármico com ele. Então, é dispensável as camarinhas e os longos isolamentos para “deitar pro santo”, os pagamentos pecuniários aos sacerdotes, a fim de obter ritos de iniciação, bem como os sacrifícios animais com cortes rituais na altura do crânio do médium para fixar “divindades” no chacra coronário. Também não é preciso dar comida à cabeça para firmar o guia nem “obrigações” de troca com o Sagrado, muito menos adotar procedimentos de imolação com derramamento de sangue para reforçar o tônus mediúnico, que são interferências ritualísticas existentes em outros cultos, mas não fazem parte dos fundamentos da umbanda.
Todo o método de interferência e “acasalamento” medianímico entre aparelho encarnado e guia espiritual é natural e se concretiza após longa preparação entre encarnações sucessivas, conforme pôde ser comprovado pela manifestação límpida e cristalina da mediunidade em Zélio de Moraes, que, em tenra idade física, recebeu o Caboclo das Sete Encruzilhadas, numa expressão de mediunismo espontâneo e inequívoco.
Temos na origem africana da umbanda consistente fundamentação, especialmente a do conhecimento dos orixás, dos elementos, das ervas, dos cânticos, enfim, da magia. Foi pelo sincretismo entre a religiosidade africana e o catolicismo que os fundamentos dos orixás se mantiveram ao longo dos tempos no Brasil, embora, voltando ao passado remoto, à época da submersa Atlântida, cheguemos a esses mesmos ensinamentos sagrados, detectando que a essência em suas semelhanças foi mantida, ainda que tenha havido uma enorme diversidade de culto na história das religiões. Inquestionavelmente, se não fossem os africanos trazidos para solo pátrio não teríamos os orixás na umbanda atual.
A pajelança indígena é um termo que designa as diversas manifestações mediúnicas dos índios brasileiros. Geralmente é realizado um ritual em que o sacerdote (pajé) entra em contato com espíritos de ancestrais e de animais, com a finalidade de cura e resolução de problemas da tribo. Nessas sessões, podem ser tomadas infusões de ervas ou fumadas determinadas folhas que facilitam o desdobramento astral, fazendo com que o medianeiro ingresse no mundo dos espíritos de forma induzida e não natural. Obviamente temos muito da herança silvícola na umbanda, mas não utilizamos recursos alucinógenos para a manifestação dos espíritos.
Verificamos ainda uma pajelança cabocla, com diversos nomes, difundida na Amazônia e no nordeste do Brasil que se “umbandiza” aos poucos. Existem fragmentos rituais do catolicismo popular, rico em ladainhas, do xamanismo indígena, com beberagens, e, infelizmente, os indispensáveis sacrifícios (ebós) preponderantemente provindos das nações africanas, de maneira geral ritos locais conhecidos como Catimbó, Tambor de Mina, Jurema e Toré, que dão ênfase ao tratamento de doenças e consolo psicológico às populações carentes (cura, arrumar emprego, amor, alimentto etc.), as quais, em muitos casos, só encontra nas práticas mágicas populares a possibilidade de realização de seus anseios diante de uma vida sofrida. Observamos que esses ritos se distanciam da umbanda quando cobram, matam animais, não respeitam o livre-arbítrio e estabelecem uma relação de troca com os espíritos, “facilitando” a vida dos carentes que os procuram para um escambo de benesses. Por outro lado, muitos pretos velhos e caboclos missionários, que são como bandeirantes andarilhos de Jesus, vão consolando e falando do Evangelho do Divino Mestre nesse meio ritual, um tanto anárquico e fetichista, de maneira a acalmar a urgência dos filhos de fé em verem atendidos os seus pedidos e despertá-los para as verdades espirituais que ensinam: “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
Quanto ao catolicismo, urge esclarecer que os santos católicos já devem ter reencarnado animando outras personalidades na matéria. Acreditamos, respeitando as diferenças e a necessidade cármico-evolutiva de cada terreiro, que as imagens africanas dos orixás são mais originais e afins à umbanda do que qualquer outra. Basta olhar um ogum africano, simbolizando o orixá em seus atributos ancestrais que se perpetuam no tempo, independentemente de uma individualidade, para comprovarmos a oceânica diferença de São Jorge, um espírito que encarnou, mesmo sabendo da intensa adoração e força que a fé coletiva deposita nesse “santo”.
Diante disso, é impensável não cultuar na umbanda o São Jorge dos católicos, em cima do cavalo, com espada em punho subjugando o dragão. Esse nosso modelo de interpretação se baseia principalmente na associação feita na época da escravatura entre os santos católicos e os orixás, em decorrência da proibição religiosa de culto que os africanos sofreram. Hoje, no entanto, num ambiente de liberdade, devemos manter o sincretismo católico de acordo com fé de cada grupo, porém conscientes das leis universais de reencarnação que imputa aos espíritos santificados na Terra a abençoada reencarnação, acima dos separatismos causados pelos dogmas religiosos.
Outro aspecto do catolicismo presente em muitos terreirossão sacramentos como o batismo e o casamento, e até as procissões em vias públicas, como as habituais festividades para Ogum e Iemanjá que coincidem com o calendário católico – a nosso ver, práticas do catolicismo amalgamadas em uma parte significativa da umbanda, assim como era comum antigamente os filhos de africanos e índios catequizados freqüentarem ao mesmo tempo tanto a igreja como os cultos de suas nações e tribos. A aplicação desses sacramentos e também das chamadas iniciações ritualísticas é que acaba por criar uma casta sacerdotal que vive da religião, cobrando pelos serviços prestados. Lembremos que Jesus fazia tudo de graça.
No tocante ao espiritismo, a diferença básica, sem dúvida, é a ausência de ritual nos centros espíritas, os quais estão presentes na umbanda em abundância, e até de maneira anárquica e diversificada, ao contrário da rígida padronização existente no movimento espírita ortodoxo. Entendemos que as semelhanças se dão quanto ao apelo caritativo, à mediunidade, à aceitação da reencarnação e da pluralidade dos mundos habitados, entre outras verdades universais. Entretanto, a maior semelhança entre ambas é a presença de Jesus, que na umbanda é sincretizado com o orixá Oxalá. Por isso, ao anunciar a nova religião, o Caboclo das Sete Encruzilhadas associou-a ao Evangelho. Teria sido acaso a presença dos ensinamentos do Cristo num ambiente religioso em que se cultua os orixás? Responderemos este assunto mais adiante.
O autor conclui : queremos dizer que nossa intenção não é recomendar uma prática de umbanda purista, mas sim fortalecer sua identidade, suas raízes ancestrais, inseridas num contexto social e psicológico atual, livre de perseguições e preconceitos religiosos, num ambiente de saudável diversidade, em que as diferenças devem unir e as semelhanças fortalecer. A umbanda sobressai em relação a outras religiões, pois se adapta às consciências nas localidades geográficas onde se expressa, dando o tempo necessário, de acordo com a capacidade de compreensão de cada coletividade envolvida pelo manto da sua caridade, ao crescimento espiritual, sem julgamentos belicosos ou imputação de dor e sofrimento como formas de crescimento. Por sua ampliada universalidade, atrai para si outras religiões, fazendo com que o entendimento de cada consciência encontre referências rituais em seus terreiros, tal como uma costureira que alinhava vários retalhos numa mesma colcha. A umbanda resgata o consolador crístico, assim como Jesus fez em Suas andanças terrenas, e não imputa aos seus prosélitos que “fora de sua seara não há salvação”.
texto retirado do Livro Umbanda Pé no Chão, Norberto Peixoto.
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Aprenda tudo que você precisa saber sobre a UMBANDA!
21 de julho de 2018 08:08 / Deixe um comentário
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Tudo que você precisa saber sobre Iemanjá: A Guardiã do Mar.
16 de julho de 2018 08:28 / Deixe um comentário
Yemanjá, nossa mãe, Rainha do Mar! Senhora da Coroa Estrelada, Orixá Maior doadora da Vida e dona do ponto de força da Natureza, o mar, onde tudo é levado para ser purificado e depois devolvido.
Se um dia ficar provado que a vida começou realmente nas águas, saberemos que foi Yemanjá quem nos possibilitou isso, pois, como todos os outros orixás guardiães dos pontos de força da Natureza, ela também é uma força atuante regida pelas leis imutáveis do Criador do Universo.
Ela não é uma deusa. É um princípio criativo, doador da vida, que só o Todo-Poderoso Criador conhece.
A Gênese Bíblica nos diz que Deus modelou o homem com terra, mas, para fazê-lo, certamente usou água em seu molde.
Yemanjá é isto, a Água que nos dá a Vida como uma força divina,força esta que já se manifesta na maternidade.
O nosso corpo é constituído em sua maior parte por líquidos.
Sem água, não podemos viver.
O planeta Terra é, na verdade, o planeta Água, porque se constitui de três quartos de água.
Como não ver esta maravilha?
Em verdade, não somos feitos só de pó, mas também de água.
Mas, enfim, que cada um olhe o Princípio da Vida como quiser.
Isso nada muda! Somos regidos pelas águas. Quando não há água, não há vida, e sem vida nada existe.
Yemanjá é isto, O Princípio da Vida, as águas.
Tanto Nanã quanto Oxum são, por muitos estudiosos do assunto, consideradas como desdobramentos do mesmo princípio divino, o elemento Água.
Quando falamos em Luz queremos dizer Vida, pois a Luz Divina é vida ativa, e a Senhora da Luz da Vida é um dos princípios da Criação.
Yemanjá, a Guardiã do Ponto de Força da Natureza, o Mar, é o orixá que tem um dos maiores santuários. As pessoas que vivem onde há muita água são mais emotivas. O próprio princípio, que atua sobre elas com mais força, as torna assim. Os que vivem em regiões secas ou desérticas são menos emotivos e mais cáusticos.
Tudo gira em torno da Natureza, e nós, como seus dependentes diretos, manifestamos suas influências em nossa maneira de ser.
Quem vive à beira-mar absorve uma irradiação marinha muito forte. Isso o torna mais saudável, menos suscetível a doenças do que quem vive distante do mar. A irradiação marinha, assim como a das matas, é purificadora do nosso organismo.
Tudo isso é Yemanjá, princípio criador da Vida e regenerador do nosso planeta.
No campo de atividade dos regentes da Natureza, existem os seres elementares que vivem no seu interior. A vida desses seres não pode ser muito bem explicada porque eles estão em outro campo vibratório, muito mais sutil que o campo dos espíritos, funcionando de modo muito mais etéreo. Irradiam-se mais, pois são concentrações puras de energia.
Sua reprodução aproxima-se à de células e de alguns microorganismos. São sempre iguais e não variam na aparência.
Atingem um estágio de desenvolvimento adulto após um tempo muito mais longo que o nosso.
Eles, assim como os espíritos que têm o seu ancestral místico no elemento Água, são regidos pelo princípio de vida atuante que nós chamamos de Yemanjá, a mãe da vida.
Os Orixás Menores, aqueles que plasmam uma forma para se aproximar de nós, trazem em si uma integração total com oancestral místico.
De nada nos adianta negar essa realidade: ou nos integramos no decorrer dos milênios ao nosso dom ancestral místico ou teremos que viver sem um rumo definido, vagando, por milênios.
Negar que existe um plano muito mais sutil que o nosso não responde à indagação que todos fazemos: “De onde viemos, quem somos, e para onde estamos indo?”.
Yemanjá é um princípio criador por excelência. Ela não é humanacomo entendemos tal definição, mas sim um princípio que é regido por leis que ainda desconhecemos. O máximo que podemos fazer é tentar entender algumas dessas leis e nos adaptarmos a elas.
Então, e só então, é que um mundo grandioso abrirá suas portas para nós. Aí, sim, começaremos a descobrir a grandeza de Deus.
Falamos que tudo é criação de Deus, e que nós estamos sujeitos às Suas leis. Mas isso não esclarece muito e nos deixa numa situação de meros espectadores da Grande Obra. Mas, quando começamos a conhecer as leis que regem a Criação e sustentam os Seus princípios, adquirimos uma Fé inquebrantável em Deus. Palavras vazias deixam de fazer sentido, não mais precisamos ficar a todo instante clamando por Ele, nem cometendo erros em Seu nome.
Quando conhecemos as leis e forças atuantes, já nos integramos ao ancestral místico, e começamos a vivê-Lo ainda na carne e, de todos os elementos, a Água é o mais rico em princípios e leis.
Do mar é que saem irradiações energéticas salinas que purificam o nosso planeta. Do mar também saem energias magnéticas que imantam o globo terrestre, ou o mantém imantado.
Esta é uma ação permanente. O homem não a pode alterar e ela não depende do homem para existir ou atuar. É um princípio divino e como tal age sobre tudo e todos.
À beira-mar, sobre o mar e dentro do mar, existe um plano etéreo da vida que é habitado por muito mais seres que na face da terra. A vida, ali, atinge a casa das dezenas de bilhões de seres regidos pelo “princípio” Yemanjá.
Todos estamos sujeitos a leis imutáveis.
Quando olhamos o estado de calamidade e miséria a que está reduzido o nosso planeta, ficamos espantados com tanta ignorância.
Tudo se deve ao desconhecimento das leis que regem a Natureza.
Nos reinos elementares aquáticos não existem esses problemas.
Neles a Lei não é desafiada a todo instante por quem quer que seja. Tudo é regido pelo princípio criador Yemanjá, a Rainha do Mar, Guardiã do Ponto de Força da Natureza Aquática.
Quando vemos a alegria das pessoas no contato com o mar podemos sentir a sua energia equilibradora.
Quão melhor não seria se todos conhecessem esse princípio criador como parte do Divino Criador da Vida e o respeitassem mais?
Não é preciso endeusá-lo, bastaria não destruí-lo com os males humanos, que não respeitam a Natureza que lhes dá a vida e os sustenta.
O ponto de força do mar, e sua guardiã, não querem ser vistos apenas como objetos para adoração mística. Querem não ser profanados por aqueles que trazem todos os vícios humanos em seu íntimo.
Essas pessoas maculam o mar com aquilo que têm de pior. Por isso o mar é tão fechado em seus mistérios maiores, revelando apenas seus mistérios menores, e assim mesmo parcialmente. É uma forma de defesa de seus princípios sagrados.
Se todo o poder da magia do mar fosse revelado, os homens o perderiam por ignorância e maldade. Isso já foi tentado uma vez, num passado muito distante.
Desse período nada restou, senão algumas lendas que não explicam por que o mar tragou tudo. Usaram sua energia para o mal, e o preço foi a destruição da maioria dos povos daquele tempo. Os mistérios maiores foram encobertos pelo véu do silêncio. Alguns
conseguem penetrar nos seus mistérios menores, e quando isso acontece, são vigiados para que não façam mau uso do seu poder.
Aqueles que usam o seu poder para o mal, logo são envolvidos pelas suas forças e lentamente vão afundando, sem perceberem. Mas aqueles que vão até o mar para descobrir os seus mistérios e utiliza-los em benefício dos seus semelhantes por amor ao Criador, são amados pelo mar e dele recebem a força necessária para continuar sua caminhada.
Quem tem origem no elemento Água e é regido pelo Princípio Yemanjá, quando erra no uso do poder mágico do mar, deve ser purificado no sal vivo da Lei.
As entidades que atuam no mar ficam revoltadas quando alguém que conhece os princípios da magia vai até ele para usar a força do seu lado negativo e fazer o mal. Mal este que a pessoa já traz em si, mas que não o demonstra. Então é marcada com o estigma do desprezo, pois o mar é doador da Vida, e não da morte ou de maldades.
Muitos, ao verem as festas rituais à beira-mar, tacham-nas como manifestações de atraso cultural ou paganismo. Terão uma bela surpresa após o desencarne e posterior despertar em espírito.
Até quando o mar tragou para o seu fundo impenetrável os mistérios maiores e deixou apenas os menores à disposição dos homens, suas forças eram adoradas como parte do Todo, com muito respeito e profunda reverência.
As colônias que se formavam à beira-mar tinham um respeito místico por esse ponto de força da Natureza, e reverenciavam a sua guardiã como uma deusa: a Deusa do Mar.
Estavam bastante próximos do Princípio Yemanjá, mas, por desconhecerem seus mistérios maiores, muitos erraram. Ainda hoje muitos erram no uso de seu poder.
As falanges de espíritos benfeitores da humanidade, aqueles que já não reencarnam, sabem como usar a irradiação do mar, sabem como tirar suas essências e fazer “remédios” eficazes contra muitas doenças da matéria e do espírito, Mas, por ignorância dos homens, esses remédios não são revelados. Do mar o homem pode tirar quase tudo o de que precisa para viver!
A quantidade de água dentro do planeta não aumenta nem diminui.
Essa quantidade foi estabelecida pelo Criador e colocada à disposição da sua criação, Por ser um dos elementos que compõem a Terra como um planeta, sua quantidade é inalterável.
Façam o que quiserem com a água, e não conseguirão alterar sua quantidade, assim como não conseguirão alterar a quantidade da parte sólida, a terra, Esse é um mistério que rege nosso planeta. Se todos conhecessem ao menos alguns dos mistérios menores e os respeitassem, este seria um planeta feliz, e o Criador iria nos dar muito mais.
Tolos são aqueles que se apegam às abstrações materialistas, e com isso tentam dominar seus semelhantes. A eles o Mundo Maior fecha seus portais do Saber, e nada revela, Deixa que vivam na ignorância a respeito da natureza do Criador. Em Sua generosidade para conosco, Ele se revela apenas pela Fé; Sua natureza é ocultada.
Muitos vivem se questionando sobre se estão certos ou errados ante as Leis Sagradas, Pensam na religião de forma obsessiva, Apresentam Deus como um ser intocável, e não vêem que Ele está à vista, basta olhar à volta e O encontrarão nos próprios semelhantes.
Às vezes por só conhecerem parte de um mistério menor, cometem as maiores afrontas ao Criador, crentes que O estão servindo, Olhem para o mar e verão Deus. Olhem para os rios e verão artérias conduzindo a essência da vida. Olhem para o mar e começarão a descobrir os mistérios da Natureza. Olhem-no, e conhecerão os seus encantos e magia.
Descobrindo o seu encanto e magia, irão conhecer o outro lado da vida. O mar é alimentador da vida, e para lá se dirigem milhares de espíritos após o desencarne, à procura de paz. Lá encontram um campo vasto para viver em paz.
Tudo isso é Yemanjá, a Rainha do Mar, Guardiã do Ponto de Força da Natureza, o Mar.
O Mas é muito mais! É também a manifestação do principio da vida se derramando sobre todos nós, como uma mãe sempre disposta a ouvir os lamentos dos seus filhos.
Yemanjá é um orixá na Umbanda.
Como Orixá, tem sob sua direção milhares de falanges de espíritos que trabalham incessantemente pelo equilíbrio da humanidade.
Quanto àqueles que trabalham no Reino das Águas, tanto no seu lado positivo como no negativo, atuam sempre procurando manter o equilíbrio no astral. Dificilmente encontraremos entidades do seu lado negativo atuando para desequilibrar alguém. Não que não possam ou que não o façam, pois o campo é livre tanto para a direita quanto para a esquerda. Mas, devido à consideração que todos têm para com Yemanjá, a mãe acolhedora, geralmente não utilizam os seus aspectos negativos.Se ela é uma mãe ciumenta dos seus filhos, também é uma mãe que não perdoa o erro daqueles que vão até seu ponto de força na natureza, os mares, para fazer o mal.
Que todos os que se interessam pelo Mar comecem a olhá-lo com o respeito merecido, e logo verão como é bom ser bem recebido pelos que lá vivem, ainda que num plano invisível para nós, embora nós não o sejamos para “eles”.
Que a amorosa mãe Yemanjá derrame seus fluidos de paz sobre todos os que forem até seu ponto de força, e que possam conhecê-La melhor, para que, assim, possam começar a conhecer melhor o próprio Criador de Tudo e de Todos!
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Banhos poderosos para atrair fartura, prosperidade e dinheiro para sua vida!
14 de julho de 2018 08:43 / Deixe um comentário
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UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE ORIXÁS!
9 de julho de 2018 08:29 / Deixe um comentário
Na aurora de sua civilização, o povo africano mais tarde conhecido pelo nome de iorubá, chamado de nagô no Brasil e lucumi em Cuba, acreditava que forças sobrenaturais impessoais, espíritos, ou entidades estavam presentes ou corporificados em objetos e forças da natureza. Tementes dos perigos da natureza que punham em risco constante a vida humana, perigos que eles não podiam controlar, esses antigos africanos ofereciam sacrifícios para aplacar a fúria dessas forças, doando sua própria comida como tributo que selava um pacto de submissão e proteção e que sedimenta as relações de lealdade e filiação entre os homens e os espíritos da natureza.
Muitos desses espíritos da natureza passaram a ser cultuados como divindades, mais tarde designadas orixás, detentoras do poder de governar aspectos do mundo natural, como o trovão, o raio e a fertilidade da terra, enquanto outros foram cultuados como guardiões de montanhas, cursos d’água, árvores e florestas. Cada rio, assim, tinha seu espírito próprio, com o qual se confundia, construindo-se em suas margens os locais de adoração, nada mais que o sítio onde eram deixadas as oferendas. Um rio pode correr calmamente pelas planícies ou precipita-se em quedas e corredeiras, oferecer calma travessia a vau, mas também mostra-se pleno de traiçoeiras armadilhas, ser uma benfazeja fonte de alimentação piscosa, mas igualmente afogar em suas águas os que nelas se banham. Esses atributos do rio, que o torna ao mesmo tempo provedor e destruidor, passaram a ser também o de sua divindade guardiã. Como cada rio é diferente, seu espírito, sua alma, também tem características específicas. Muitos dos espíritos dos rios são homenageados até hoje, tanto na África, em território iorubá, como nas Américas, para onde o culto foi trazido pelos negros durante a escravidão e num curto período após a abolição, embora tenham, com o passar do tempo, se tornado independentes de sua base original na natureza.
O contato entre os povos africanos, tanto em razão de intercâmbio comercial como por causa das guerras e domínio de uns sobre outros, propiciou a incorporação pelos iorubás de divindades de povos vizinhos, como os voduns dos povos fons, chamados jejes no Brasil, entre os quais se destaca Nanã, antiga divindade da terra, e Oxumarê, divindade do arco-íris. O deus da peste, que recebe os nomes de Omulu, Olu Odo, Obaluaê, Ainon, Sakpatá e Xamponã ou Xapanã, resultou da fusão da devoção a inúmeros deuses cultuados em territórios iorubá, fon e nupe. As transformações sofridas pelo deus da varíola, até sua incorporação ao panteão contemporâneo dos orixás, mostra a importância das migrações e das guerras de dominação na vida desses povos africanos e seu papel na constituição de cultos e conformação de divindades.
Dentro da cultura do Candomblé, o Orixá é considerado a existência de uma ”vida passada na Terra” na qual os Orixás teriam entrado em contato direto com os seres humanos, aos quais passaram ensinamentos diretos e se mostraram em forma humana. Essa teria sido uma época muito distante na qual o ser humano necessitava da presença física dos Orixás, pois o ser humano ainda se encontrava em um estágio muito primitivo, tanto materialmente como espiritualmente.
Após passarem seus ensinamento voltaram à Aruanda, mas deixaram na Terra sua essência e representatividade nas forças da natureza.
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Aprenda a viver o presente e ser feliz!
7 de julho de 2018 08:54 / Deixe um comentário
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O que não te contaram sobre BANHOS RITUALÍSTICOS NA UMBANDA.
2 de julho de 2018 08:51 / Deixe um comentário
Os banhos ritualísticos de uma maneira geral, são rituais, onde utilizamos determinados elementos da natureza, de maneira ordenada e com conhecimento de causa, com o intuito de troca energética entre o indivíduo e a natureza, a fim de fornecer-lhe equilíbrio energético físico, mental e espiritual. Estes banhos prestam-se para limpar as energias negativas, afastar más influências, reequilibrar a pessoa, aumentar a capacidade receptiva do médium, através da desobstrução dos chacras, purificar o corpo para os trabalhos na Umbanda. Tem grande importância na manutenção do corpo.
Não somente os médiuns ativos na Umbanda devem tomar determinados banhos, mas todos nós, em geral, podemos usá-los Os banhos de ervas devem ser jogadas dos ombros pra baixo, NUNCA na cabeça, a não ser que seja recomendação de um chefe de terreiro ( entidade chefe de uma casa ou terreiro).
Temos algumas categorias de banhos:
a) Banhos de Descarrego
b) Banhos de Defesa
c) Banhos de Energização
d) Banhos de Fixação
Preparação dos Banhos
Em todos os banhos, onde se usam as ervas, devemos nos preocupar com alguns detalhes:
Ø A colheita deve ser feita em fases lunares positivas. (nunca na minguante). (Ao adentrar numa mata para colher ervas ou mesmo num jardim, saudamos sempre Oxossi que é responsável pelas folhas).
Ø Antes de colhermos as ervas, toquemos levemente a terra, para que descarreguemos nossas mãos de qualquer carga negativa, que é levada para o solo.
Ø Não utilizar ferramentas metálicas para colher, dê preferência em usar as próprias mãos, já que o metal faz com que diminua o poder energético das ervas.
Ø Normalmente usamos folhas, flores, frutos, pequenos caules, cascas, sementes e raízes para os banhos, embora dificilmente usemos as raízes de uma planta, pois estaríamos matando-a.
Ø Colocar as ervas colhidas em sacos plásticos, já que são elementos isolantes, pois até chegarmos em casa, estaremos passando por vários ambientes.
Ø Lavar as ervas em água limpa e corrente.
Ø Os banhos ritualísticos devem ser feitos com ervas frescas, isto é, não se demorar muito para usá-las, pois a energia contida nelas, vai se dispersando e perde-se o efeito do banho.
Ø A quantidade de ervas, que irão compor o banho, são 1 ou 3 ou 5 ou 7 ervas diferentes e afins com o tipo de banho. Por exemplo, num banho de defesa, usamos três tipos de ervas (guiné, arruda e alecrim).
Ø Não usar aqueles banhos preparados e vendidos em casas de artigos religiosos, já que normalmente as ervas já estão secas, não se sabe a procedência nem a qualidade das ervas, nem se sabe em que lua foi colhida, além de não ter serventia alguma, é apenas sugestivo o efeito.
Ø Alguns banhos, são feitos com água fria e as plantas são maceradas com as próprias mãos e só depois, se for o caso, adicionar um pouco de água quente, para suportar a temperatura da água.
Ø Banhos feitos com água quente devem ser feitos por meio da abafação e não fervimento da água e ervas, isto é, esquenta-se a água, até quase ferver, apague o fogo, deposite as ervas e abafe com uma tampa, mantenha esta imersão por uns 10 minutos antes de usar.
Alguns dizem que a água quente não é eficiente para um banho, mas esquecem que o elemento Fogo, também faz parte dos rituais de Umbanda. A água aquecida “agita” a mistura, liberando a energia das ervas.
Ø Acender uma vela para o anjo de guarda e manter-se em oração e concentração, já que se está realizando um ritual.
Ø Os banhos não devem ser feitos nas horas abertas do dia (06 horas, 12 horas ou meio-dia, 18 horas e 24 horas ou meia-noite), pois as horas abertas são horas “livres” onde todo o tipo de energia “corre”. Só realizamos banhos nestas horas, normalmente os descarregos com ervas, quando uma entidade prescrever (normalmente um exu).
Ø Não se enxugar esfregando a toalha no corpo, apenas, retire o excesso de umidade, já que o esfregar cria cargas elétricas (estática) que podem anular parte ou todo o banho.
Ø Embora todo o corpo seja banhado, a parte da frente do corpo é que devemos dar maior atenção, já que estão as “portas” dos chacras, além da parte frontal possuir uma maior polaridade positiva, que tem propriedades elétricas de atrair as energias negativas e que são eliminadas com o banho, recebendo carga positiva e aceleradora.
Ø Após o banho, é importante saber desfazer-se dos restos das ervas. Aquilo que ficou sobre o nosso corpo, nós retiramos e juntamos com o que ficou no chão. Colocamos tudo num saco plástico e despachamos aquilo que é biodegradável, em água corrente.
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