Orações contra as energias negativas!
29 de fevereiro de 2020 08:06 / Deixe um comentário
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Aprenda sobre defumação!
24 de fevereiro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
A defumação é essencial para qualquer trabalho num terreiro de Umbanda. É também uma das coisas que mais chama a atenção de quem vai pela primeira vez assistir a um trabalho. Em geral, a defumação na Umbanda é sempre acompanhada de pontos cantados específicos.
Ao queimarmos as ervas, liberamos em alguns minutos de defumação todo o poder energético aglutinado em meses ou anos absorvido do solo da Terra, da energia dos raios de Sol, da Lua, do ar, além dos próprios elementos constitutivos das ervas. Desse modo, projeta-se uma força capaz de desagregar miasmas astrais que dominam a maioria dos ambientes, produto da baixa qualidade de pensamentos e desejos como raiva, vingança, inveja, orgulho, mágoa, etc. Existem, para cada objetivo que se tem ao fazer uma defumação, diferentes tipos de ervas que, associadas, permitem energizar e harmonizar pessoas e ambientes pois, ao queimá-las, são produzidas realizações agradáveis ou desagradáveis no mundo invisível. Há vegetais cujas auras são agressivas, repulsivas, picantes ou corrosivas, que põem em fuga desencarnados de vibração inferior. Antigos Magos, graças ao seu conhecimento e experiência incomuns, sabiam combinar certas ervas, de emanações tão poderosas, que traçavam barreiras intransponíveis aos espíritos intrusos ou que tencionavam lhes atrapalhar o trabalho de magia.
Apesar das ervas servirem de barreiras fluídico-magnéticas para os espíritos inferiores, seu poder é temporário, pois os irmãos de baixa vibração são atraídos por nossos pensamentos e atos turvos, que nos deixam na mesma faixa vibratória inferior!
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A influência das emoções no julgamento da realidade!
22 de fevereiro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
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A lenda de Oxum.
17 de fevereiro de 2020 08:02 / Deixe um comentário
Oxum era a filha preferida de Orumilá. A menina dos olhos de seu pai. Quando a menina nasce , seu pai lhe deu as águas doces e cachoeiras para governar. Lhe deu a benção sobre as mulheres, a fertilidade, o cuidado sobre o feto.Oxum cresceu bela, meiga e mimada. Tinha o coração doce, mas cheia de vontades. Quando estava na idade de se casar, os pretendentes logo apareceram às portas de Orumilá. O primeiro foi Oxossi, o caçador. Ele trouxe lindas peles, animais e abundância.
Orumilá achou que a filha seria feliz com um homem que proveria a mesa e era um grande caçador. E Oxum foi entregue a Oxossi, indo com o noivo para a sua floresta.
Em pouco tempo Oxum estava triste e deprimida. Oxossi era forte, belo, vigoroso. Mas vivia pelas matas, buscando mais e mais troféus para os seu salão de caça. Além disso, Oxossi era de modos rudes e não oferecera sequer um pente e um espelho à noiva.
Chorando, Oxum mandou recado ao pai que encerrou o noivado. O segundo pretendente foi Ogum. O grande general, o senhor dos exércitos de Oxalá. Era também um grande ferreiro. Oromilá pensou que com melhor guerreiro, Oxum estaria sempre protegida. Assim, mandou a filha ir passar um tempo com o noivo.Ogum também era forte, jovem, belo. Mas só pensava em guerra, estratégias, seus exércitos e suas espadas; era grosseiro e ríspido com Oxum e reclamava de sua vaidade que considerava um desperdício de tempo.
Oxum chorou mais uma vez e o pai a trouxe de volta.Os pretendentes continuavam a chegar, mas Oxum recusava todos com medo de sofrer novamente.
Um dia um homem pediu abrigo às portas de Orumilá – era pobre, um andarilho. Orumilá iria dispensá-lo, porém Oxum compadeceu-se do peregrino e pediu ao pai que o recebesse.
O homem banhou-se e ganhou roupas limpas, comeu, bebeu, descansou.
Em agradecimento, fez uma trova que dedicou a Oxum.Quando a princesa ouviu, ficou encantada e mandou chamar o andarilho.
O homem lhe recitou mais versos, contou-he histórias, até penteava os cabelos de Oxum, enquanto lhe cantava trovas.
Um dia, o peregrino precisou ir embora.
Oxum chorou, implorou ao pai que impedisse a partida do homem, contudo Orumilá não podia prendê-lo, sendo que nada de mal fizera.
Oxum chorou muitas noites, olhando a lua, sentindo falta do humilde trovador.
Orumilá, querendo ver a filha esposada, cansou-se do choro de Oxum e mandou reunir os melhores partidos para que a filha escolhesse um marido.
Orumilá deu uma grande festa, mas Oxum, amuada em seu canto, não comia nem sorria, não queria saber de ninguém.
Então, Orumilá exigiu que a filha escolhesse seu marido logo, ou então, ele, seu pai, o faria.
Oxum, tremendo, olhava por entre os homens e nenhum deles a agradava. Eram ricos, poderosos, alguns até belos e fortes, mas nenhum lhe falara ao seu coração.
Então ela viu, entre os convivas o andarilho trovador. Oxum correu até o homem, levou-o até ao pé do trono de Orumilá e pediu que cantasse.
O andarilho cantou, declamou lindos poemas, todas para Oxum.
A princesa, em lágrimas, disse ao pai que ele era o marido que ela desejava.
Orumilá, os convidados e toda a corte riram, onde já se vira, a filha do rei casar com um mendigo!
Oxum insistia, defendendo o peregrino contra o desdém dos demais.
Então um grande trovão soou e o peregrino foi atingido por um raio.
Para grande surpresa e espanto de todos, o mendigo transformou-se em Xangô, o senhor da Justiça, o maior juiz de Iurubá.
Orumilá perguntou-lhe por que ele não se apresentara como realmente era, desde o início.
Xangô explicou que não queria apenas o corpo, nem o dote de Oxum, queria uma mulher que fosse justa como ele, por isso, disfarçou-se de andarilho, preferindo conquistar o coração da mulher pela arte e sensibilidade. Ele agora tinha certeza de que Oxum era a sua rainha verdadeira, pois ela o amava por suas qualidades e não por sua realeza ou dotes físicos.
Orumilá abatido pela sabedoria de Xangô, deu-lhe a mão de sua filha.
Xangô levou Oxum para o seu reino, em Oyó, onde ela foi coberta de carinhos dengos, sedas, doces e brinquedos. Xangô cumulou-a de bondade, amor e mimos e tornou-a também a rainha do ouro, da prosperidade.
Oxun nunca mais chorou de tristeza, só de emoção, e aprendeu a cantar todas as trovas de Xangô, a quem jamais deixou.
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Banho de ervas para o amor e paixão.
15 de fevereiro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
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Tudo que você precisa saber sobre TAMBOR DE MINA.
10 de fevereiro de 2020 08:08 / Deixe um comentário
Tambor de Mina é a denominação mais difundida das religiões Afro-brasileiras no Maranhão, Piauí, Pará e na Amazônia. A palavra tambor deriva da importância do instrumento nos rituais de culto. Mina deriva de negro-mina, de São Jorge da Mina, denominação dada aos escravos procedentes da “costa situada a leste do Castelo de São Jorge da Mina” (Verger, 1987: 12) , no atual República de Gana, trazidos da região de hoje Repúblicas do Togo, Benin e da Nigéria, que eram conhecidos principalmente como negros mina-jejes e mina-nagôs. O Maranhão foi importante núcleo atração de mão de obra africana, sobretudo durante o último século do tráfico de escravos para o Brasil (1750-1850), e que se concentrou na Capital, no Vale do Itapecuru e na Baixada Maranhense, regiões onde havia grandes plantações de algodão e cana-de-açúcar, que contribuíram para tornar São Luís e Alcântara cidades famosas entre outros aspectos, pela grandiosidade dos sobradões coloniais, construídos com mão de obra escrava e pela harmonia, beleza e coreografia das músicas de origem africana.
Como as demais religiões de origem africana no Brasil (Candomblé, Xangô, Xambá, Batuque, Toré, Jarê e outras), o tambor de mina se caracteriza por ser religião iniciática e de transe ou possessão. No tambor de mina mais tradicional a iniciação é demorada, não havendo cerimônias públicas de saída, sendo realizada com grande discrição no recinto dos terreiros e poucas pessoas recebem os graus mais elevados ou a iniciação completa.
A discrição no transe e no comportamento em geral é uma características marcante do tambor de mina, considerado por muitos como uma maçonaria de negros, pois apresenta características de sociedades secretas. Nos recintos mais sagrados do culto (peji em nagô, ou côme em jeje), penetram apenas os iniciados mais graduados.
O transe no tambor de mina é muito discreto e às vezes percebível apenas por pequenos detalhes da vestimenta. Em muitas casas, no início do transe, a entidade dá muitas voltas ao redor de si mesmo, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, talvez para firmar o transe, numa dança de bonito efeito visual. Normalmente a pessoa quando entra em transe recebe um símbolo, como uma toalha branca amarrada na cintura ou um lenço, denominado pana, enrolado na mão ou no braço.
Na Mina, cerca de noventa por cento dos participantes do culto são do sexo feminino e por isso, alguns falam num matriarcado nesta religião. Os homens desempenham principalmente a função de tocadores de tambores, isto é, abatás, daí a definição abatazeiros, também se encarregam de certas atividades do culto, como matança de animais de 4 patas e do transporte de certas obrigações para o local em que devem ser depositados. Algumas casas são dirigidas por homens e possuem maior presença de homens, que podem ser encontrados inclusive na roda dos dançantes.
Existem dois modelos principais de tambor de mina no Maranhão: mina jeje e mina nagô. O primeiro parece ser o mais antigo e se estabeleceu em torno da Casa grande das Minas Jeje (Querebentan de Zomadônu), o terreiro mais antigo, que deve ter sido fundado em São Luís na década de 1840. O outro, que lhe é quase contemporâneo e que também se continua até hoje é o da Casa de Nagô, localizada no mesmo bairro (São Pantaleão) a uma quadra de distância.
A Casa das Minas é única, não possui casas que lhe sejam filiadas, daí porque nenhuma outra siga completamente seu estilo. Nesta casa os cânticos são em língua jeje (Ewê-Fon) e só se recebem divindades denominadas de voduns, mas apesar dela não ter casas filiadas, o modelo do culto do Tambor de Mina é grandemente influenciado pela Casa das Minas.
Nos terreiros de Tambor de Mina é comum a realização de festas e folguedos da cultura popular maranhense que às vezes são solicitadas por entidades espirituais que gostam delas, como a do Festa do Divino Espírito Santo, o Bumba-meu-boi, o Tambor de Crioula e outras. É comum também outros grupos que organizam tais atividades irem dançar nos terreiros de mina para homenagear o dono da casa, as vodunsis e para pedir proteção às entidades espirituais para suas brincadeiras. Sérgio Ferretti: “No Tambor de mina do Maranhão pouco se fala em Oxum, Oiá e Obá, conhecidas nos terreiros influenciados pelo candomblé. Os orixás e voduns se agrupam em famílias ou panteões.”
A SAGA DE NÃ AGOTIMÉ
A saga de Nã Agotimé é pura magia. Representa a força dos elementos naturais transformando a vida que se transforma em culto. Desde tempos imemoriais se cultuava os voduns da família real do Daomé, hoje Benim. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro, quando a África foi conturbada por guerras tribais em busca do poder. Muitos reis se sucederam e Daomé, que era apenas uma cidade, tornou-se um país. No palácio Dãxome, reinava Agongolo. O rei tinha como segunda esposa a rainha Agotimé e dois filhos (Adandozan, do primeiro casamento, e Gezo, nascido de Agotimé).
No momento de sua morte, o rei elegeu seu segundo filho para sucedê-lo no trono, mas a sua ordem foi desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Abomey tornou-se vítima de um governo tirânico e cruel. A rainha era conhecida em seu reino pelas histórias que contava sobre seus ancestrais e sobre o culto aos reis mortos. Guardava os segredos do culto a Xelegbatá, a peste. Detentora de tais conhecimentos, o novo rei tratou de mantê-la isolada, acusando-a de feitiçaria, e não hesitou em vendê-la como escrava. Em Uidá, grande porto de venda de escravos, Agotimé foi jogada nos porões imundos de um navio e trazida para o Brasil.
O sofrimento físico da rainha, traída e humilhada, era uma realidade menor, pois o seu espírito continuava liberto e sobre as ondas a rainha liderou um grande cortejo, atravessando o mar. Desse episódio se forjou um dos elos que une a África ao Brasil.
Casas de Culto em São Luís
Casa das Minas ou Querebentã de Toy Zomadonu – fundada em meados do século XIX, e segundo Pierre Verger, por Nã Agotimé, da família real de Abomey, esposa do rei Agonglô, mãe do rei Guezô do Daomé, trazida como escrava para o Brasil, e aqui conhecida pelo nome de Maria Jesuína. A casa dedica-se ao culto jeje dos voduns, que estão organizados por clãs, a saber: Davice que é a principal, hospedando as demais: Dambirá (Damballah), Quevioçô (Heviossô), Aladanu e Savalunu.
É considerada a mais antiga casa de tambor de mina no Maranhão, localizada à rua de São Pantaleão, no centro histórico de São Luís. Foi liderado por matriarcas de renome como nochê Andreza de Poliboji e nochê Amélia de Doçu que muito contribuíram para o reconhecimento de sua identidade daomeana. Com o falecimento de uma das últimas vodunsis-hê, Tia Celeste de Averequete em 2010, o terreiro segue sob a liderança de nochê Deni de Lepon, e ao que parece, apesar de sua grande representatividade cultural, a Casa das Minas está em processo de desaparecimento.
Casa de Nagô (Nagon Abioton) – fundada por africanos de tradição yourubá, mais precisamente, de Abeokuta, deu origem a outros terreiros de São Luís, em que são recebidas entidades africanas jeje-nagôs ou (iorubás): Doçu, Averequete, Ewá, Acóssi, Sakpatá, Nanã, Xapanã, Ogum, Xangô, Badé, Iemanjá (Abê), Lissá, Naeté, Sogbô, Avó Missã dentre outros; gentis de origem européia ou caboclas de origem nativa: Dom Luís Rei de França, Dom João, Dom Floriano, Dom Sebastião, Toy Zezinho de Amaramadã, Rei da Turquia, S. Ricardino, S. Caboclo Velho, Princesa D’Ôro, S. Guerreiro, D. Mariana, S. Légua Boji, S. João da Mata e muitos outros. Segundo relatos, foi fundada à época de D. Pedro II por malungos africanos “de Nação”, ajudados pela fundadora da Casa das Minas. Localizada na Rua Cândido Ribeiro no centro histórico de São Luís, a Casa de Nagô é considerada irmã da Casa das Minas, que juntamente com esta influenciou os demais terreiros de São Luís.
Outros dois terreiros antigos merecem ser lembrados: o Terreiro do Egito (Niamê) e o Terreiro da Turquia (Nifé Olorum) que originaram vários outros terreiros, com destaque para a Casa Fanti Ashanti, do voduno Talabyan Euclides Ferreira sendo a única com espaço dedicado ao candomblé; Terreiro de Mina Abê-Iemanjá, do carismático voduno Jorge Itaci (falecido em 2003), hoje chefiado pela nochê Florência de Agongon; Terreiro Fé em Deus, de nochê Elzita. Merece destaque o Otá Olé (Terreiro de Mina Pedra de Encantaria Rei Badé, do voduno José Itaparandi).
No Maranhão, especificamente, em São Luís, há uma diversidade de terreiros, até hoje não catalogados. Além disso muitas casas funcionam precariamente principalmente por dificuldades financeiras. Acredita-se que existem mais de 200 terreiros espalhados na capital definindo-se como Mina, Umbanda ou Mata (Encantaria de Barba Soeira).
Existem terreiros de mina chefiados por pais e mães de santo, feitos no Maranhão, ou de origem maranhense, no Piauí, Pará, Amazonas, na Região Sudeste, como a Casa das Minas Tóia Jarina , fundada por Tói Voduno Francelino de Shapanan, em Diadema – São Paulo.
Observações
Na Mina há festas especiais para voduns, gentis e caboclos, sendo que de acordo com o desenvolver do culto mudam-se os toques e os cânticos também, dependendo da família ou linha de entidades que se queira homenagear. Os voduns são as entidades superiores no culto e tudo começa e termina com eles, entretanto, convivem e podem ser celebrados juntamente com gentis ou caboclos (encantados), porém as festas em homenagens aos encantados geralmente ocorrem em separado.
A riqueza do culto e sua peculiaridade pode ser observada na liturgia, nos instrumentos, nos trajes, no comportamento das entidades e nos cânticos em língua jeje ou nagô, isto é, num jeje (fon) intraduzível, deturpado naturalmente no decorrer de séculos. Além dos cânticos tradicionais entoados aos voduns, cantam-se várias ‘doutrinas’ em português e ladainhas em latim, isto se deve ao fato de que o tambor-de-mina, com exceção da Casa das Minas, ser um mixto de elementos nagôs (yorubás), jeje (ewe-fon), fanti-ashanti, ketu, agrono ou cambinda (angola-congo), indígenas e europeus (catolicismo romano). Por essa riqueza cultural e pelo próprio sincretismo presente no culto, estes elementos convivem de forma harmônica, sendo quase impossível separar do Tambor-de-Mina, o catolicismo popular, o folclore local e a Encantaria, já que, nesta acepção em especial, a maioria das casas de culto dedica-se também à Cura ou Pajelança.
Entretanto, o que de fato vem descaracterizando o Tambor de Mina, é a influência direta ou indireta de denominações não originárias do Maranhão, como a Umbanda e o Candomblé exercida sobre muitos líderes de terreiros maranhenses, notória no usos de alguns vocábulos, práticas, rituais e paramentos próprios do candomblé ou da umbanda, porém totalmente alheios à Mina e que leva a que o culto seja, de maneira errônea e apressada, considerado como uma nação do Candomblé ou uma variedade da Umbanda.
As religiões são caminhos diferentes que nos levam a Deus!
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Aprenda sobre DEVOÇÃO A SANTA SARA.
3 de fevereiro de 2020 08:13 / Deixe um comentário
Conhecida genericamente como a “padroeira do povo cigano”, é quase impossível falar dos Rhomá sem mencionar Santa Sara Kali.
Completamente desconhecida no Brasil até meados dos anos 90, a santa foi popularizada pela novela Explode Coração — Rede Globo, 1995-1996. A partir daí, tornou-se um ícone em festas temáticas e nos altares domésticos dos devotos às entidades espirituais ciganas.
Mas o que há de verdade nisso? Quem é, ou foi Santa Sara? Ela é realmente a padroeira dos Rhomá? Sim, Sara é uma padroeira dos Rhomá, daqueles que se alinham, de alguma maneira, com as crenças católicas. Mas não foi oficialmente reconhecida pelo Vaticano, é uma santa de culto local — da cidade francesa de Saintes-Maries-de-la-Mer, onde as 3 Marias conseguiram chegar a salvo.
No Brasil, há uma imperativa devoção dos Romani à Sara como forma de afirmação de sua identidade. No mundo todo há um culto religioso às virgens negras — estátuas de pele escura que representam Maria. Santa Sara está entre elas, mas há ciganos no Brasil que também cultuam Nossa Senhora Aparecida.
Considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos desesperados, Santa Sara teria convivido com Jesus Cristo durante sua vida terrena como servente de uma das três Marias que o acompanhavam.
Por volta de 48 d.C, Santa Sara, junto às três Marias — Maria Salomé, Maria Madalena e Maria Jacobina -, foram colocadas em um barco sem remo, sem qualquer mantimento e jogadas ao mar à deriva. Esse ato fazia parte da perseguição que todos os cristãos sofreram após a crucificação do Messias.
Diante de tal crueldade, elas concordaram que a única salvação seria a fé e prometeram que, se chegassem salvas em algum local, continuariam a pregar o Evangelho. Dessa forma, rezaram constantemente pedindo a misericórdia divina e milagrosamente o barco atracou na França.
Oração:Santa Sara minha protetora, cubra-me com seu manto Celestial, afasta as negatividades que porventura possam querer me atingir Santa Sara Protetora dos Ciganos, sempre que estivermos nas estradas do mundo, proteja-nos e ilumine nossas caminhadas Santa Sara, Ilumine nossas vidas com “seu poder Celestial, para que tenhamos um presente e um futuro tão brilhantes como o brilho dos cristais.
Santa Sara, que o seu raio de paz, de saúde e de amor possa entrar em cada lar nesse momento; dê esperança de dias melhores para essa humanidade tão sofrida.
Santa Sara Milagrosa, protetora do Povo Cigano, abençoe a todos nós que somos filhos do mesmo Deus.
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