O que não te contaram sobre AS SETE LINHAS DE UMBANDA.
30 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
As sete Linhas de Umbanda Sagrada guardam uma correspondência direta com as sete vibrações divinas só diferenciando-se porque se limitam à atuação religiosa dos orixás e não englobam como poderes ativos as outras classes de divindades que são associadas a elas, já que também atuam dentro das faixas cujos espectros vibracionais são amplos.
Se temos em uma vibração todas as classes de divindades, então, na sua faixa vibracional, atuam todas as que conhecemos, pois já foram descritas e cultuadas, e também atuam as que desconhecemos, porque nunca foram descritas e cultuadas (por enquanto).
Mas não é porque não foram descritas e cultuadas que não existem e não atuam sobre nós, certo?
Desconhecermos um mistério não significa que ele não existe ou não nos influencia e sim que ele atua sobre nós sem que saibamos que está atuando.
Tomemos para exemplo a vibração da fé:
— Nela atuam anjos, arcanjos, gênios, potestades, divindades elementais, tronos, querubins, serafins, orixás, devas, etc. (o etc. refere-se às Divindades-Mistérios ainda desconhecidas de nós).
A Umbanda, no seu início, era muito mais sincretizada com o catolicismo que hoje e os santos cristãos eram os referenciais usados para indicar os orixás que estavam sendo cultuados por intermédio deles.
E os guias espirituais limitavam-se a comentar a existência de sete linhas de Umbanda e não as sete vibrações divinas com seu amplo espectro frequencial em que em uma frequência atua o anjo da fé. em outra atua o arcanjo da fé, em outra atua o serafim da fé, em outra atua o trono da fé, em outra atua o orixá da fé (Oxalá), etc.
Muitos guias até se referiram às linhas dos orixás. individualizando-os ou descrevendo-os como “desconectados” de todos os demais, totalmente autônomo mesmo.
Para a época em que autores umbandistas começaram a publicar comentários sobre as sete linhas, já era importante a simples revelação da existência delas, isso por volta dos anos 30 e 40 do século XX.
Grandes autores umbandistas de então descreveram essas sete linhas como sete orixás-santos e encaixaram em “sublinhas” os guias que se manifestavam e se identificavam como manifestadores de um ou de outro deles.
Isto não quer dizer que estavam errados, mas sim que a revelação das sete linhas de Umbanda ainda era limitada e atendia as necessidades dos umbandistas daquela época.
Grandes autores deixaram para a posteridade suas obras e muitos dos atuais autores umbandistas ainda se servem delas para comentarem as sete linhas.
Esses novos autores umbandistas não estão errados. Apenas limitamse a comentá-las como aprenderam. Só isso, certo?
Afinal, a eles não foi revelado que as sete linhas são bipolarizadas e que são formadas por 14 orixás regentes das sete irradiações religiosas da Umbanda (o seu setenário).
Hoje sabemos muito mais que há setenta, sessenta ou cinquenta anos, e tudo vem assumindo uma lógica, uma verdadeira feição teológica racional e tipicamente umbandista, dando à nossa religião todo um manancial de revelações, de comentários e de informações sobre o universo divino que não existia no tempo dos antigos autores de Umbanda, obrigados então a
buscarem informações complementares em autores de teosofia, de magia e de teologia pertencentes a outras doutrinas, religiões e filosofias.
Pai Benedito de Aruanda e mestre Seiman Hamiser yê, de fato, revolucionaram o repetitivismo existente até os anos 90 do século XX e deram início à abertura dos mistérios da Umbanda e a uma codificação ampla e ilimitada, pois nas sete vibrações divinas estão todos os orixás, nas sete linhas cabem todos eles e já não precisamos ocupar seus níveis vibratórios com nomes de Caboclos, como ainda fazem alguns autores umbandistas.
Esperamos que novos autores umbandistas venham a aceitar e aderir à nossa codificação de sete linhas bipolarizadas, mas, para não darem aos seus leitores a fonte criadora dela (nós), esperamos que não comecem à trocar o nome dos orixás que as pontificam e as regem, senão retrocederemos à época dos antigos autores, quando um trocava o nome de um orixá por outro e tanto apresentava sua codificação como a verdadeira e desclassificava a dos outros autores apresentando-as como falsas.
Como registramos nos órgãos competentes a nossa codificação, não
aceitaremos que aventureiros mudem os nomes dos orixás ali colocados
por nós, pois para as sete linhas de Umbanda bipolarizadas e subdivididas
em sete graus vibratórios positivos e sete graus negativos só existe uma
codificação: a nossa!
Quem quiser servir-se dela, basta solicitar ao nosso editor a autorização que poderão usá-la. Mas, caso comecem à desvirtuar a nossa codificação das sete linhas de Umbanda, aí serão convidados a prestar contas a quem de direito.
A alerta sobre isso, é porque se paga o preço da inovação nesse campo, sendo chamado é tachado de tudo, menos de um renovador do conhecimento fundamental da Umbanda e o verdadeiro criador de uma teologia genuinamente umbandista, assim como do estudo regular teológico dentro da Umbanda.
Para outras informações, sugerimos a leitura dos livros As Sete Linhas de Umbanda, Código de Umbanda e A Gênese de Umbanda.
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Simpatias para proteger sua família.
28 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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Aprenda sobre AS SETE VIBRAÇÕES DIVINAS.
23 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
VIBRAÇÃO: Quando falamos em vibração divina estamos nos referindo a um fluxo de ondas emitido por Deus e pelas suas divindades.
A palavra vibração, aqui, assume um sentido especial para podermos comentar uma das bases da criação, que tanto a sustenta como energiza permanentemente tudo o que Deus emana (os seres, as criaturas e as espécies).
As sete vibrações aqui enfocadas formam o que denominamos setenário vibratório e cada uma delas flui em uma faixa ampla, infinita mesmo, alcançando tudo e todos, criando um espectro vibracional magnífico dentro do qual fluem tantas ondas de modelos diferentes (comprimentos), e uma não toca em nenhuma outra ainda que todas estejam em tudo o que
Deus criou, pois cada uma dessas ondas forma a sua tela vibratória e emite ou emana seu fator.
Cada uma dessas ondas emite ou emana continuamente seu fator e cada fator realiza um trabalho ou sua função.
Como os fatores são classificados por “famílias”, cujos membros (os fatores) têm funções complementares, então podemos dizer que essa infinidade de ondas vibratórias formam as sete vibrações divinas e podemos enfeixá-las em espectros frequências, diferenciando-os por faixas. E aí surgem as sete faixas vibratórias.
Como cada faixa é formada por ondas e fatores que se complementam e, já em nível de criação, são absorvidas, concentradas e condensadas em certos elementos, substâncias, espécies, etc., então temos uma chave para abrirmos ordenadamente esse mistério de Deus.
— A 1º vibração associada a elementos, padrões energéticos, chacras, cores, etc.
- a) nos elementos, associamos os cristais a ela.
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia cristalina.
- c) nos chacras, é associada ao coronal.
- d) nas cores, é associada ao translúcido.
- e) nos sentidos, é associada à fé.
- f) nos sentimentos, é associada à religiosidade, à fraternidade, à esperança, à paciência, à perseverança, à resignação, à tolerância, à humildade.
— A 2º vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é associada aos minerais.
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia mineral.
- c) nos chacras, é associada ao cardíaco.
- d) nas cores, é associada ao dourado e ao rosa.
- e) nos sentidos, é associada à concepção.
- f) nos sentimentos, é associada ao amor, à união, à caridade, à bondade, à prosperidade, à concepção, etc.
— A 3º vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é associada aos vegetais.
- b) nos padrões energéticos, é associada aos florais.
- c) nos chacras, é associada ao frontal.
- d) nas cores, é associada ao verde e ao magenta.
- e) nos sentidos, é associada ao conhecimento.
- f) nos sentimentos, é associada à especulação, à curiosidade, à busca, ao aprendizado, à criatividade, à inventividade, à versatilidade, etc.
— A 4º vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é associada ao fogo.
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia ígnea.
- c) nos chacras, é associada ao umbilical.
- d) nas cores, é associada ao vermelho e ao laranja.
- e) nos sentidos, é associada à justiça.
- f) nos sentimentos, é associada à imparcialidade, à reflexão, à moralidade, ao equilíbrio, etc.
— A 5º vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é associada ao ar.
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia eólica.
- c) nos chacras, é associada ao laríngeo.
- d) nas cores, é associada ao azul e ao amarelo.
- e) nos sentidos, é associada à lei.
- f) nos sentimentos, é associada à lealdade, à retidão, ao caráter, à tenacidade, à rigidez, ao rigor, à combatividade, ao senso de direção e de ordem.
— A 6º vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é bielemental (terra-água).
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia telúrica-aquática.
- c) nos chacras, é associada ao esplênico.
- d) nas cores, é associada ao violeta e ao lilás.
- e) nos sentidos, é associada à evolução.
- f) nos sentimentos, é associada à flexibilidade, à transmutabilidade, à maturidade, ao racionalismo, à persistência, à sapiência, etc.
— 7ª vibração faz esta associação:
- a) nos elementos, é associada à água.
- b) nos padrões energéticos, é associada à energia aquática.
- c) nos chacras, é associada ao básico.
- d) nas cores, é associada ao azul e ao roxo.
- e) nos sentidos, é associada à geração.
- f) nos sentimentos, é associada à maternidade, ao amparo, à estabilidade, à fartura, à maleabilidade, à criatividade, à Preservação, à multiplicação, etc.
Estas sete Vibrações formam o setenário vibracional planetário e nelas fluem as vibrações mentais de todos os orixás.
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Depoimentos de amarração – Outubro 2020. / Amarração grátis
21 de novembro de 2020 07:28 / Deixe um comentário
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DEFINIÇÃO DE MISTÉRIO.
16 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Definir o que é mistério não é fácil. Mas, sinteticamente, “mistério é algo que em si mesmo traz as condições de realizar-se, assim como está em tudo e em todos como uma faculdade e poder ativos ou em estado potencial”.
Um mistério está no princípio, no meio e no fim de tudo e de todos.
Em algumas coisas, está como qualidade intrínseca. Em outras está como qualidade extrínseca. Mas em todas as coisas está presente, ainda que em nível material não possamos identificar a sua presença, ou melhor, a sua onipresença.
Mistério é algo que está em Deus e no que Ele Criou, Gerou e Emanou.
Enfim, mistério é algo que está no Criador como uma de suas faculdades e está na sua criação como sua qualidade.
Vamos recorrer ao mistério direcionador para que apreendam a noção de mistério de uma forma simples e aplicável à interpretação dos muitos mistérios existentes.
Em Deus, tudo é direcionado e tudo que Ele gera traz em si o sentido ou o senso de direção.
Por direção, entendam o caminho a ser seguido ou a ser percorrido por algo ou por alguém até alcançar seu ápice, quando se cristaliza e se torna em si mesmo parte estável da criação.
— Uma pedra, quando completa seu ciclo de formação e cristaliza-se, já percorreu um longo trajeto, e que não começou no magma no interior do planeta, mas sim começou em outros planos da vida onde micropartículas passaram a unir-se até formarem partículas atômicas e, já como átomos, a formarem moléculas que formaram o magma, que formou as pedras quando foi expelido para a crosta e resfriou, gerando então várias espécies de rochas e minérios.
Enfim, havia um sentido em todas as micropartículas e há um, ainda que não esteja visível, em cada pedra encontrada na natureza.
Nós, ao sermos criados por Deus, fomos direcionados e dotados de um sentido de direção, assim como nossa criação tem um sentido no conjunto das coisas criadas por Ele.
O sentido de direção tem nos guiado desde o instante em que fomos gerados, e a nossa evolução contínua está nos levando a um processo de cristalização que, ao ser completado, nos tornará em nós mesmos parte permanente, e indispensável, da criação, ainda que no nosso atual estágio evolutivo não atinemos com o que nos aguarda mais à frente e que nos
tornará naquilo que Deus pensou e nos direcionou.
A nada e a ninguém é revelado como será quando alcançar seu processo de cristalização. E apenas suposições não ajudam muito, já que cada um pode supor aquilo que achar mais plausível e ainda assim não terá certeza se está certo.
Sabemos que estamos trilhando um caminho evolucionista. Mas para onde ele nos conduzirá só o nosso divino Criador sabe exatamente.
A humanidade tem discutido, desde seu início, o seu futuro e até agora ninguém conseguiu decifrar o enigma humano, embora muitas hipóteses Já tenham sido formuladas e tenham empolgado milhões de pessoas porque foram bem elaboradas.
E, de hipótese em hipótese, a vida humana tem fluído do mesmo jeito sem que ninguém em sã consciência tenha descoberto o fim último da nossa jornada evolutiva.
Com certeza aqui nunca teremos a resposta certa, porque ela não se encontra no nosso atual estágio evolutivo, e teremos de alcançar outros planos da vida e outras realidades de Deus para obtê-la, ou para conjecturarmos novas hipóteses ou teorias.
Mas que há um direcionamento em nossa evolução, isto há, e que ninguém duvide pois ele está em nós mesmos e a nossa consciência tem nos indicado quando estamos trilhando o caminho certo ou o errado.
Nós temos consciência de que acertamos ou erramos; do que é bom ou ruim; do que é nobre e do que é desprezível.
Enfim, a nossa consciência está nos direcionando e temos em nós o
senso de direção no atual estágio evolutivo em que nos encontramos.
— Resumidamente, mistério é isso.
Agora, quanto à forma de cada mistério manifestar-se ou de fluir na criação, aí é mais complexo e precisamos de comentários de apoio para criarmos uma base lógica sobre a qual possamos discorrer sobre muitos dos mistérios manifestados religiosamente pelos espíritos-guias de Umbanda Sagrada.
A primeira pedra dessa base, nós a encontramos no que denominamos “fatores de Deus”, que nos fornece a chave interpretativa de todas as classes de divindades manifestadoras dos mistérios de Deus, assim como nos fornece as chaves interpretativas de nossa própria personalidade.
Os fatores serão comentados em livros ou em capítulos à parte para que todos possam adquirir uma boa noção sobre este mistério de Deus.
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Tudo sobre Chaves da Umbanda.
9 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
A Umbanda é uma religião espiritualista que ensina que a vida é eterna e que a nossa curta passagem aqui no plano material destina-se à evolução, ao aperfeiçoamento e à conscientização dos espíritos.
Ela é uma síntese de mistérios de fácil aplicação na vida das pessoas porque dispensam maiores cuidados nas suas ativações e suas dinâmicas de ações são controladas pelos espirítos-guias, todos ligados a um ou vários desses mistérios.
Cada guia espiritual de Umbanda sagrada é um espírito iniciado no mistério que seu nome simboliza ou oculta.
Sim, há nomes simbolizadores e nomes ocultadores.
— O nome “Sete Flechas” é simbolizador Já o nome “Pai João do Congo” é ocultador
— O nome “Tranca Ruas” é simbolizador. Já o nome “Zé dos Cocos” é ocultador.
— O nome “Sete Encruzilhadas” é simbolizador. Já o nome “Maria Padilha” é ocultador.
— O nome “Sete Espadas” é simbolizador. Já o nome “Maria Molambo” é ocultador.
E assim é com todos os nomes usados pelos guias espirituais de Umbanda Sagrada, todos eles iniciados em um ou vários mistérios da Criação, incorporados religiosamente por ela durante sua codificação divina, codificação esta Já ocorrida no plano astral antes da manifestação histórica do Senhor Caboclo das Sete Encruzilhadas no seu médium, o nosso saudoso Pai Zelio Fernandino de Moraes, este sim, O iniciador terreno da Umbanda.
— Sim, há um iniciador da Umbanda no plano material e este é Pai Zelio de Moraes.
Quanto aos que propugnam que ela teve um início em eras remotas ou entre outros povos, estes fazem apenas um exercício de comparatividade porque confundem a prática de incorporar espíritos, tão antiga quanto a própria humanidade, com a Umbanda.
Só não vê quem não quer que o ato de incorporar espíritos, evoluídos ou não, é antiquíssimo e anterior ao próprio espiritismo, tão bem codificado por Alan Kardec.
O próprio Zelio de Moraes, ainda moço, foi expulso de uma sessão espírita porque incorporou Os espíritos de um “Caboclo” e de um “Preto-Velho”.
E estes espíritos já vinham sendo expulsos, assim como seus médiuns, de outras sessões espíritas de então.
O astral serviu-se de um espírito, O Senhor Caboclo das Sete Encruzilhadas, e de um médium, o nosso saudoso pai Zelio de Moraes, para fundar uma religião de espíritos manifestadores religiosos de mistérios da Criação de Deus.
Se a incorporação é um dom e muitas pessoas possuem esse dom, assim também a Umbanda é uma religião que tem nesse dom um dos seus fundamentos.
Agora, que já existiram, existem e sempre existirão religiões mediúnicas, disso não temos dúvidas. Os cultos afros e os ameríndios são fundamentados na incorporação coletiva ou individual de forças invisíveis.
— O xamanismo também se fundamenta na incorporação de forças invisíveis.
— O espiritismo incorpora forças invisíveis.
— As pitonisas gregas ou egípcias incorporavam forças invisíveis.
— Os profetizadores de todos os tempos incorporam forças invisíveis.
Mas nenhum era ou é umbandista, certo?
Que alguém vá até um pajé indígena, até um xamã mongol ou siberiano e até um feiticeiro africano e diga-lhe que ele é umbandista, e com certeza esse alguém ouvirá esta pergunta: “O que é umbandista?”
Será um tanto embaraçoso para esse alguém explicar para o pajé, para o xamã e para o feiticeiro africano o que é a Umbanda, já que eles praticam algo similar ao que praticam os médiuns umbandistas e, com certeza, eles perguntarão: “Qual é a idade da sua religião?”
E, ao saberem que ela só tem um século de existência, dirão isto:
— Vocês copiaram nossas práticas que são seculares, não?
— E não adiantará dizer-lhes que a Umbanda é a fiel depositária dessas práticas milenares, distorcidas após a “queda” disso Ou daquilo, certo?
O fato é que à Umbanda é uma religião praticada por muitas pessoas, a maioria possuidora dos mesmos dons dos xamans, dos pajés, dos feiticeiros e dos médiuns espíritas. Apenas, exercitam estes dons segundo uma dinâmica própria, já que os dons, todos os possuem em maior ou menor intensidade.
E ponto final!
Agora, quanto aos mistérios, há várias formas de serem ativados e colocados em nosso benefício.
A Umbanda coloca-os em ação a partir dos guias espirituais ou de certas práticas de magia adaptadas à nossa época, à cultura e às necessidades dos seus adeptos.
— Que negue quem quiser que a Umbanda é uma religião iniciada por pai Zelio de Moraes.
— Que aceite quem quiser que ela começou com ele.
— Que todos aceitem que a mediunidade em suas muitas faculdades é exercitada desde os primórdios da humanidade, e, portanto, a Umbanda é uma religião mediúnica.
— Mas que ninguém negue que ela é de fato uma religião dos mistérios de Deus!
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Patuá para felicidade amorosa.
7 de novembro de 2020 08:00 / Deixe um comentário
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O sacerdote de Umbanda e O SACERDÓCIO UMBANDISTA.
3 de novembro de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Observando a forma como surgem os centros de Umbanda, temos algumas conclusões aqui expostas e que, não tem a intenção de despertar reações negativas mas sim levem todos à reflexão.
a) foram solicitados pelos seus guias espirituais para que abrissem suas casas.
b) todos relutaram em assumir responsabilidade tão grande.
c) todos, de início, se sentiam inseguros e não se achavam preparados para tanto.
d) todos só assumiram missão tão espinhosa após seus guias afiançarem-lhes que tinham essa missão e que teriam todo o apoio do astral para levá-la adiante e ajudarem muitas pessoas.
e) todos sentiam então que lhes faltava uma preparação adequada para poderem fazer um bom trabalho como dirigente espiritual.
f) todos confiavam nos seus guias espirituais e no magnífico trabalho que eles realizavam em benefício das pessoas.
g) todos, sem exceção, só levaram adiante tal missão porque acreditaram nos seus guias.
h) todos se sentem gratos aos seus guias por tê-los instruído quando pouco ou quase nada sabiam sobre tantas coisas que compõem exercício da mediunidade e sobre sua missão de dirigir uma tenda de Umbanda.
i) mas todos ainda acham que há algo a ser aprendido e acrescentado ao seu trabalho, mesmo já tendo muitos anos de atividade como dirigente e de já haver formado médiuns que hoje também já montaram e dirigem suas próprias casas.
j) e todos acreditam que sempre é tempo de aprenderem um pouco mais e não têm vergonha de ouvir o que outros dirigentes têm a dizer. Bem, só com essas observações acima já temos um retrato fiel dos dirigentes umbandistas
Algumas conclusões:
a) na Umbanda o sacerdócio é uma missão.
b) o sacerdote de Umbanda (a pessoa que deve dirigir um centro e comandar os trabalhos espirituais) não é feito por ninguém; ele já traz desde seu nascimento essa missão.
c) o sacerdote de Umbanda invariavelmente é escolhido pela espiritualidade.
d) só consegue dirigir uma tenda quem traz essa missão pois esta também é dos guias espirituais.
e) mesmo não se sentindo preparado para tão digno trabalho, no entanto, a maioria crê nos seus guias e leva adiante sua incumbência.
f) mesmo não sabendo muito sobre como dirigir uma tenda os guias suprem essa nossa deficiência e vão nos ensinando coisas muito práticas que, com o passar dos anos, se tornam um riquíssimo aprendizado.
g) todos gostariam de se preparar melhor para o exercício sacerdotal, ainda que já sejam ótimos dirigentes espirituais.
h) todos leem muito sobre a Umbanda e procuram nas leituras informações que os auxiliem no seu sacerdócio.
i) muitos fazem vários cursos holísticos para expandirem seus horizontes e a compreensão do que lhe foi reservado pela espiritualidade.
j) todos gostariam de ter alguém (uma escola, uma federação, uma pessoa) que pudesse responder certas dúvidas que vão surgindo no decorrer do exercício da sua missão.
Ninguém faz um dirigente espiritual porque só o é ou só o será quem receber essa missão dos seus guias espirituais.
Mas, se assim é na Umbanda, no entanto o exercício do sacerdócio pode ser organizado, graduado e direcionado por uma “escola”, e isto facilita muito porque traz confiança e orientações fundamentais ao dirigente espiritual.
Devíamos ter na Umbanda mais escolas preparatórias tradicionais que auxiliassem as pessoas que trazem essa missão, tornando mais fácil as coisas para elas.
E, lamentavelmente, além de só termos alguns cursos voltados para esse campo, ainda assim quem ousou montá-los é injustamente acusado de charlatão, embusteiro, aproveitador e outros termos pejorativos.
Eu mesmo, só porque montei um “colégio” sob orientação espiritual e só porque psicografei algumas dezenas de livros de Umbanda (muitos ainda não publicados) já sofri todo tipo de discriminação, de calúnia, de ofensas e de acusações que espero que cessem, pois os umbandistas acabarão por entender que todas as religiões têm escolas preparatórias dos seus sacerdotes.
Só assim, com todos aprendendo as mesmas diretrizes e doutrina umbandista, a nossa religião conseguirá organizar-se e expurgar do seu meio os espertalhões que têm feito coisas condenáveis e cujos atos têm refletido negativamente sobre o trabalho sério de todos os verdadeiros umbandistas.
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