Entenda a relação dos Planetas, Signos e Orixás!
27 de abril de 2020 07:00 / Deixe um comentário
O calendário solar marcou o início de uma nova era, um período dinástico egípcio que alargou sua grandeza através de um milênio inteiro; ergueram-se as pirâmides, que ainda maravilham a arquitetura moderna. Os corpos celestes e seu movimento nos céus os inspirou, bem como o trânsito dos planetas.
No fundamento do Culto aos Orixás, há uma identificação natural entre planetas e Orixás, cada qual com características ligadas a um signo. Existem três tipos de Orixás em nossa vida: o de frente, que corresponde ao signo solar, o ajuntó, que é o ascendente e o de herança, associado ao signo lunar. O Orixá que se conhece melhor é o de frente, que pode ter muitas manifestações, mas a influência é genérica, pois há vários fatores que moldam um caráter, entre os quais, o genético e o ambiente
Astrologia – Ciência Sagrada
Astrologia é a ciência que estuda a inter relação e interdependência entre o Céu, a Terra e o Ser; dizem que nasce com o próprio Ser, na busca da razão de existir.
No Egito antigo existia toda uma estrutura em tomo da Astrologia, seus templos eram chamados de Casas da Vida e os astrólogos de hierogrâmatos, pois escreviam, como ainda hoje, sobre as medidas do Sagrado. Existia uma hierarquia entre os astrólogos; os horóscopos, por exemplo, eram encarregados dos cálculos dos dias fastos, neutros e nefastos.
Na Grécia, a Astrologia tornou-se popular no séc.Il a.C. Os mais célebres astrólogos gregos foram Hefaístos de Tebas, Paulo de Alexandria e, sobretudo, aquele que forneceria o grande livro da Astrologia européia: Cláudio Ptolomeu, autor de Tetrabíblia.
O mais famoso astrólogo de todos os tempos foi Nostradamus.
Zodíaco (do latim zodiacus, por sua vez do grego antigo zodiakós kyklos – círculo de animais, derivado de zodion, diminutivo de zoon – animal é uma faixa imaginária do firmamento celeste que inclui as órbitas da Lua e dos planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. As divisões do Zodíaco representam constelações na Astronomia e signos na Astrologia. Na Astronomia chama-se de Zodíaco o conjunto de constelações ao longo da Eclíptica (caminho percorrido pelo Sol durante o ano).
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Aprenda Lenda de Oxum
20 de abril de 2020 07:35 / Deixe um comentário
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Aprenda tudo sobre Linha dos Marinheiros na Umbanda.
20 de abril de 2020 07:00 / Deixe um comentário
A Linha dos Marinheiros na Umbanda engloba espíritos que trabalham no auxílio a encarnados e desencarnados, a partir do seu magnetismo aquático e de seus conhecimentos sobre a manipulação do Mistério das Águas.
Nela se apresentam espíritos que em últimas encarnações foram marinheiros de fato, navegadores, oficiais, pescadores, povos ribeirinhos, canoeiros, piratas, bucaneiros, escravos, corsários, mulheres do cais, piratas mulheres, etc.
É o arquétipo do homem (mulher) litorâneo/a, daquele que sobrevive do mar e dos rios.
A Linha dos Marinheiros tem a Regência direta dos Orixás Yemanjá e Omolu.
Yemanjá rege “a parte de cima” do mar e Omolu rege “a parte de baixo”.
Yemanjá rege o mar (“calunga grande”) e dá sustentação e amparo aos espíritos que nele viveram de forma positiva, extraindo de suas águas recursos para alimentar vidas.
Omolu rege a terra (“calunga pequena”) e sustenta o eterno vai-e-vem das águas. Mas também atrai para os seus domínios os espíritos que se utilizaram do mar de forma negativa, alimentando apenas seus instintos inferiores.
Esta Linha de Trabalho é também chamada de “Povos da Água” e está relacionada a outras Mães das Águas: Oxum (águas doces), Nanã (lagos e lagoas), Yansã (água da chuva), Oyá-Tempo (água do sereno). Mas sua principal Regente é Yemanjá.
Os Marinheiros trabalham ainda sob influência das Forças Naturais que enfrentam no mar, tais como: as calmarias (Mistério de Oxalá); os raios (Mistério de Xangô); os tufões (Mistério de Yansã); os ciclones (Mistério de Oyá-Tempo); os bancos de areia (Mistério de Omolu); os recifes de corais (Mistério de Obá); os sargaços (Mistério de Oxóssi); as correntes marinhas (Mistério de Ogum).
Para lidar com essas energias, os Marinheiros precisam do conhecimento e da licença dos Orixás Regentes.
Portanto, ser um Marinheiro de Umbanda requer “preparo”!…
Nos Terreiros, a chegada dos Marinheiros traz uma alegria contagiante. Abraçam a todos, brincam com um jeito maroto, gingando pra lá e pra cá, PARECENDO embriagados.
Mas NÃO estão embriagados, como se poderia pensar. É o seu magnetismo aquático que os faz ficar “balançando”.
Cada elemento tem o seu magnetismo. E os espíritos que se manifestam naquela Irradiação têm magnetismo idêntico.
O que faz o mar ondular é o magnetismo característico de Mãe Yemanjá, Regente Divina dessas águas e da Linha dos Marinheiros. Logo, os Marinheiros têm esse magnetismo “ondulante”.
Ao incorporar em seu médium, o Marinheiro “bambeia”, ele se movimenta como quem se equilibra no tombadilho de um navio ou de um barco em alto mar. Desta forma, ele libera energias em formas onduladas, é através dos seus “balanços” que lembram os movimentos de uma pessoa embriagada. (Se ficarmos algum tempo no mar, vamos entender melhor isso: ao voltar para terra firme, sentiremos estar “balançando”, “bambeando”, ainda sob o efeito do movimento ondulante do mar.)
Os “balanços” dos Marinheiros liberam ondas de forte magnetismo aquático que desagregam acúmulos negativos de origem externa e interna, equilibram nosso emocional e mental e nos dão condições de gerar coisas positivas em nossas vidas. Vale lembrar que as águas simbolizam as nossas emoções e estão ligadas à origem da vida.
Nas Giras de desenvolvimento o magnetismo dos Marinheiros é um potente equilibrador emocional do médium, colaborando de forma essencial no processo.
A Linha atua preferencialmente na diluição de cargas trevosas e em trabalhos voltados para a cura emocional do consulente, muitas vezes com a ajuda de seres Elementais da Água que são atraídos com tal propósito. O contato com esses seres realiza uma potente limpeza em nosso campo magnético, uma verdadeira “explosão” de energia equilibradora.
Os Marinheiros são Magos dos Mistérios Aquáticos. Atuam de forma única dentro da Umbanda, na manipulação de energias que nos libertam de bloqueios íntimos e nos dão equilíbrio emocional. Pode parecer pouco, mas hoje a própria ciência analisa e admite os efeitos dos distúrbios emocionais como geradores de várias enfermidades. De modo que a cura emocional é o primeiro grande passo para outras conquistas.
Os Marujos lidam com os consulentes de forma simpática e extrovertida, “quebrando o gelo” e deixando o assistido muito à vontade, o que facilita a recepção dessas energias equilibradoras e curadoras.
Sua linguagem é bastante simbólica:
●“o mar”― expressão que usam significando a nossa vida. Quando falam que “o mar tá bravo”, é porque o médium ou o consulente está com dificuldades na vida por não saber lidar com as emoções;
●“barco”― maneira pela qual nos designam (é o próprio médium, é o consulente);
●“Capitão Maior/Capitão do Navio”― expressões para se referirem a Deus.
Além dos trabalhos de descarrego e quebra de magias negativas, dão consultas e passes. Costumam ir direto ao ponto, sem rodeios. Mas sabem como falar aos consulentes sem criar um clima desagradável ou de medo.
São amigos, trazem uma mensagem de esperança e força. Sempre nos alertam para agir com fé e confiança e desbravar o desconhecido, seja do nosso interior ou do mundo que nos rodeia.
A descarga de um terreiro uma vez efetuada será enviada ao fundo mar com todos os fluidos nocivos que dela provem. Os marinheiros são destruidores de feitiços, cortam ou anulam todo mal e embaraço que possa estar dentro de um templo, ou ainda, próximo aos seus freqüentadores.
Nunca andam sozinhos, quando em guerra unem-se em legiões, fazendo valer o principio de que a união faz a força, o que os torna imbatíveis nesse sentido.
Algumas vezes, ao incorporar, os Marinheiros precisam tomar alguma bebida alcoólica para não prejudicar o físico do médium. Como se explica isso?
Acontece que o nosso organismo queima ou consome energia; e o álcool produzido pelos amidos que ingerimos sustenta essa queima.
No caso, sem ingerir a bebida, o magnetismo da Entidade absorverá muito do álcool do corpo do médium, prejudicando suas funções.
Quando espíritos regidos por magnetismos densos (água, terra e fogo) incorporam, algumas vezes eles precisam ingerir alguma bebida alcoólica, para não consumir aquele álcool do corpo do médium. Caso contrário, irão paralisar o organismo do médium em algumas de suas funções.
O uso da bebida dá fluidez e volatilidade às vibrações desses espíritos, expande seus campos magnéticos e possibilita a estabilização e o equilíbrio nas incorporações.
Como os Marinheiros vivem na irradiação aquática do mar, quando incorporam, parece-lhes que é o solo que está se movendo. Daí, com funções inversas, o álcool lhes dá estabilidade e equilíbrio para ficarem parados e darem atendimento às pessoas.
O álcool tira o equilíbrio de uma pessoa. Mas, assim como o veneno de cobra é o único antídoto contra picadas de cobras, com os Marinheiros a ingestão de bebida alcoólica lhes dá estabilidade. Porém, esse consumo precisará ser controlado e restrito a uma dose mínima! Lembre-se: dentro de um trabalho espiritual, o excesso de bebida nunca se justifica. O Guia é um espírito que se preparou e obteve a permissão da Lei Divina para vir nos ajudar; é um mago que sabe como manipular os elementos e usa o mínimo necessário, pois não precisa de “quantidade”. Quando há excesso, isso se dá pela ignorância (despreparo), ou então pela vaidade do médium.”
Vestimentas: Alguns marinheiros usam quepes, boinas, lenços, chapéis de palha. Sim, nem todos os marinheiros possuem o uniforme branco como vemos nas imagens, muitos usam bandanas na cabeça, brincos, eram marinheiros da idade média, que viviam de pirataria, corso, alguns espíritos dessa falange se apresentam com roupas de bucaneiros, outros eram escravos durante as navegações.
Não sigam estereótipos ou paradigmas, muitos médiuns com certeza, com medo de fugirem do padrão, usam acessórios que não é solicitado pelo seu marujo e sim porque a regra do terreiro exige tal, enquanto outros só querem ter os capitães do mar.
A saudação a esta linha é: Hei Marujada!
Fumam charuto, cigarro, cigarrilha e outros fumos diversos.
Guias: Azul Claro/ Azul Claro e Branco/ e raramente Azul claro, Branco e Vermelha.
Oferenda aos Marinheiros:
Toalha ou pano branco;
velas branca e azul cla¬ro;
fitas branca e azul claro;
linhas branca e azul cla¬ro;
pembas branca e azul claro;
flores (cravos bran¬cos, palmas brancas);
frutas (várias);
comidas (peixes assados, peixes fritos, peixes cozidos, camarões, farofa com carne);
bebidas (rum, aguardente/cachaça, wisky, vodca, cerveja, alguns bebem vinho);
Local: É na beira do mar ou em barco para o meio do mar.
Alguns nomes conhecidos de entidades desta linha:
Capitão dos Mares,
Marinheiro Sete Espadas,
Marujo Crispim,
Marinheiro Sete-Marolas,
Pirata do Mar,
Martim Pescador,
Seu Sete-Mares,
Maria do Cais,
Chico do Mar,
Zé Pescador,
Seu Marinheiro Japonês
Seu Iriande,
Seu Gererê,
Mané Jangadeiro,
Tiago,
Tonhão,
João Marina,
Martim Parangola,
Martim Ignacio,
Gerson,
Sete Jangadas,
Jorge, entre outros.
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ORAÇÃO AOS BAIANOS.
13 de abril de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Saravá o Povo da Bahia, Saravá a todos os Baianos!
Que Nossa Senhora da Guia nos proteja de todo o mal desse mundo,
E nos conduza pelo caminho da fé, da caridade e da fraternidade,
E faça nascer em nossos corações o amor por todas as criaturas;
Que Nossa Senhora das Candeias ilumine nossos caminhos
protegendo nosso trabalho, nosso Lar, nossos familiares e amigos;
Que Nosso Senhor do Bonfim nos proteja e nos defenda
de todo mal dessa vida e nos mostre o caminho da paz, da retidão,
e o amor ao próximo, seja ele quem for;
Que a Força dos Baianos nos defenda, nos proteja e nos fortaleça,
cortando toda demanda, kimbanda, maldade, Quizilas,
maledicências e negatividades, protegendo nosso corpo físico e espiritual,
e que nos ensine a alegria da vida e a gratidão por tudo que nos é dado conforme nosso próprio merecimento e evolução!
Que assim seja e assim será !
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Simpatias para conquistar quem deseja.
11 de abril de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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Tudo que você precisa saber sobre CABOCLA JUREMA – RAINHA DAS MATAS.
6 de abril de 2020 07:00 / Deixe um comentário
Filha mais velha do Caboclo Tupinambá, ela teve mais duas irmãs: Jupira e Jandira que, da mesma forma, são poderosas Entidades de Luz e tem seus trabalhos dentro da Umbanda muito bem vistos e respeitados. A Cabocla Jurema presta caridade nos templos de Umbanda e possui uma grande legião de Entidades Espirituais.
Esses espíritos puros amparam os sofredores utilizando o processo de cura por meio de passes magnéticos, ervas e suas vibrações espirituais. Quando está trabalhando, Cabocla Jurema atrai as vibrações de todas as Caboclas de sua legião: Jurema da Cachoeira, Jurema da Praia, Jurema das Matas, ou de todas as vibrações que se enquadram nessa força espiritual. Todas são uma única vibração e trabalham com as forças e os elementos da natureza, como a mata, a chuva, o vento, o Sol, a Lua e todas as vibrações naturais.
HISTÓRIA DA CABOCLA JUREMA
A Cabocla Jurema é uma das entidades mais reverenciadas em todos os terreiros. Sua história começa aos sete meses de nascida quando foi abandonada por sua mãe e assim acabou por ser criada pelo caboclo Tupinambá, Jurema foi cacique de sua tribo e ao desencarnar, veio a terra na forma da grande Cabocla Jurema. Jurema é entidade de força, de poucos risos, mas de um carinho fora do normal. A ela credita-se, várias falanges de caboclos, onde ela é a comandante, são chamados eles de falangeiros da Jurema. E tem sua filha Jureminha que responde também na linha de Jurema. Filha valente de Tupinambá. Adotada pelo mundo, foi encontrada aos pés do arbusto da planta encantada que lhe deu o nome; e cresceu forte, bonita, como formosura da noite e firmeza do dia. Corajosa, a cabocla tornou-se a primeira guerreira mulher da tribo, pois a sua força e agilidade e manejo das armas e da ciência da mata, se tornara uma lenda por todo continente; onde contadores de estórias, aos pés da fogueira, falavam da índia de pena dourada, que era a própria mãe Divina encarnada. Nada causava medo na Cabocla, ate que um dia ela encontrou seu maior adversário; o amor. Jurema se apaixonou por um caboclo chamado Huascar, de uma tribo inimiga chamada Filhos do Sol, que fora preso numa batalha. Os dias se passaram e o amor aumentava, pois o pior de amar não é amar sozinho e sim amar sem retorno, pois exige do amado, uma ação em prol do amor. Jurema que aprendera a resistir ao conto do boto, ao veneno da cascavel e da madeira, já resistira bravamente a centenas de emboscadas e que sentia o cheiro à distância de ciladas, não conseguiu resistir ao amor que fluía do seu peito por aquele guerreiro. Observando o Caboclo preso, ela viu nos olhos dele, as mil vidas que eles passaram juntos, viu seus filhos, o amor que os unia além da carne e percebeu que não foi por acaso, que ele fora o único caboclo capturado vivo, e decidiu libertá-lo, mesmo sabendo que seria expulsa da sua tribo. Na fuga, seu próprio povo a perseguiu, e em meio a chuva de flechas voando na direção do caboclo fugitivo, foi Jurema que caiu, salvando o seu amado e recebendo a ponta da morte que era pra ele, no seu próprio peito. Conta a Lenda, que o Caboclo Huascar voltou a Terra do Sol e fundou um império nas montanhas andinas e mandou erguer um templo chamado Matchu Pitchu em homenagem a Jurema, onde, só as mulheres da tribo habitariam e lá aprenderiam a serem guerreiras como a mulher que salvara a sua vida. E no lugar onde a Jurema caiu, nasceu uma planta rebusca e muito resistente que dá flor o ano inteiro, cujo formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso chamou atenção de todas as tribos, pois tudo dessa planta poderia ser utilizado, desde as sementes, até as flores e o caule; e porque as flores dessa planta estão sempre viradas para o astro maior; ela ficou conhecida como Girassol. Acredita-se até que a árvore da Jurema é sagrada onde reside os Orixás, e é desta árvore que se faz a base do chá chamado “Daime”. Esta Cabocla linda é a Rainha das Matas, filha mais velha do Caboclo Tupinambá. Ela teve mais duas irmãs chamadas: Jupira e Jandira, que da mesma forma que a Cabocla Jurema, são poderosas Entidades de Luz, e tem seus trabalhos dentro da Umbanda muito bem vistos e respeitados. A Cabocla Jurema presta sua caridade em qualquer Casa de Cultos de Umbanda. Faz isso somente por caridade, não admitindo de forma alguma cobranças pela consulta ou trabalhos. Sua legião é constituída de grandes Entidades Espirituais, espíritos puros que amparam os sofredores, utilizando o processo de curas através de passes magnéticos, ervas e suas vibrações espirituais. Normalmente a Divina Entidade Cabocla Jurema, quando está trabalhando, atrai as vibrações de todas as caboclas Juremas, ou seja, Jurema da Cachoeira, Jurema da Praia, Jurema das Matas, ou de todas as vibrações que se enquadram nessa força espiritual. Na realidade todas são uma única vibração que trabalham com ambientes da natureza, como por exemplo: Lua, Sol, Mata, Chuva, Vento e todas as vibrações naturais. A Cabocla Jurema trabalha dentro da necessidade de cada pessoa, transmitindo coragem e energia. Tem sempre uma palavra de alento e conforto para aqueles que sofrem de enfermidades, sejam enfermidades físicas ou mentais. Essa linda Cabocla nos ensina a entender as dificuldades e nos dá coragem para suportá-las. Em qualquer lugar onde você esteja, quando o desespero tomar conta, e a coragem lhe faltar, chame com fé pela Cabocla Jurema, e sentirá sua força lhe protegendo e lhe amparando. A Cabocla Jurema, sendo igualmente uma entidade espiritual que trabalha na linha de Oxossi, é uma “cabocla”, ou divindade evocada no Catimbó, cultos Afro-brasileiros e mais prestigiada e respeitada na Umbanda. Sendo Entidade Guia Chefe da Linha de Oxossi, ela trabalha na legião constituída de grandes entidades espirituais, espíritos puros que amparam os sofredores e mais necessitados, utilizando o processo de passes e curas através das ervas e pontos riscados. Chame pela Jurema nas horas de dificuldade, pois essa cabocla sempre estará ali para ajudar seus filhos de Fé.
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