Mensagem de final de ano e Saudações Povo do Santo!
31 de dezembro de 2018 08:25 / Deixe um comentário
A luta do Povo do Santo é diária, constante e eterna, devemos estar preparados e muito bem munidos com bondade, amabilidade e espiritualidade, para vencermos conflitos e adversidades provocadas pelas negatividades. Nossa fé tem que ser inabalável e indispensável, pois é ela que sempre foi, é e será a razão pelo qual norteia nossa gente. Nunca diga aos orixás que você tem um problema, diga aos problemas que você tem os Orixás.
O Estudo sempre foi e será de grande importância para o entendimento dos fundamentos do Axé e o tempo que uma pessoa gasta na obtenção do conhecimento que é relativo à análise e avaliação de informações, que nada mais é do que teoria.
A hierarquia na Umbanda existe para organizar o culto dos orixás e não para coagir, humilhar ou maltratar ninguém.
Estudar não é só memorizar e sim interagir e praticar. A prática sempre foi e será o maior fundamento para o Orixá e o Povo de Santo, pois no preparo de uma oferenda contem energia não só do alimento, mas também de quem ajudou. Uma Iyabassé pode até cozinhar, mas a sua função é organizar, delegar e supervisionar as oferendas dos Orixás, que em muitas delas não precisam de fogão para ser feitas.
Fundamentos de Orixá é saber fazer acaçá, Yipeté, omolokum, Ypeteran, higiene corporal, higiene ambiental e ter harmonia com os seus mais novos e mais velhos.
Ser curioso e querer aprender são requisitos saudáveis e necessários, mas discutir fundamentos de Orixá sem saber lavar um prato que come e enrolar um abará é estupidez.
Tenha certeza que todos nós temos espaço garantido no terreiro, principalmente quando quer verdadeiramente ter uma função! Principalmente na função ou organização de uma festa interna ou ao público.
Portanto sem ajudar ou saber fazer comida ritual dentro dos costumes, sem fazer receita da família espiritual, não se adquire o axé tão importante para a manutenção da espiritualidade.
Um homem que não pensa é um insensato que vive a perguntar as pessoas erradas onde precisa mudar para melhor viver, em vez de perguntar ao seu Orixá ou o seu sacerdote o que deve fazer para o seu próprio crescimento intelectual, profissional e espiritual.
Ir pelo caminho mais fácil e rápido nem sempre é optar pela forma mais proveitosa.
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Aprenda tudo sobre Xangô – O Equilíbrio da Justiça!
10 de dezembro de 2018 08:38 / Deixe um comentário
O sentido com que vamos nos referir à Justiça não é aquele como ela é entendida pelos homens, mas sim como os guardiões dos mistérios sagrados a entendem e executam. Muitos já a interpretaram como aqui também faremos. Porém procuraremos fazê-lo de uma forma simples, pois nosso desejo é simplificar para aperfeiçoar o que está muito complexo, e não o contrário.
Vamos começar dizendo que existem dois Livros: O Livro Branco e o Livro Escuro!
Damos o nome de “Livro” aos dois lados da mesma moeda: A Luz é o Livro Branco; as Trevas, o Livro Escuro.
O positivo e o negativo, o alto e o baixo, o amor e o ódio, o bem e o mal, a visão e a cegueira, a criação e a destruição.
Estes são, portanto, os “dois livros”: o branco e o escuro, a ascensão e a queda.
Tudo o que é escrito em um deles, por nossas palavras e ações, é automaticamente anotado no outro.
O que fazemos na Luz, as Trevas anotam; o que fazemos nas Trevas, a Luz anota. Estes são os dois lados do equilíbrio. Nada passa em nossa vida que não esteja anotado nesses livros.
Todos os homens possuem esses dois lados. Se agirmos com o máximo de timidez e discrição para não sermos notados por seus escribas, provavelmente estaremos registrando nossa omissão nos livros ela Lei. Então, devemos procurar entender a Lei elo Equilíbrio que rege o Ritual de Umbanda. Vamos a ela:
• Ninguém pode desafiar o Criador sem responder com a anulação do seu livre-arbítrio.
• Ninguém pode desafiar as Trevas sem pagar o seu preço, que é viver o horror dos seus tormentos.
• Ninguém deve usar o poder da Luz em benefício próprio, se antes não conhecer o poder das Trevas.
• Ninguém pode usar o poder das Trevas, se antes não conhecer o poder da Luz.
• Quem vive para a Luz, habita na Luz e reina sobre as Trevas.
• Quem vive para as Trevas, por elas é habitado e padece quando exposto à Luz.
• Quem menospreza as Trevas não conhece o poder de equilíbrio e é um falso conhecedor da Luz.
• Quem menospreza a Luz desconhece o seu poder, e ainda não está preparado para absorvê-la.
• Quem se entrega à Luz, deve sempre lutar contra as Trevas.
• Quem se entrega às Trevas, foge da Luz onde quer que ela exista.
• Quem se furtar a servir à Luz ou às Trevas, pertencerá a quem habita o meio, isto é, a ninguém.
• Quem é de ninguém, e vive no meio, sofre o choque de cima e de baixo; quem é de ninguém, a ninguém pode pedir proteção.
• Quem não tem uma lei a regê-lo, será regido pelos sem lei.
• Quem ama a Luz, pelas Trevas será tentado.
• Quem vive nas Trevas, à Luz terá afrontado.
. Quem serve à Luz, com a Luz será servido.
• Quem serve as Trevas, com elas será servido.
• Quem distribui a Luz, às Trevas terá vencido.
• Quem distribui as Trevas, à Luz terá ofendido.
• Quem à Luz procura, pelas Trevas será confundido.
• Quem procura as Trevas, à Luz não terá conhecido.
• Quem busca as Trevas, pela Luz será abandonado.
• Quem busca a Luz, o poder das Trevas terá sentido.
• Quem foge das Trevas, na Luz será acolhido.
• Quem foge à Luz, o manto das Trevas terá estendido.
• Quem nutre as Trevas, na Luz não será nutrido.
• Quem nutre a Luz, às Trevas já terá nutrido.
• Quem busca o equilíbrio já foi desequilibrado.
• Quem se equilibra, jamais será um desequilibrador.
• Um equilibrador poderá ser desequilibrado, se não tomar cuidado com os seus passos, pensamentos e sentimentos íntimos.
• Quem doar sua luz, a ela terá aumentado.
• Quem apagar a luz alheia, à sua própria estará apagando.
• Quem menosprezar o poder das Trevas, pela Luz será menosprezado.
• Mas quem menosprezar o poder da Luz, pelas Trevas será tragado.
• Quem quiser combater as Trevas, precisará ter a Luz em si mesmo.
• Quem combater a Luz, terá as Trevas à sua volta.
• Quem não se mantém na Lei, pela Lei é marcado.
• Quem pela Lei é marcado, traz nesta marca o seu pecado.
• Quem esconde sua marca tenta ocultar o seu pecado.
Quem expõe sua marca quer se redimir do seu passado.
• Quem se redime do seu passado trouxe a Lei para seu lado.
• Quem foge da Lei, pela Lei será abandonado.
• Quem desafia a Lei, pela Lei será castigado.
• Quem serve à Lei, pela Lei será amparado.
• Quem se oculta à Lei, pela Lei será ocultado.
• Mas quem revela a Lei, pela Lei será revelado.
• Quem busca a Lei, pela Lei será encontrado.
• Quem encontrar a Lei, irá querer viver a seu lado.
• Quem vive a Lei, à Luz terá encontrado.
• Quem encontra a Lei, às Trevas terá abandonado.
• Mas quem serve a Lei, terá as Trevas dominado, e por elas não será subjugado.
• Quem domina as Trevas, faz delas um aliado.
• Quem usa isso com equilíbrio, já terá se equilibrado.
• Quem não desafia as Trevas, por ela não será atormentado.
• Quem não se serve das Trevas, pela Luz não será incomodado.
• Quem não sofre o incômodo da Luz, pelas Trevas não será castigado.
• Quem caminha com equilíbrio, tanto tem a força da Luz como a das Trevas ao seu lado.
• Quem sofre o choque, tanto da Luz quanto das Trevas, será logo desequilibrado.
• Quem sobe a montanha da Lei, à Lei terá encontrado.
• Mas quem dela foge, é porque a terá desrespeitado.
• Quem não sabe o que está escrito nas Tábuas da Lei, pela Lei será ignorado.
• Quem não compreende o sentido da Lei, não o tem procurado.
• Mas quem o procura, à Lei já deve ter encontrado.
• Quem sabe o sentido da Lei, vive sob o seu legado.
• Quem traz a Lei, é por ela abençoado.
• Quem traz a bênção da Lei, pela Luz é amparado.
• Quem pela Luz é amparado, não caminha para o outro lado.
• Quem pesa a Lei, pela Lei será pesado.
• Quem conhece o peso da Lei, por ela já foi esmagado.
• Quem se levanta diante da Lei, à Lei está submetido.
• Quem se ajoelha diante da Lei, conhece-a, e a ela está subjugado.
• Quem à Lei se submete, está por ela amparado.
• Quem a Lei ampara, jamais será dobrado.
• Quem a Lei dobra, jamais a esquecerá.
• Quem da Lei se esquiva, pelas trevas irá caminhar.
Eis aí alguns mistérios de Xangô, o Orixá da Justiça, o Guardião dos Mistérios da Justiça, Senhor do Fogo, e como tal age quando decide punir os que afrontam à Lei.
Muitos que caminham na escuridão deveriam conhecer Xangô, o Orixá da Justiça Divina. Então descobririam o seu significado: a Lei é como rocha. Mas ninguém caminhará seguro se seu peso estiver sobre seus ombros, e lentamente se sentira aniquilado.
Que todo o mediador entre os dois planos da vida saiba onde está a linha do equilíbrio que deve trilhar para não ser desamparado por Xangô.
Como Guardião do Ponto de Força da Justiça, ele sempre estará disposto a nos ouvir. Se a nossa demanda for justa, ele nos amparará; se for injusta, nos esclarecerá. Se ainda assim não O ouvirmos, aos rigores da Lei seremos chamados.
O seu reverso são os rigores da Lei. Sua luz é o amparo, seu fogo é a purificação, pois somente no fogo o minério bruto e imperfeito é fundido para depois ser amoldado. Tendo têmpera, será então remodelado, e à Lei se submeterá.
Que ninguém use os mistérios da magia para prejudicar a quem quer que seja, porque senão irá passar pela balança de Xangô, o orixá da Justiça. E o peso da Lei atira qualquer um nas Trevas.
Que todos saibam que os Orixás que incorporamos sob os nomes de “Xangôs” são os mesmos que pesam as nossas ações, boas ou más, não importa. O que importa realmente é nos aconselharmos com eles. Eles não se negarão a nos ensinar tudo sobre o Livro Branco e o Livro Escuro.
Talvez, de todos os orixás, Xangô, apesar de sério e calado, é quem mais goste de “falar” sobre a Lei. Todos que tiverem paciência para procurá-lo, serão lentamente envolvidos por seus fluidos energéticos equilibradores e serão esclarecidos.
Que ninguém atire uma pedra em seu semelhante, pois poderá estar afrontando o Senhor da justiça. Que ninguém demande contra o semelhante, pois poderá estar demandando contra o próprio Senhor da Justiça Divina.
Se todos procurassem conhecer os mistérios de Xangô, iriam agir com equilíbrio para não serem inscritos no Livro Escuro. Quando alguém é inscrito nele, será executado de acordo com o que foi anotado no Livro Branco.
Eis por que existe o Xangô da Pedra Preta e o Xangô da Pedra Branca. O da Pedra Branca ampara, enquanto o da Pedra Negra executa.
Existe também o Xangô das Cachoeiras que purifica, assim como o do Fogo, que queima o que há de ruim em nós, como também o da Terra, que ampara os que caíram, aguardando que despertem.
Existe também o dos Raios, que é quem nos traz as leis divinas do Alto até a terra, assim como o Xangô do Tempo, aquele que julga a duração das penas da Lei.
Estas são algumas formas de agir do Guardião da Justiça.
Que ninguém desafie a Lei Divina, senão encontrará muitas pedras no seu caminho. Todas elas colocadas pelo Senhor Xangô, o Orixá da Justiça e do Fogo Purificador dos Pecadores.
Texto retirado do Livro Umbanda Sagrada, Rubens Saraceni
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Aprenda tudo sobre Orixá Oxum – Ponto de Força Mineral da Natureza
3 de dezembro de 2018 08:09 / Deixe um comentário
Quando falamos de Oxum, falamos de Amor.
Oxum é o próprio Amor em ação. Sua força é a força do Amor.
É por causa dela que precisamos nos purificar nas cachoeiras, para nos reequilibrarmos em nosso campo mediúnico.
Oxum é um dos orixás mais fáceis de ser cultuado dentro do Ritual de Umbanda, e por isso é um dos mais procurados pelos umbandistas.
Seu santuário é pequeno, mas sua ação é muito grande.
Quando falamos em Oxum, logo nos vem à mente uma mãe amorosa, ciumenta ou geniosa. Oxum é tudo isso, e muito mais.
Amor, ciúme, gênio forte são qualidades da Orixá Guardiã do Ponto de Força da Natureza, as Cachoeiras.
A mãe ama seus filhos, tem ciúme deles, mas também é geniosa.
Oxum é o sentimento humano do amor, representado pelas águas que caem e continuam o seu curso, alimentando a vida à sua volta. Oxum é a lágrima incontida nos momentos de provação, porque somente através das lágrimas conseguimos liberar a emoção negativa que nos magoa, sufoca ou provoca forte angústia. Só através das lágrimas conseguimos liberar esta energia e continuar nossa caminhada.
Por isso Oxum sempre foi cultuada como uma mãe afetuosa, que ampara seus filhos com seus fluidos regeneradores. Ou como uma esposa ciumenta, que não aceita ser traída nos seus sentimentos. Ou até mesmo como uma irmã geniosa, que procura nos guiar, porque acha que faz o que é melhor para nós.
Isso tudo é Oxum, como entidade que se manifesta através do Dom Oracular. Mas é também a orixá feminina que muito se preocupa com os seus filhos.
Como Orixá, Oxum emociona seus filhos com muita intensidade, pois seus fluidos mexem com os sentimentos muito facilmente.
Por causa desta qualidade ela é tão querida como Orixá. Todos nós nos identificamos com alguma forma de amor. As pessoas que não se afeiçoam à Orixá Oxum geralmente são pessoas frias e calculistas, com um interior árido de sentimentos amorosos.
Oxum também é a “Energia Divina” manifestada no lado espiritual do ponto de força da Natureza que são as cachoeiras. É a Energia do Criador manifestando-se na Natureza; é eficaz em seus efeitos regeneradores sobre a aura humana.
Quem tem sensibilidade forte, pode sentir sua energia e seu magnetismo envolvente quando vai a uma cachoeira, que não precisa ser grande, pois seus fluidos não dependem do volume de águas, mas tão-somente do sentimento de quem se aproxima.Juntamente
com Oxossi, Oxum completa a harmonização das almas que buscam se regenerar ante o Criador, pois toda cachoeira é cercada por vegetações.
São dela os fluidos curadores do astral que agem sobre os espíritos arrependidos dos erros cometidos no passado. É a mãe que aconchega o filho em seus braços, dando-lhe o amor que o protege.
Podemos encontrar Oxum em todos os antigos cultos da Natureza, sempre como a mãe protetora.
As religiões que cultuam Deus sob uma forma abstrata, não vendo na Natureza as muitas formas de Sua manifestação, não vêem o encanto da Natureza Divina manifestada nos fluidos regeneradores que se encontram à nossa disposição. Tornam-se religiões áridas e
não procuram ver a natureza como manifestação do Criador, sempre derramando seus fluidos para, através do extravasamento da nossa alma, purificar os nossos sentimentos negativos.
Assim é o Criador: muitas são Suas moradas, muitas são Suas maneiras de agir sobre nós, centelhas emanadas do Seu íntimo. Oxum é isso também, uma manifestação do Todo sobre todos,reequilibrando com seu amor os espíritos em evolução.
Quem conhece Oxum não se torna árido em seu interior porque sabe que as lágrimas são o remédio mais eficaz para purificar o espírito dos fluidos negativos que, se não forem neutralizados, podem trazer doenças emocionais e desequilíbrios mentais. Este é um dos mistérios de Oxum.
Oxum, quando ampara seus filhos, é uma fonte de energia purificadora.
Mas, quando contrariada, é uma fonte de energia desestabilizadora.
Tudo tem sua explicação na Natureza, basta que a procuremos.
As religiões que não cultuam a Natureza como manifestação do Divino e não conhecem os seus pontos de força, tornam-se muito explicativas e muito complicadas. A Natureza não precisa de livros, nem de sábios para explicá-la; ela é um livro aberto para todos que desejam conhecer os seus mistérios.
As grandes nações mercantilistas destruíram os maiores templos divinos já construídos sobre a terra, que são os seus pontos de força, quando interferiram sobre os cultos à Natureza como forma de manifestação do Divino. Isso tornou os seres humanos, religiosamente ativos, em seres passivos. E as forças atuantes de Deus não são passivas! Muito pelo contrário, atuam sobre nós o tempo todo, tentando nos modificar para melhor em nossa caminhada rumo a Ele. Se todos soubessem que ao pé da cachoeira existe um templo natural construído pelo Criador para nos energizar com Seus fluidos benéficos, talvez não precisássemos de tantos sanatórios, hospitais e casas de repouso para acomodar aqueles que se desequilibram mentalmente.
Toda vez que uma cachoeira é devastada, o planeta adoece um pouco mais, pois uma fonte natural de purificação e energização é destruída. Tudo isso é Oxum: purificação e fortalecimento do nosso espírito e energização de nosso corpo.
Oxum é também uma força atuante sobre o astral.
Para a Guardiã do Ponto de Força da Natureza, as Cachoeiras, nada é estático, tudo que cai de um nível segue o seu curso em outro nível. E isso é o que importa.
Na queda das águas há uma liberação de energia, e na queda de uma alma também há a liberação dos sentimentos que a fizeram cair.
Quando a alma cai e percebe que a sua queda continua, ela chora de desespero. Eis a força cósmica de Oxum agindo sobre os sentimentos humanos sob a forma de lágrimas purificadoras. É por isso que dizemos que as cachoeiras são lágrimas de Olorum caindo para nos purificar.
Mas Oxum também é a força que, quando atuando no negativo dos seres, traz consigo uma força poderosa em seu campo de atuação, podendo desestabilizar quem for o alvo de sua ação.
Quem sofre um choque desses, logo muda o curso de sua vida.
Por isso os mistérios do lado oculto do ponto de força da Natureza, as Cachoeiras, são velados ao máximo. As entidades que atuam através do seu lado negativo são mais paradesmanchar “trabalhos” do que para fazê-los. Aos que vão atrás desta força oculta, um aviso: um dia irão chorar aos pés da cachoeira, para lavar com suas lágrimas todo o mal que fizeram.
Mas aí já não será Oxum agindo e sim o Xangô das Cachoeiras, julgando aqueles que devem ao Criador pelo mau uso das forças do ponto de força da Natureza, as Cachoeiras, e que serão executados por Ogum Yara, o Ogum que auxilia Oxum em seu ponto de força.
Oxum não executa, ela apenas nega a quem erra o fluido vital mineral emanado do seu campo de força. O mundo vibra, as águas vibram, Oxum vibra, nós vibramos com seus fluidos benéficos.
Tudo isso é Oxum, a Guardiã do Ponto de Força da Natureza, as Cachoeiras.
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