Entenda funciona o processo de defumação.
A defumação é fundamental para o equilíbrio do corpo mento-astral dos médiuns e participantes. As ervas devidamente escolhidas, queimadas em carvão vegetal, tem a capacidade de repor nos indivíduos as energias que são perdidas no dia a dia por qualquer motivo. Não basta apenas colher algumas ervas aleatoriamente para se conseguir bons resultados, pois é preciso que elas sejam associadas às características astrológicas do indivíduo, ou seja, cada erva tem um efeito diferente em pessoas de signos diferentes. O período de colheita também é importante, pois se sabe que as ervas para serem usadas, devem ser colhidas na época de lua nova ou lua crescente, quando a energia que as plantas colhem do sol (Prana), se encontram nas folhas. E evidente que nos períodos de lua cheia ou minguante, o indivíduo também pode usar a defumação, mas terá que apenas tomar o cuidado de colher as folhas na lua certa e guardá-las.
Dois outros detalhes importantes que passam despercebidos para as pessoas, mas que também são relevantes, são relativos aos recipientes onde são queimadas as ervas e sobre onde as deixar secar. O ideal é que as plantas sejam queimadas em recipientes inertes (barro), pois estes não transmitem nenhuma influência sobre o efeito da queima das ervas, o que não acontece com o metal, por exemplo, que envia uma vibração específica, que anula ou inibe grande parte do efeito natural da defumação. Sobre onde deixar secar as ervas colhidas, basta apenas ter o cuidado de não as expor a luz solar, pois este irá liberar as energias acumuladas nas folhas por ele mesmo, antes do tempo previsto.
Quando uma pessoa necessita energizar seu corpo astro-físico, eleva seu psiquismo e organismo mental, deve tomar a defumação voltada para o eixo leste-oeste (nascente-poente), pois acompanhando a trajetória do sol, estão todas as forças sutis necessárias a este fim. Mas quando o objetivo e eliminar energias negativas acumuladas, a pessoa deve voltar-se para o eixo norte-sul onde neste sentido estão as forças sutis utilizadas para isto.
Como foi citado acima, o fator astrológico para a escolha das ervas é importantíssimo, pois todos nós nascemos sobre a influência direta de um Orixá e um planeta, até mesmo os vegetais e minerais.
Todos os seres mantém grande parte desta vibração original durante toda sua existência, mas os seres humanos por sofrerem grandes alterações emocionais e psicológicas no seu dia a dia, alteram esta vibração, distorcendo seu equilíbrio, o que causa doenças físicas, astrais e mentais. Com a utilização das ervas na defumação, o equilíbrio do ser humano é recuperado, já que as plantas sofrem influência bem menor do meio, e daí, tem condições de fornecer uma energia mais pura e equilibrada para o homem, desde que estas plantas sejam da mesma influência planetária do indivíduo.
Existem algumas ervas “curingas”, que podem ser utilizadas por todos os signos de forma sensata. O Guiné, a alfazema entre algumas outras, representam este seleto grupo.
Nas defumações, também se utiliza algumas sementes (maracujá, imburana, girassol e outros)
resinas (benjoim, incenso e mirra), com os mesmos objetivos das ervas e com o campo de atuação mais ligado ao sistema nervoso. Elas são utilizadas por todas as pessoas (todos os signos) como calmantes, aliviadores de stress e no caso das resinas, também são utilizadas para se elevar a vibratória interior, por que através das narinas, elas atingem uma região de cérebro responsável por decodificações especiais do pensamento.
Em paralelo ao uso da defumação, faz-se uso de pontos cantados específicos a esta finalidade e mentalização de cores (azul, amarelo e vermelho) que ajudam na eficiência do processo de defumação.
Existem mais alguns segredos da utilização da defumação, mas cabe somente a uma entidade responsável a sua divulgação. Aconselha-se as pessoas que antes de utilizarem determinada erva, semente raiz ou resina em uma defumação, procure esclarecimentos a uma pessoa que domine o assunto, para que não sofra nenhum prejuízo na sua saúde. Respeitar aquilo que não se conhece profundamente é indispensável.
Com a manutenção do exposto acima a respeito da defumação e com devida, orientação de um responsável, com certeza o filho de fé pode usufruir do máximo desta arte milenar, que ao contrário do que muitos pensam, é utilizada em quase todas as religiões do planeta de forma velada ou não.
Algumas pessoas fazem uso de alguns materiais impróprios para defumação, como raspa de chifre, fubá, café, açúcar, pelos de animais e outros. Todos os estes produtos, tem objetivos completamente diferentes dos propostos por esta obra, sendo estes, usados exclusivamente para trabalhos ligados à baixa magia e ao astral inferior.
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OS MANDAMENTOS DO MÉDIUM.
Antes de ir para a sessão, é fundamental realizar um “banho de descarrego” recomendado por uma entidade responsável, nunca faça banhos por conta própria, pois os danos podem ser irreparáveis.
Quando entrar no local a ser utilizado para o trabalho, vá até o Congá, faça suas firmezas e realize suas orações de forma sincera e compenetrada.
Quando todas as pessoas estiverem dentro do local, deve-se realizar uma defumação com ervas ou resinas, começando dos médiuns masculinos e terminando nos médiuns femininos. Feito isto, não deve ser mais permitido a entrada de ninguém, a não ser com ordem direta de uma entidade presente.
A pessoa responsável pelo trabalho deve realizar uma palestra de no máximo 10 minutos, com objetivo de equilibrar todos os presentes nos objetivos da sessão. Os assuntos podem ser relativos às coisas da Umbanda ou sobre algum acontecimento do momento que mereça esclarecimentos.
A mesma pessoa do tópico anterior, deve comandar uma evocação aos orixás (Pedido de socorro). Todos devem ficar de pé, de mãos dadas, e realizar as preces e pedidos individuais ou coletivos. Todas as preces devem ser nos moldes Umbandistas, ou seja, não podem ser preces decoradas provenientes da Igreja Católica ou de qualquer outra facção religiosa.
Uma pessoa devidamente autorizada deve fazer o chamado dos guardiões, utilizando-se de alguns materiais especiais. Esta é uma parte indispensável para um bom andamento dos trabalhos, pois isto significa a criação de um escudo magnético por parte dos Exus (A assistência dos Exus é de ordem astral, sem incorporações), com objetivo de impedir à entrada de espíritos obsessores e energias negativas.
O próximo passo já é o início dos trabalhos.
Como objetivo de seguir o ritmo da natureza, onde a toda forma de vida tem sua infância (pureza), juventude (força), velhice (sabedoria) e morte (mistério), recomenda-se que a gira de caridade acompanhe esta mesma sequência. Primeiro devem incorporar a falange das crianças (pureza e alegria) para relaxar e equilibrar o psiquismo dos presentes. Em segundo lugar, surge a falange dos Caboclos (força e integridade), para realizar o trabalho de passes. A terceira falange a manifestar, é a dos Pais Velhos, onde os consulentes tem a oportunidade de conversar de forma mais tranquila, pois foram equilibradas emocionalmente pelas crianças e fisicamente pelos caboclos e fechando o ciclo anterior, vem o trabalho dos guardiões. Eles só entram em contato com as pessoas, com a autorização de uma das três entidades, citadas anteriormente (Criança, Caboclo, Pai velho). Seus trabalhos são realizados após um pequeno intervalo depois da manifestação dos Pais Velhos. Ao final da sessão, são realizadas as preces de agradecimentos às entidades atuantes, e inicia-se a segunda defumação para garantir uma total limpeza dos presentes.
Todos estes procedimentos seguidos de forma organizada garantem a firmeza e a tranquilidade da gira. E evidente que cada entidade de acordo com sua característica ou linha, pode acrescenta mais alguns tópicos aos citados acima, mas com certeza o que foi descrito, serve de base para todos terreiros de Umbanda.
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Depoimentos amarrações deram certo – julho 2021
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Depoimentos amarrações – Julho 2021
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Entenda o objetivo do Banho de Erva de Umbanda.
O Banho de um modo geral tem os mesmos objetivos da defumação. Enquanto a fumaça da
queima das ervas executam uma limpeza mais sutil e profunda, ligadas mais diretamente à parte mental, o contato do sumo das ervas, nos banhos, realizam uma limpeza de material mais grosseiro, ligados mais diretamente à parte física.
Os critérios para escolha das ervas, colheita e posição de uso em reação ao sol, são os mesmos
da defumação. Mas as igualdades dos dois processos terminam por ai. Nos banhos é necessário que as plantas estejam ainda verdes, com todas suas células ainda ativas, para que as ervas possam fornecer o máximo de sua vitalidade.
Recomenda-se que as folhas sejam colhidas em um horário, em que o planeta (Orixá) dominante seja o mesmo da planta. Veja o Horário propício no descrito abaixo:
Hora Orixá (Planeta)
03:00 às 06:00 Ogum (Marte)
06:00 às 09:00 Oxossi (Vênus)
09:00 às 12:00 Oxalá (Sol)
12:00 às 15:00 Yoni (Mercúrio)
15:00 às 18:00 Xangô (Júpiter)
08:00 às 21:00 Yemanjá (Lua)
21:00 às 00:00 Yorimá (Saturno)
Obs.: o horário de 00:00 as 03:00 não se presta à colheita de ervas. Este período é dominado pelo Orixá telúrico (Exu) na queima das energias nocivas ao planeta. Portanto, a utilização de folhas neste período não é recomendável.
Um outro fator importantíssimo, mas que muita gente por não conhecer os métodos corretos de preparação de banhos ignora, refere-se ao fato da colheita das folhas terem que ser feitas por elementos do sexo masculino. Não vai aqui nenhum preconceito contra o sexo feminino, é uma questão puramente técnica, já que no período menstrual, as mulheres eliminam através das palmas das mãos uma toxina (menotoxina), que pode interferir nos efeitos da planta. Esta toxina faz com que as mulheres, na Europa, que trabalham com a montagem de circuitos eletrônicos, sejam afastadas até a passagem deste período, pelo fato desta substância tóxica ser capaz de interromper até o fluxo de uma corrente elétrica.
É recomendável, que as folhas sejam lavadas logo após a sua colheita, para tirar impurezas
acumuladas pelo tempo. Feito isto, já se pode entrar no processo de trituração, que deve ser realizado com seriedade e muitas orações.
À água a ser usada nos banhos, tem que ser a mais limpa possível, como água de chuva ou de
cachoeira, por exemplo. Não tendo disponibilidade de adquirir nenhuma das duas, deve-se colocar a água canalizada comum, tendo o cuidado de deixá-la ferver para evaporar o cloro e a sujeira.
À quantidade de folhas a serem usados, tem que totalizar um número ímpar (1, 3,5, 7 ou 9), e se a pessoa for médium em desenvolvimento ou desenvolvido, antes das sessões, o banho tem que ser balanceado entre sua vibração, e a vibração de sua entidade de cabeça. Por exemplo: Se um médium que nasceu sobre a vibração de Ogum tiver como entidade incorporante principal um Caboclo da linha de Xangô, então, ao realizar um banho propiciatório em quantidade de três ervas, terá de usar duas ervas da linha de Ogum, e uma erva da linha de Xangó. Mas de forma geral, o que se usa é tomar o banho só com ervas da vibração original, a não ser que uma entidade responsável forneça uma nova combinação de ervas para atingir um determinado objetivo.
Depois de tomado um banho de higienização comum, a pessoa se volta para a posição cardeal adequada (vide defumação), e despeja o banho dos ombros para baixo, mentalizando nas cores definidas pela necessidade. No caso dos médiuns, e somente neste caso, algumas entidades autorizam a tomar um banho que passe pela cabeça, usando ervas da linha de Oxalá e em raros casos, ervas da linha de Yemanjá.
De forma nenhuma, uma pessoa comum deve usar este banho, principalmente se forem ervas que não correspondam às linhas citadas, pois pode causar distúrbios mentais seríssimos, podendo levar até a loucura.
Algumas entidades sugerem também, que as pessoas coloquem sob os pés algumas pedras de
carvão vegetal, para absorver cargas prejudiciais à saúde, haja vista o carvão ter essa capacidade, devido ao elemento carbono presente em sua composição. Mas logo após encerrar o banho; as pedras devem ser despachadas em local adequado.
Uma dúvida muito comum entre as pessoas, é o que fazer com o bagaço das ervas trituradas.
O bom censo e a prudência recomendam colocar as sobras aos pés de uma planta cheirosa, ou
despejar tudo em uma água corrente limpa. Jamais deposite o bagaço das ervas em locais sujos ou na rua. Mesmo a distância, ainda existe uma tênue ligação entre o sumo e as sobras de folhas, e por sintonia direta, pode levar até a pessoa que fez o banho, alguma vibração negativa do local. O mesmo já não acontece no caso da defumação, onde o fogo do carvão destrói qualquer tipo de ligação do bagaço com a planta, portanto, neste caso, pode-se jogar em qualquer lugar o material que sobrou.
Quanto ao tempo que a pessoa tem que esperar com o corpo molhado pela mistura água + erva, não precisa ser mais do que 3 minutos. À partir daí, pode-se enxugar, pois efeito necessário já foi produzido.
Nos últimos tempos, as entidades tem orientado a seus filhos utilizarem mais frequentemente o banho das chamadas “essências” ou perfumes. De forma mais prática e rápida do que os banhos de folhas, as essências realizam um tipo de limpeza que fica exatamente entre o “pesado” banho de descarrego, e a muito “sutil? defumação. Este tipo de banho atinge o organismo astral, que é ligado diretamente à parte emocional (alegria, ânimo, simpatia e etc.). Para sua execução, basta apenas uma mistura de 1 litro de água com três gotas de essência, devendo ser jogado da cabeça aos pés.
Hoje em dia, várias pessoas usam o banho conjugado, ou seja, fazem o banho de descarrego e
logo a seguir fazem uso do banho de cheiro (essência), como dizem alguns.
Abaixo estão relacionadas às essências, de acordo com os Orixás de cabeça:
ORIXÁ ERVAS
Ogum: Cravo, Tuberosa, Ciclame
Oxossi: Violeta, Jasmim, Orquídea
Orixalá: Sândalo, Flor de Laranjeira, Alecrim
Xangô: Mirra, Heliotrópio, Bálsamo
Yori: Alfazema, Benjoim, Narciso
Yorimá: Eucalipto, Erva Cidreira, Junquilho
Yemanjá: Verbena, Açucena, Rosa
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