Aprenda sobre o dia-a-dia de um médium umbandista.
27 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
O dia-a-dia de um médium é um caso à parte. Ser hipersensível num mundo como este que habitamos não chega a ser uma vantagem em si pois o astral da Terra e dos lugares que frequentamos diariamente chega a ser perigoso.
Quem vê um escritório, um condomínio de prédios ou supermercado não tem idéia de como o astral e a espiritualidade do lugar são normalmente bagunçados e ruins. É só imaginar como seria se não houvesse leis, polícia e coisas do tipo, impondo um determinado tipo de comportamento às pessoas. Imagina se aqueles drogados, bêbados ou bandidos pudessem entrar livremente na sua casa sem que você soubesse e ficassem por ali convivendo com você o quanto quiserem sem que você percebesse. Influenciando seu humor, tirando sua energia e dando palpite na sua vida.
É exatamente assim que é por aqui na Terra. Poucos são os lugares que têm uma espiritualidade tomando conta e mantendo o lugar limpo. Na maior parte das vezes, é por pura culpa nossa que não oramos e vigiamos adequadamente. Quem tem pensamento solto, vagando ao sabor da maré acaba onde não quer, descontrolado e, por conseqüência, chama esse tipo de companhia.
Da minha parte, aprendi a detectar e repelir esse tipo de companhia. A rotina imposta para ser um trabalhador da luz não é fácil, no dia-a-dia, inclusive, sou informada previamente da programação dos serviços noturnos, muitas vezes até o horário de dormir ou o que comer é controlado. Os médiuns kardecistas que atuam nos Centros Espíritas conhecem as rotinas e imposições que esse tipo de trabalho pede. Essas rotinas aliadas à mudança do nosso mundo interior acabam por nos fazer entrar em contato com dimensões mais sutis de realidade e com energias boas que estão aqui e por todo universo abundantes para alimentar aos trabalhadores de boa vontade.
Com isso, nós aprendemos a nos proteger. Está certo que volta e meia aparece um desencarnado menos feliz que percebe que você o viu e vai até você normalmente ameaçando, mas o dia-a-dia me ensinou a lidar com esse tipo de situação sem problemas. Não são estes que são o problema, mas, sim, os líderes das trevas quando se sentem ameaçados pelos trabalhos noturnos que fazemos que acabam atacando você no dia-a-dia no intuito de desequilibrar e atrasar os trabalhos de trazer luz às trevas. Existem ataques de todos os tipos, desde tentativas de acidente de carro até causarem dores no seu corpo cutucando com algo que parece ferro quente enquanto você dorme. Eu já passei por diversos desse tipo, geralmente as trevas avisam logo depois do ataque, como nos ataques terroristas em que determinado grupo assume a autoria. Mas nesses casos, os nossos amigos espirituais nos acompanham no dia-a-dia por um tempo, protegendo, até que isso passe. O que normalmente dura poucos dias.
Médiuns como eu acabam por virar especialistas em agirem normalmente nas situações mais inusitadas. Digo isso porque é exatamente assim que você tem que ficar quando você está lá conversando com alguém e vê um obsessor do lado da pessoa ou atachado à pessoa com quem você está falando. Ou quando alguém vem todo otimista e feliz cumprimentá-lo e você escuta a alma da pessoa chorando depressiva ou se auto-sabotando de propósito somente para prejudicar o companheiro com quem vive, pois são inimigos do passado que a vida mandou em tentativa de reconciliação. Normalmente, nesses casos eu converso com a alma da pessoa, dá para fazer mesmo à distância, e tento aconselhar Algumas vezes me ouvem, mas normalmente são bem diferentes do que a pessoa é socialmente.
Em determinadas ocasiões, estamos conversando normalmente e um deles começa a falar sobre certa pessoa, sobre o problema que está passando. Nisso, naturalmente, eu acabo acessando o porquê do problema, geralmente algum problema de vida passada, algum débito, alguma promessa que não cumpriu, mas normalmente é algo que a pessoa que está passando pelo problema não quer ouvir. Já aprendi que a vida ensina e nós somente vamos aprender quando sentirmos na pele, nós não aprendemos a lição se alguém apenas falar.
E nem tudo é somente luz ou trevas na vida espiritual. Aprendi a duras penas que mesmo os trabalhadores da luz desencarnados são seres em evolução, mesmo aqueles que chegamos a quase endeusar aqui na Terra. Eles sentem dor, medo, saudades dos seres amados, inveja e raiva, tudo na sua devida proporção de acordo com o nível evolutivo de cada um. Mas uma coisa é certa, nenhum deles com quem lidamos e conseguimos canalizações e psicografias são apenas luz, 100% evoluídos e livres de quaisquer problemas. Absolutamente nenhum. Minha experiência prática nos trabalhos noturnos já me ensinou muito bem isso.
Existem tantos casos a serem contados na rotina de um médium quanto os dias em nossas vidas. Está certo que tudo isso pode parecer estranho para alguém que não é médium, mas para mim é tão natural quanto é enxergar para alguém que não é cego.
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Aprenda sobre Congá.
25 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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Aprenda a diferenciar UMBANDA do CANDOMBLÉ. INICIAÇÃO, ORIXÁS E QUIZILAS.
20 de julho de 2020 07:05 / Deixe um comentário
Vamos abordar mais três conceitos que aprofundam as diferenças entre umbanda e candomblé.
O primeiro é a INICIAÇÃO: Na umbanda o médium é batizado. Independente de seu orixá de frente, o batismo é sempre a obrigação de Oxalá e feito em Seu Nome. Não existe batismo em Xangô ou Oxóssi, por exemplo. O batismo é a obrigação mais simples e nele o médium recebe uma guia branca que, pelo simbolismo que carrega, deve ser a mais simples também.
No candomblé a iniciação é feita quando o iniciado ‘raspa’ para o santo, fica recolhido na camarinha e aprende a liturgia de seu orixá. Um filho de Xangô, por exemplo, é preparado para se tornar um veículo no qual Xangô possa se manifestar. Não há batismo no candomblé e não há feitura de santo na umbanda.
Segundo são os ORIXÁS: Outra diferença entre as duas religiões é na questão dos orixás. Embora ambas dem o nome ‘orixá’ a determinados seres, a idéia a que se referem não é a mesma.
No candomblé os orixás são personificações das manifestações da energia primordial na natureza, porém, bastante humanizadas.
Na umbanda os orixás são princípios mais cósmicos. Embora também presentes na natureza, os orixás são vistos como menos particularizados.
Um exemplo é Iansã, que no candomblé é uma mulher voluptuosa, sensual, às vezes encrenqueira. Na umbanda Iansã é uma manifestação energética jovial, pura, ligada aos primeiros raios de Sol pela manhã. Na linha de Iansã trabalham os espíritos puros e os encantados, que nunca tiveram existência material. Um outro exemplo bem grande são os erês, que na umbanda são entidades e no candomblé é apenas um estado em que, durante sua iniciação, o iniciado assume atitudes infantis. No candomblé o iniciado faz suas oferendas ao seu orixá. Na umbanda são dadas as obrigações ( oferendas- nota da blogueira) a todos os orixás, independente do orixá de cabeça.
Terceira questão trata-se das QUIZILAS: Outra questão polêmica é a da quizila, a incompatibilidade energética dos orixás no candomblé. Filhos de Xangô têm quizila com banho de pipoca por conta de sua rivalidade com Obaluaê.
Na umbanda não existe quizila. As imagens de Xangô, Ogum e Obaluaê são inclusive vistas muitas vezes, juntas no altar. A incompatibilidade energética dos orixás na umbanda são a ignorância, as injustiças e a maldade. Mas um orixá não tem atritos com o outro. São categorias energéticas primordiais que trabalham sempre em harmonia umas com as outras e todas juntas para o bem maior, que é a caminhada de todos os seres rumo à evolução.
Não estamos dizendo que candomblé seja melhor que umbanda ou vice versa. Estamos dizendo que são religiões diferentes, com fundamentos próprios (desconhecidos muitas vezes até por sacerdotes) e cuja compreensão das diferenças diminui a chance de equívocos como a idéia de um filho de umbanda ter sido iniciado no orixá errado. Isso não é possível na umbanda, já que todos são iniciados em Oxalá, representado pelo branco, que é a soma de todas as cores.
Saravá, Irmãs e Irmãos de Fé!
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Simpatias para sorte no amor.
18 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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Entenda sobre piratas na Umbanda.
13 de julho de 2020 07:09 / Deixe um comentário
Alguns usam bandana, longos brincos e uma faixa branca na cintura, e sem camisa, o que demonstra não ser militar e nem tampouco mercante e sim um bucaneiro, um corsário ou afins.
Mulheres com saias pesadas e longas, ou calças largas e largos cintos na cintura, bandana ou lenços nos cabelos, espada e facas nas mãos.
O surgimento de novas linhas de trabalho se deve ao amadurecimento da Umbanda e o estudo aprofundado da liturgia, e a cada passo que aprendemos mais, novas oportunidades se abrirão.
É inevitável que existe diversos espíritos que buscam o auxilio espiritual e a evolução acima de tudo, um médium pode trabalhar em media com 10, 20 guias espirituais, o que seria muito pouco mediante a vastidão de habitantes no outro plano, com isso, novos arquétipo surgem ou até mesmo a individualidade dos mesmos, como os tropeiros que já mencionei, a linha dos marinheiros, a linha dos malandros, dos quais muitos são muito parecidos com baianos, exus ou até mesmo juremeiros, e agora essa subdivisão da linha das águas, a linha dos piratas.
DA PIRATARIA:
Podemos compreender a grosso modo que os piratas seriam uma mistura do arquétipo de escravos, malandros e homens e mulheres do mar, do cais, e muitos viam a pirataria como uma forma de sair da escravidão, muitos piratas eram escravos que foram melhor aproveitados pelos capitães e contramestres pela sua força ou pela sua disposição de trabalho, muitos viam a pirataria também como uma forma melhor de ganhar dinheiro, sair da vida pobre e condenada das quais eram submetidos, muitos prefeririam dar a vida nos mares a viver como proletários e até escravos na Terra, outros viam como forma de ganhar dinheiro fácil e outros apenas pela paixão de aventura e pelo conhecimento de novas terras.
Entre os piratas, existiam outras classes como bucaneiros, flibusteiros, corsários, que eram piratas, porém endossados pelo governo, recebiam aval de um determinado governo para saquear a favor deles ou até mesmo como forma de isentá-los (o país que assinou) de maiores problemas, seriam um certo tipo de agrado.
PIRATAS NA UMBANDA
Com o tempo, algumas linhas de Umbanda vão surgindo e abrindo um novo campo de trabalho bem específico dentro de nossa religião.
Foi assim com a linha de baianos, boiadeiros, marinheiros, bombogira e exu-mirim, que foram revelados pelo tempo nos templos de Umbanda.
Eis que mais uma linha se apresentou para trabalhar na Umbanda: a Linha dos Piratas!
A Linha de Piratas tem uma atuação muito especifica, pois trabalha o nosso embaixo, os nossos sentimentos enterrados e perdidos com o tempo. Os piratas dizem: “Ajudamos vocês a limparem o vosso porão íntimo e encontrar seus tesouros perdidos.” Trabalham também muito forte na quebra de demandas.
Na Umbanda, se apresentam na vibração de Iemanjá, porém sempre quando chegam dizem: “Salve o Sr. do Fundo do Mar” (a vibração original dos piratas é de Olokun, Pai de Iemanjá, segundo a cultura nagô yorubá).
Muitas outras linhas se abriram na Umbanda com o decorrer do tempo, e devemos ter respeito e bom senso quando estudarmos essas linhas de trabalho.
Os piratas trabalham de forma mais densa que os marinheiros, seria como se fosse guias de esquerda que atuam na corrente das águas,
Às vezes fica evidente como a espiritualidade nos prepara silenciosamente para novos aprendizados, novos arquétipos.
Silenciosamente a espiritualidade envia guias que se encaixam de certa forma no arquétipo daquela linha de trabalho, mas ela nos induz a abrir a gama de trabalho fazendo com que esse guia que seria um “baiano”, um “marinheiro”, na verdade é um malandro, um mestre juremeiro e até mesmo um pirata, o que consequentemente nos induz a trazer uma nova linha de trabalho dentro dos terreiros.
Algumas casas particularmente já trazem essa linha antes ou depois do trabalho dos marinheiros, existem poucos pontos também em torno da linha, mas se for mais uma vasta falange de bons trabalhadores, que sejam bem vindos, por que não?
Muitos trabalham com elementos mais densos como pólvoras, velas escuras, bebidas mais fortes e charuto. Assim é a forma de trabalho dos piratas da Umbanda, trazem a polaridade negativa de toda a energia aquática.
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Banho de ritual e de iniciados
11 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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Tudo que precisa saber sobre EGUNS e QUIUMBAS.
6 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
EGUNS: São espíritos desencarnados que por vinganças pessoais que carregam em seus mentais por muitos anos, desde encarnações passadas, atacam seus “inimigos encarnados” de forma contínua. Às vezes estão sozinhos e atuam continuamente e especificamente até conseguirem seus objetivos. Outras vezes se unem a outros eguns formando um grupo de ‘egunguns’ que mantêm o propósito original: a destruição de determinada pessoa. Nesse caso a ação de encaminhamento é consideravelmente mais difícil, requer muito mais atenção e consciência, pois o tratamento é longo, e também porque proporciona o ‘sobe e desce’ na vida da pessoa atuada por eles.
Existe também aqueles espíritos que há muito tempo perderam sua consciência divina perante as leis da fé, do amor e da vida. Encontram-se completamente vazios e ocos em seus mentais, para eles nada mais importa… Esses espíritos vagam como zumbis e acabam sendo alvos fáceis para aqueles que lideram negativamente no baixo astral, ou seja, muitas vezes se tornam escravos de outros espíritos negativos com maior capacidade de domínio se tornando então vítimas.
Esses espíritos estão perdidos no tempo, muitas vezes soltos e sem nenhum entendimento sobre Lei de Ação e Reação ou da Lei Divina. A doutrinação é mais difícil, pois ficam localizados na sua grande maioria, “no meio” das setes faixas vibratórias (no caos).
QUIUMBAS: São espíritos desencarnados que são evoluídos e conscientes de seus poderes e capacidades negativas. São os grandes líderes do mal, muitas vezes são esses espíritos que são ativados na magia negra.
No entanto, o grande propósito desses espíritos é atacar médiuns e centros religiosos atingindo e envolvendo a fé das pessoas. Eles têm como propósito grandes destruições, afetam diretamente o mental do médium e em pouco tempo dominam a vida desta pessoa, levando-a a destruição total, principalmente espiritual. Essa capacidade de ataque mental somente os mais evoluídos conseguem atingir (mesmo que negativamente).
Vale ressaltar que algumas vezes os quiumbas desconhecem que são escravos dos grandes Magos Negros, espíritos que conquistaram seus tronos nas mais inferiores faixas e que possuem grandes exércitos.
Os quiumbas são espíritos localizados nas faixas vibratórias mais densas e negativas, sendo quase impossível sua doutrinação.
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Depoimentos amarrações – Junho 2020
4 de julho de 2020 07:00 / Deixe um comentário
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