Tamara Valentina

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Arquivo mensal: março 2022

Os “Baianos” na Umbanda.

Esta linha de espíritos já é indissociada dos trabalhos de Umbanda e é tão misteriosa como a linha dos ciganos, pois nos leva a crer que estes espíritos tenham sido cultuadores dos Orixás quando viveram no plano material.
Temos espíritos “baianos” trabalhando em todas as irradiações e uns se apresentam como baiano de Oxóssi, outros de Xangô, outras de lansã, etc., demonstrando que atuam nas sete linhas ou estão espalhados por todas elas.
Pouco foi revelado sobre como surgem as correntes espirituais, mas podemos adiantar: Um espírito portador de um mistério vai arregimentando espíritos e vai “assentando-os” e dando-lhes a oportunidade de trabalhar sob seu comando ou liderança. Então surgem falanges, tais como a dos Caboclos Pena Branca, Pena Verde, Arranca-Toco, Arariboia; ou de Exus, tais como: Exu Caveira, Exu Tranca-Ruas, etc.; ou de Pretos-Velhos, tais como: Pai Joaquim, Pai João, Pai José, Mãe ou Vovó Maria Conga, etc.
O que podemos revelar é pouco e é só para que tenham uma ideia superficial sobre um dos mistérios espirituais.
No espiritismo, o espírito Bezerra de Menezes iniciou a “corrente médica do espaço” e hoje milhares de espíritos baixam nos centros espíritas dando consultas e orientações ou realizando
operações espirituais.
Esta corrente médica do espaço é dirigida ou liderada pelo espírito Bezerra de Menezes e conta com milhares de espíritos que, na Terra, foram “médicos” e continuam com seus trabalhos curadores no mundo espiritual.
Com isto explicado, entendam que se um espírito missionário iniciou a corrente dos “baianos”, é porque na Terra ele havia sido um babalOrixá baiano e continuou a sê-lo no plano espiritual.
Ele havia sido um baiano cultuador dos Orixás e continuou a sua missão em espírito, iniciando um dos mistérios da religião umbandista, pois só um mistério agrega sob sua égide e sua irradiação tantos espíritos, com muitos deles só plasmando uma vestimenta baiana e adotando um modo de comunicação peculiar e bem caracterizadora, da linha a que pertence.
São espíritos alegres, brincalhões, descontraídos e “chegados” a trabalhos de “desmanches”, de kimbanda e de magia, que parecem dominar com facilidade e aos quais estão familiarizados.
São muito conselheiros, orientadores, aguerridos e chegados à macumba (dança ritual), durante a qual trabalham enquanto giram com seus passos próprios.
Apreciam as “festas” que lhes fazem, onde bebem batida de coco e comem comidas típicas da cozinha baiana.
Suas oferendas devem ser feitas próximas de pés de coqueiros ou nos pontos de forças dos Orixás que os regem.
Não temos Exu ou Pombagira baiano, mas temos alguns espíritos desta linha de trabalhos espirituais que se identificam como kimbandeiros, suprindo esta lacuna.
É uma linha de trânsito evolutivo para os “eguns” que já serviam os Orixás quando viveram no plano material.
Saravá, povo da Bahia!

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Simpatias para atrair dinheiro.

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A Linha dos Ciganos na Umbanda.

Esta linha de trabalhos espirituais já é muito antiga dentro da Umbanda, no entanto poucos se deram ao trabalho de estudá-la e divulgá-la como mais uma das nossas linhas ou correntes espirituais.

É uma linha especial, pois tem seus rituais e fundamentos adaptados à Umbanda, já que eles remontam a um passado multimilenar e estão ligados ao próprio povo cigano, cuja origem parece ser do antigo Egito, segundo algumas informações; ou originários da Europa central, segundo outros; ou da índia, segundo outros mais.

Mas a origem não é importante para o nosso estudo e sim o que estes espíritos realizam como corrente espiritual voltada para o plano material.

O “povo” cigano tem suas cerimônias próprias e tem seus rituais coletivos adaptados à Umbanda e suas sessões são muito apreciadas e muito concorridas, pois seus trabalhos estão voltados para as necessidades mais terrenas dos consulentes.

É uma linha espiritual em franca expansão e temos até linhas de esquerda “ciganas”, tais como a do Senhor Exu Cigano e da Senhora Pombagira Cigana, muito procurados pelos consulentes quando se manifestam nas sessões de trabalhos espirituais.

Estes espíritos trabalham na irradiação dos Orixás, mas louvam Santa Sarah Kali, que é a padroeira deste povo, nômade por natureza e por instinto de sobrevivência.

Ainda que não esteja muito bem definido sob qual das sete irradiações atuam, nós os classificamos, por enquanto, como do “tempo”, e os associamos às linhas espirituais regidas pelos Orixás temporais, tais como: Logunã, lansã e Oxalá.

Mas o tempo os definirá, pois é uma corrente espiritual expressiva dentro da religião umbandista e é um mistério em si mesma.

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Depoimentos amarrações – Fevereiro 2022

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Depoimentos amarrações – Fevereiro 2022

As Pedras Mágicas do Ritual de Umbanda.

O Ritual de Umbanda tem como fundamento, além dos sete símbolos sagrados, das sete cores e dos quatro elementos formadores do planeta, as sete pedras mágicas.
As sete pedras mágicas fundamentais existentes na esfera espiritual umbandista encontram correspondência ativa no plano material através das pedras fundamentais que as tendas de umbanda têm as sentadas, que lhes dão apoio e sustentação mágica para os trabalhos nelas realizados pelos médiuns e pelos guias.
Cada uma das sete pedras corresponde a uma das linhas de força atuantes nas tendas, ou nos pontos de força onde são realizados trabalhos rituais, tais como as cachoeiras, as matas, o mar, etc.
Cada um dos Orixás, a partir de sua pedra mágica fundamental assentada naquela esfera espiritual, dá sustentação aos trabalhos realizados pelos guias espirituais dos médiuns de Umbanda.
Cada espírito que se inicia na Umbanda e se incorpora a uma das muitas falanges de trabalho, coloca sua mão direita na pedra correspondente ao seu Orixá ancestral, e ali, na memória da pedra mágica, grava seu ponto mágico cabalístico, que sustentará energeticamente todos os trabalhos por ele realizados, com o auxílio dos pontos riscados.
No centro do círculo formado pelas sete pedras está a grande pedra negra mágica, que dá sustentação aos trabalhos das linhas de esquerda (Linha de Exu).
Na memória desta pedra, o guia espiritual grava seu ponto mágico cabalístico negativo, que deverá riscar para trabalhos de descarga energética dos ambientes onde estiver trabalhando incorporado ao médium.
Por sua vez, este ponto cabalístico será sustentado por um dos sete guardiães das Trevas, que atuam no astral negativo.
Aqui cabe uma observação: Não existem mais que sete linhas de força atuando na Luz ou nas Trevas. Cada uma delas, quando alcança um determinado número, pode multiplicar-se em outras sete, que, quando alcançarem o número limite, também em outras sete se multiplicarão, e assim sucessiva mente, porque somente assim uma linha nunca predominará ou se imporá sobre as demais.
Por isso são conhecidos tantos nomes de entidades atuando no Ritual de Umbanda. São falanges e mais falanges com nomes de caboclos, caboclas. Pretos-Velhos, Exus, etc., muitas já bastante conhecidas, e outras nem tanto.
Todas encontram, ou nas sete pedras fundamentais ou na pedra negra, uma correspondência energética, magnética, vibratória e mágica ancestral que responde imediatamente quando ativada pela Magia Riscada, dando sustentação ao ponto riscado no plano terreno pelos guias incorporados ou pelos médiuns nos trabalhos espirituais.
Estes, através dos seus Orixás, também estão em ligação energética, magnética, vibratória e mágica com os símbolos sagrados e as pedras mágicas fundamentais, que estão assentadas num plano espiritual e numa esfera totalmente reservada ao Ritual da Umbanda Sagrada.
Estas sete pedras encontram-se assentadas formando um círculo perfeito, com uma inclinação tal que cada uma reflete uma das sete cores e irradia um tipo de energia que atravessa o espaço astral até ser absorvida pelos assentamentos que estão baseados nos templos de Umbanda.
Também é dessas sete pedras fundamentais que as guias (colares) usadas pelos médiuns absorvem energias e se tomam portadoras de energias irradiantes que protegem tanto o médium quanto seu guia espiritual durante os trabalhos rituais de descarga e anulação de demanda.
As cores das sete pedras são: branca, azul, lilás (roxa), verde, amarela, marrom e vermelha, em perfeita correspondência com as cores observadas no “arco-íris sagrado de Umbanda”. É a partir das sete cores que as linhas de caboclos adotam nomes por nós conhecidos, tais como: Caboclo Roxo, Caboclo Pena Verde, Caboclo Pedra Azul, Caboclo Cobra Coral, Caboclo Pena Branca, Caboclo Sete Penas, Caboclo Sete Pedras, etc. Outras optam por um dos símbolos sagrados, tais como: Caboclo Sete-Flechas, Caboclo Sete-Lanças, Caboclo Sete-Escudos, Caboclo Sete-Espadas, Caboclo Sete-Cruzes, etc. Ou então: Caboclo Flecheiro, Caboclo Cruzeiro, Caboclo das Matas, Caboclo da Campina, etc.
Cada linha traz um nome iniciático que encontra correspondência em um dos princípios sagrados da Umbanda, que usa de nomes comuns, mas que vibra a partir de um fundamento assentado num plano astral que aqui, pela primeira vez na história da Umbanda, está sendo revelado.
Neste plano estão assentados pelos sete Orixás maiores do Ritual da Umbanda Sagrada, suas irradiações energéticas, magnéticas, vibratórias, coloridas e ancestrais místicas. E a partir desses assentamentos que todos os trabalhos realizados pelos médiuns são sustentados, e neles tudo o que fazem fica registrado.
Tudo o que o médium, um guia de direita ou de esquerda fizer será gravado na memória indestrutível dos assentamentos sagrados do Ritual de Umbanda.
Também é neste plano especial que todo guia-chefe faz seu juramento de consagração total à causa comum da humanidade: a evolução em todos os sentidos, nos dois planos da vida, o espiritual e o material .
Neste plano comum a todas as linhas de força, todas as falanges têm assentado os seus fundamentos próprios ao lado dos fundamentos originais da Umbanda Sagrada, e se isso agora está sendo revelado, é porque é preciso que se saiba que existe um “céu” umbandista, assim como um “inferno” para punir os médiuns que porventura venham a trilhar na senda negativa. Da mesma forma existe um “inferno” cristão, um islâmico, um judeu, etc.
Outro esclarecimento importante: esferas são faixas vibratórias, magnéticas e energéticas apropriadas às vibrações dos espíritos. Já os planos são como “nações” onde “pessoas” afins habitam. Ou seja, esfera é faixa vibratória e plano é o local reservado aos espíritos que vibram dentro de determinada faixa.
Na Umbanda Sagrada, as pedras fundamentais dos médiuns são chamadas de Otás.
(Todos os nomes conhecidos dentro do Ritual de Umbanda aqui citados tiveram autorização expressa dos líderes de falanges que usam esses nomes para serem identificados, assim como, de uma forma ou de outra, reconhecem nos autores espirituais mensageiros qualifica dos, e no autor material um intérprete digno da Palavra. Ele também tem seus fundamentos assentados junto às sete pedras fundamentais, e lá os assentou muito tempo antes de ter reencarnado. Mais uma vez vale aqui, no plano material, dar sua contribuição como propagador da “mensagem”, através da recepção dos ensinamentos umbandistas diluídos no meio das histórias que se dedica a escrever pacientemente sob a inspiração dos “seus” mensageiros.)

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AS ENTIDADES ATUANTES NA MEDIUNIDADE.

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ERVAS DE LOGUM EDÉ.

Logun Edé, em sua passagem pela Terra, se apropriou das ervas de seus
pais para por fim aos males terrenos; curou muitas pessoas e ainda cura até
os dias de hoje aqueles que nele depositam sua fé. Além de todas as ervas
de Oxóssi e Oxum que ele utiliza para curar, destaca-se, ainda, uma única
de sua propriedade, hoje de grande importância para a medicina caseira: o
Piperegum Verde e Amarelo.

Piperegum Verde e Amarelo : Planta sagrada de Logun Edé, originária de
Guiné, na África. Trata-se de uma erva que possui extraordinário efeitos
nas várias obrigações do ritual, possuindo grande eficácia nos
sacudimentos pessoais e domiciliares e nos abô como afastamento de mão
de cabeça no caso de pai e mãe de santo vivo, cercando as pernas da pessoa
com folhas de piperegum ou amarradas ao tornozelo; feito isso, a cerimônia
é iniciada. A medicina caseira aponta o piperegum como um dos melhores
remédios para debelar o reumatismo, devendo ser usado em banhos ou
compressas.

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